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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-MüllerianoFagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-MüllerianoFagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Avaliação da ecografia 3D (SonoAvc) para contagem de folículos antrais em mulheres inférteis : sua correlação com ecografia convencional 2D e com os níveis séricos do hormônio anti-MüllerianoFagundes, Paulo Augusto Peres January 2015 (has links)
Introdução: A contagem de folículos antrais (AFC) tornou-se uma ferramenta importante na avaliação da reserva ovariana. Vários estudos têm demonstrado uma relação entre a contagem de folículos antrais por ecografia transvaginal 2D e o hormônio anti- Mülleriano. Poucos estudos têm sido feitos estudando o papel da ecografia transvaginal 3D SonoAVC, particularmente em mulheres inférteis. A contagem de folículos na ecografia 2D convencional, como é conhecida, tem limitações como a variabilidade intra e inter-observadores e o tempo gasto no exame no caso de múltiplos folículos. Com a contagem automatizada dos folículos fornecida pelo software 3D Sono AVC, o tempo gasto é menor e a variabilidade entre observadores pode ser diminuída ou eliminada. Objetivos: Avaliar a contagem de folículos antrais pela nova tecnologia 3DSonoAVC em mulheres inférteis e sua relação com a ecografia transvaginal 2D convencional e a dosagem sérica do hormônio anti-Mülleriano. Métodos: Estudo prospectivo transversal, onde avaliamos um grupo de 43 mulheres inférteis com idade entre 25 e 40 anos, coletados entre abril e setembro de 2015, em um centro de reprodução assistida privado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dados das pacientes incluíram a idade, o IMC e causa da infertilidade. No dia 3 do ciclo, os níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram medidos e o número de folículos antrais (2-9) medidos pela ecografia. Foi realizada uma varredura ecográfica transvaginal com 3D SonoAVC e o 2D. Resultados: As medianas (amplitude de variação) dos níveis séricos de AMH, FSH, CA 125, prolactina, TSH, E2, foram 2,98 (0,02-15,8), 9,45 (5-9.4) 14,0 (6-35) 13,6 (5.2-29.4) 2,1 (0.61- 5,99) 46,2 (4,0-79), respectivamente, e a contagem de folículos antrais foi de 15,7 (3-35) com 2D e 17,0 (3-45) com o 3D. O tempo médio gasto para a realização da medição dos folículos pela ecografia 2D foi de 275 ±109 s e pelo 3DSonoAVC foi de 103 ± 57 s, (p<0.0005). A idade e a contagem de folículos pelo 2D tiveram um coeficiente de correlação negativo, r= -0,3 (p = 0,028). A idade e a contagem pelo 3D SonoAVC tiveram um r = - 0,29 (p = 0,031). A correlação de HAM com a contagem de folículos apresentou um coeficiente, r = 0,675 (p <0,01) com 2D e r = 0,659 (p <0,001) com o 3DSonoAVC. As duas contagens pelo 2D e 3D SonoAVC, mostraram uma correlação positiva forte, r = 0,983 (p <0,001). O volume ovariano correlacionado com o HAM mostrou um r = 0,510 (p <0,001). O volume do ovário se mostrou fortemente correlacionado com o número de folículos, r = 0,809 (p <0,01). Na avaliação dos folículos <6 mm e HAM, se identificou um r = 0,537 (p <0,001) com o 2D e r = 0,510 (p <0,001) com o 3D SonoAVC. Conclusão: O estudo sugere que existe uma forte correlação entre o 3D SonoAVC e o 2D na contagem de folículos antrais. A contagem dos folículos antrais por ambos os métodos foi positivamente correlacionada com os níveis séricos do hormônio anti- Mülleriano. O 3D SonoAVC se mostrou significativamente mais rápido que o 2D na contagem de folículos. / Introduction: The counting of antral follicles (AFC) has become an important tool in the assessment of ovarian reserve. Several studies have shown a relationship between the antral follicle count by conventional 2D transvaginal sonography and serum anti- Müllerian hormone. Few studies have been done studying the role of 3D SonoAVC technology, particularly in infertile women. The follicle count in the conventional 2D ultrasound, as known, has limitations as the intra- and inter-observer variability and increasing the time of performing the test in case of multiple follicles. With automated technology follicle count provided by the