• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

InvestigaÃÃo do processo de geraÃÃo de escoamento usando anÃlise estatÃstica multivariada em uma grande bacia semiÃrida: o caso do OrÃs / InvestigaÃÃo do processo de geraÃÃo de escoamento usando anÃlise estatÃstica multivariada em uma grande bacia semiÃrida: o caso do OrÃs

Efraim Martins AraÃjo 25 January 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento hidrolÃgico na bacia hidrogrÃfica do OrÃs, localizada no SemiÃrido brasileiro, com uma Ãrea de 24 636 kmÂ, o que representa 16,5% da Ãrea do territÃrio cearense. Para avaliar a variaÃÃo das respostas hidrolÃgicas das 17 sub-bacias que constituem a bacia do OrÃs, em funÃÃo de suas caracterÃsticas fÃsicas (solo, declividade, vegetaÃÃo e geologia), utilizou a anÃlise estatÃstica multivariada. A anÃlise estatÃstica multivariada pela tÃcnica agrupamento hierÃrquica indicou a existÃncia de quatro diferentes grupos de bacias hidrogrÃficas com caracterÃsticas homogÃneas no que diz respeito à precipitaÃÃo mÃdia e correspondente resposta hidrolÃgica, o que possibilitou uma regionalizaÃÃo de aspectos relacionados com a geraÃÃo de escoamento. A anÃlise de fatores, por sua vez, possibilitou a identificaÃÃo dos pesos (grau de importÃncia) das classes de solo, declividade, vegetaÃÃo e geologia na geraÃÃo escoamento. Os resultados mostram que o solo do tipo Vertissolo, com Ãrea inferior a 1,3% da bacia, responde por 23,95% do escoamento gerado. No caso de declividade, constata-se que os maiores pesos foram encontrados nas regiÃes mais Ãngremes, com 52,21% do total para declividades superiores a 20%. Os resultados da anÃlise estatÃstica para as componentes de solo e de declividade corroboraram com o que se observou no estudo hidrolÃgico, em que Ãreas com declives mais acentuados e solos menos permeÃveis geram mais escoamentos, comprovando a eficÃcia desta ferramenta. Por outro lado, a anÃlise da componente de vegetaÃÃo nÃo apresentou resultados satisfatÃrios, dado que nÃo hà uma boa discretizaÃÃo da cobertura vegetal na bacia do OrÃs. Alguns tipos de vegetaÃÃo ocupam extensas Ãreas com duas ou mais sub-bacias de diferentes respostas hidrolÃgicas, o que dificulta uma anÃlise estatÃstica apropriada desta componente. Dentre as classes geolÃgicas a metamÃrfica foi a que apresentou maior carga fatorial, respondendo 25,99% na geraÃÃo do escoamento superficial. Considerando-se as respostas da anÃlise estatÃstica, que indicam as componentes de solo e declividade como principais responsÃveis pelo escoamento, as Unidades de Solo e Declividade (USD), resultante da superposiÃÃo de mapas utilizando-se ferramentas de SIG, foram conjuntamente analisadas com a estatÃstica multivariada. Os resultados mostraram que a componente de solo tem maior importÃncia que a de declividade nos processos de geraÃÃo de escoamento na bacia do OrÃs / Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento hidrolÃgico na bacia hidrogrÃfica do OrÃs, localizada no SemiÃrido brasileiro, com uma Ãrea de 24 636 kmÂ, o que representa 16,5% da Ãrea do territÃrio cearense. Para avaliar a variaÃÃo das respostas hidrolÃgicas das 17 sub-bacias que constituem a bacia do OrÃs, em funÃÃo de suas caracterÃsticas fÃsicas (solo, declividade, vegetaÃÃo e geologia), utilizou a anÃlise estatÃstica multivariada. A anÃlise estatÃstica multivariada pela tÃcnica agrupamento hierÃrquica indicou a existÃncia de quatro diferentes grupos de bacias hidrogrÃficas com caracterÃsticas homogÃneas no que diz respeito à precipitaÃÃo mÃdia e correspondente resposta hidrolÃgica, o que possibilitou uma regionalizaÃÃo de aspectos relacionados com a geraÃÃo de escoamento. A anÃlise de fatores, por sua vez, possibilitou a identificaÃÃo dos pesos (grau de importÃncia) das classes de solo, declividade, vegetaÃÃo e geologia na geraÃÃo escoamento. Os resultados mostram que o solo do tipo Vertissolo, com Ãrea inferior a 1,3% da bacia, responde por 23,95% do escoamento gerado. No caso de declividade, constata-se que os maiores pesos foram encontrados nas regiÃes mais Ãngremes, com 52,21% do total para declividades superiores a 20%. Os resultados da anÃlise estatÃstica para as componentes de solo e de declividade corroboraram com o que se observou no estudo hidrolÃgico, em que Ãreas com declives mais acentuados e solos menos permeÃveis geram mais escoamentos, comprovando a eficÃcia desta ferramenta. Por outro lado, a anÃlise da componente de vegetaÃÃo nÃo apresentou resultados satisfatÃrios, dado que nÃo hà uma boa discretizaÃÃo da cobertura vegetal na bacia do OrÃs. Alguns tipos de vegetaÃÃo ocupam extensas Ãreas com duas ou mais sub-bacias de diferentes respostas hidrolÃgicas, o que dificulta uma anÃlise estatÃstica apropriada desta componente. Dentre as classes geolÃgicas a metamÃrfica foi a que apresentou maior carga fatorial, respondendo 25,99% na geraÃÃo do escoamento superficial. Considerando-se as respostas da anÃlise estatÃstica, que indicam as componentes de solo e declividade como principais responsÃveis pelo escoamento, as Unidades de Solo e Declividade (USD), resultante da superposiÃÃo de mapas utilizando-se ferramentas de SIG, foram conjuntamente analisadas com a estatÃstica multivariada. Os resultados mostraram que a componente de solo tem maior importÃncia que a de declividade nos processos de geraÃÃo de escoamento na bacia do OrÃs
2