software 3DSono AVC, the time spent is less, and the variability between observers can be decreased or eliminated. Objectives: Evaluate the antral follicle count the new 3D technology (SonoAVC) in infertile women and its relationship with conventional 2D transvaginal ultrasound and serum anti-Müllerian hormone. Methods: This is a cross-sectional, prospective study, where they were evaluated a group of 43 infertile women aged less than 40 years, collected between April and September 2015 at a private fertility clinic in Porto Alegre, south Brazil. Patient data including age, BMI, cause of infertility. On cycle day 3, serum levels of AMH, FSH, CA 125, Prolactin, TSH, E2, were measured and the number of antral follicles (2-9 mm) estimated at ultrasound. Was performed a double scanning with transvaginal ultrasound 2D and 3D SonoAVC. Results: Median (range) serum levels of AMH, FSH, Ca 125, Prolactin, TSH, E2, were 2.98(0.02-15.8), 9.45(5-9.4)14.0(6-35)13.6(5.2-29.4)2.1(0.61-5.99)46,2(4.0-79), respectively, and antral follicle count was 15.7(3-35) with 2D and 17,0(3-45) with 3D. The average time taken to carry out the measurement of the follicles by 2D ultrasound was 275 ± 109 and the 3DSonoAVC was 103 ± 57 s., (p <0.0005). The age and the total count of follicles 2D had a negative correlation coefficient, r= -0.3 (p = 0.028). Age and 3D antral follicles count had r= -0.29 (p = 0.031).The dosage AMH was correlated with the total number of early antral follicles, r= 0.675 (p <0.01) with 2D and r=0.659 (p <0.001) with 3D. The two count, 2D and 3D SonoAVC, showed a strongly positive correlation, r=0.983 (p <0.001) Ovarian volume correlated with AMH dosage, r=0.510 (p <0.001). The ovarian volume is strongly correlated with follicle count, r=0.809 (p <0.01). In the evaluation of the follicles <6 mm and AMH, r=0.537 (p <0.001) in 2D and r= 0.510 (p <0.001) in 3D. Conclusion: The study suggests that there is a strong correlation between the 3D and 2D SonoAVC the antral follicle count. The counting of antral follicles by both methods was positively correlated with serum levels of anti-Müllerian hormone. 3D SonoAVC was significantly faster than in 2D follicle count.
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Fórmula combinando idade, contagem de folículos antrais, hormônio antimulleriano e hormônio folículo estimulante é mais acurada em predizer má resposta à estimulação ovariana controlada do que os marcadores isoladamente em pacientes de bom prognóstico / A formula combining age, antral follicle count, antimullerian hormone, and follicle stimulating hormone is more accurate than individual markers in predicting poor response to controlled ovarian stimulation in good prognosis patientsPalhares Junior, Maurilio Batista 23 September 2015 (has links)
Apesar da acumulada experiência e tecnologia da reprodução assistida, ainda é comum a ocorrência de má resposta (MR) à estimulação ovariana (EOC). Alguns dos mecanismos que prejudicam a resposta ovariana são conhecidos, como a obesidade e a redução de reserva funcional ovariana com o avançar da idade. No entanto, também se observa má resposta à estimulação ovariana controlada em pacientes jovens e sem comprometimento dessa reserva ovariana. Apesar do desenvolvimento de marcadores para predizer a má resposta, como o hormônio folículo estimulante (FSH), o hormônio antimulleriano (AMH) ou a contagem de folículos antrais (CFA), ainda não há disponibilidade de mecanismos amplamente confiáveis para este fim. Há controvérsias quanto a qual destes preditores apresenta maior acurácia. Esta incerteza é ainda maior quando se analisa a população infértil de aparente bom prognóstico, ou seja, jovens, não obesas e com boa reserva ovariana. Predizer a má resposta neste grupo permitiria importante incremento na qualidade do tratamento destas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia dos marcadores de resposta ovariana como idade, FSH, AMH e CFA e comparar a acurácia destes entre si e combinados em uma fórmula para predizer má resposta à estimulação ovariana controlada em pacientes de bom prognóstico. Foram avaliadas 141 mulheres com idade <40 anos, FSH <10 mUI/ml e índice