AnÃlise EstatÃstica Multivariada e Modelo GeoquÃmico Inverso no Estudo da Qualidade da Ãgua SubterrÃnea da Bacia de Forquilha em Quixeramobim-CearÃ.

JoÃo Roberto FaÃanha de Almeida 16 November 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Os aqÃÃferos aluviais presentes na regiÃo semi-Ãrida do Nordeste brasileiro hospedam importantes recursos hÃdricos naturais para as populaÃÃes que vivem nessa regiÃo, devido a sua excelente qualidade, quando comparado aos aqÃÃferos localizados nas Ãreas de embasamento cristalino. No entanto, constituem recursos frÃgeis, sendo susceptÃveis a processos de degradaÃÃo da sua qualidade por aÃÃes antrÃpicas, variaÃÃes climÃticas ou modificaÃÃes hidrogeolÃgicas. Com o objetivo de identificar e quantificar os principais processos responsÃveis pelo aumento da salinidade observada no aqÃÃfero aluvial durante o perÃodo nÃo chuvoso usou-se, alÃm de estudos hidroquÃmicos (diagramas e estudo de razÃes iÃnicas), a anÃlise estatÃstica multivariada (agrupamento hierÃrquico e discriminante) e a modelagem geoquÃmica inversa. Os diagramas de Piper e Stiff mostraram a classificaÃÃo das Ãguas quanto à presenÃa dos Ãons dominantes, onde as Ãguas aluviais apresentaram caracterÃsticas intermediÃrias entre as Ãguas do aqÃÃfero fissural e Ãgua dos reservatÃrios. Com o diagrama de RAS obteve-se a mesma interpretaÃÃo. As relaÃÃes iÃnicas revelaram forte relaÃÃo das Ãguas aluviais com a litologia da regiÃo e a provÃvel dissoluÃÃo de aerossÃis contendo compostos de MgCl2 nos aqÃÃferos do embasamento cristalino. A anÃlise de agrupamento mostrou as similaridades entre os poÃos, enquanto a anÃlise discriminante ajudou a compreender o processo de salinizaÃÃo no aqÃÃfero aluvial. As modelagens geoquÃmicas inversas realizadas com o PHREEQC identificaram trocas catiÃnicas de CaX2, MgX2, NaX e KX, alÃm de precipitaÃÃes de K-mica e albita e dissoluÃÃes de anortita e K-feldspato, evidenciando a aÃÃo intempÃrica das Ãguas sobre as rochas. A grande dissoluÃÃo de CO2 nas Ãguas aluviais justifica a caracterÃstica bicarbonatada dessas Ãguas. A contribuiÃÃo volumÃtrica de Ãguas do aqÃÃfero fissural, como forma de justificar o aumento da salinidade nos poÃos aluviais, foi estimada entre 1,53% e 27,99% para diferentes pontos, na mÃdia foi de 15,8%. No entanto, esta contribuiÃÃo representa quase 64% da salinidade no aluviÃo. / The alluvial aquifers in the semi-arid region of Brazilâs Northeast host an important natural water resource for the populations that live in that region, owing to its excellent quality, when compared to the crystalline basement rock aquifers. However, they are fragile resources and are susceptible to processes of degradation of quality by anthropic action, climatic changes or hydrogeological modifications. The objective of this research is to identify and quantify the primary processes responsible for the increase in salinity observed in the alluvial aquifers during the dry season. Besides hydrochemical analysis (Piper and Stiff diagrams and ionic relations), multivariate statistical analysis (hierarchical clustering and discriminant analyses) and inverse geochemical modeling were also used. The Piper and Stiff diagrams presented water classification according to dominant ions, where the alluvial water showed intermediate characteristics between the hard-rock basement aquifer water and that from the reservoirs. With the SAR diagram, the same result was observed. The ionic relations revealed a strong relation of the alluvial water with the lithology of the region and the probable dissolution of aerosols containing composites of the MgCl2 type in the aquifers of the crystalline rock shield. Cluster analysis showed the similarities between the wells, whereas discriminant analysis helped to understand the process of salinization in the alluvial aquifer. The inverse geochemical modeling carried out with PHREEQC identified cationic exchanges of CaX2, MgX2, NaX and KX, as well as precipitation of K-mica and albite and dissolutions of anorthite and K-feldspar, evidencing the intemperic action of the water on the rocks. Strong dissolution of CO2 in the alluvial water justifies the bicarbonated characteristics of that water. The volume contribution from crystalline rock aquifer water was estimated as between 1.53% and 27.99% at different points with a mean value of 15.8%. However, this contribution represents nearly 64% of the salinity of the water in the alluvium.

Page generated in 0.0916 seconds