de massa corpórea (IMC) <30 Kg/m2,, consecutivamente submetidas à injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), a partir de espermatozoides obtidos através de ejaculado. Destas, 45 (32%) obtiveram <3 oócitos e, portanto, tiveram má resposta ovariana. Avaliou-se a acurácia dos marcadores citados em predizer a má resposta através da área sob a curva ROC (AUC). A fórmula obteve AUC = 0.82, valor significativamente superior aos marcadores isolados (idade=0.67, CFA=0.74, AMH=0.75 e FSH=0,61). Também foram definidos os valores de corte para se obter a taxa de detecção de 50% e 80% e analisadas as taxas de verossimilhança dos marcadores. Concluiu-se que a fórmula é mais acurada em predizer má resposta ovariana à EOC do que qualquer dos marcadores isoladamente. / Age, antral follicle count (AFC), antimullerian hormone (AMH) and follicle stimulating hormone (FSH) are frequently used for the prediction of the ovarian response to controlled ovarian stimulation (COS). The objective of this study is to assess the accuracy of a formula combining all these parameters in predicting poor ovarian response (POR) to COS in good prognosis women. We included all good prognosis women submitted to COS for intracitoplasmatic sperm injection (ICSI) between n Feb-2008 and Jan-2009 who accepted to participate. We defined good prognosis as: age <40 years, basal FSH <10 mIU/ml, and body mass index (BMI) <30 Kg/m2; in which the ICSI was performed with sperm obtained by ejaculation. POR was defined as 3 oocytes retrieved or cycle cancelation before oocyte retrieval due to a poor ovarian response. We performed a linear regression to determine a formula to predict POR using age and the logarithm regression of AFC, AMH and FSH. We assessed the predictive accuracy by the area under ROC curve (AUC). Additionally, we determined the cut-off values and false positive rate (FPR) for predicting POR with a detection rate of 50% and 80%. We evaluated 141 women who were submitted to COS and oocyte retrieval; 45 (32%) had POR. The formula to predict poor ovarian response was 0.024 + 0.017*Age - 0.403*LogAFC - 0.339*LogAMH + 0.204*LogFSH. The AUC observed for the formula (0.82) was significantly higher than for the isolated markers (age = 0.67, AFC = 0.74, AMH = 0.75, FSH = 0.61). We also determined the cut-off values and false positive rates for obtaining detection rates of 50% and 80%. We conclude that the formula combining age, FSH, AMH, and AFC is more accurate in predicting POR than individual markers.
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Fórmula combinando idade, contagem de folículos antrais, hormônio antimulleriano e hormônio folículo estimulante é mais acurada em predizer má resposta à estimulação ovariana controlada do que os marcadores isoladamente em pacientes de bom prognóstico / A formula combining age, antral follicle count, antimullerian hormone, and follicle stimulating hormone is more accurate than individual markers in predicting poor response to controlled ovarian stimulation in good prognosis patientsMaurilio Batista Palhares Junior 23 September 2015 (has links)
Apesar da acumulada experiência e tecnologia da reprodução assistida, ainda é comum a ocorrência de má resposta (MR) à estimulação ovariana (EOC). Alguns dos mecanismos que prejudicam a resposta ovariana são conhecidos, como a obesidade e a redução de reserva funcional ovariana com o avançar da idade. No entanto, também se observa má resposta à estimulação ovariana controlada em pacientes jovens e sem comprometimento dessa reserva ovariana. Apesar do desenvolvimento de marcadores para predizer a má resposta, como o hormônio folículo estimulante (FSH), o hormônio antimulleriano (AMH) ou a contagem de folículos antrais (CFA), ainda não há disponibilidade de mecanismos amplamente confiáveis para este fim. Há controvérsias quanto a qual destes preditores apresenta maior acurácia. Esta incerteza é ainda maior quando se analisa a população infértil de aparente bom prognóstico, ou seja, jovens, não obesas e com boa reserva ovariana. Predizer a má resposta neste grupo permitiria importante incremento na qualidade do tratamento destas pacientes. O objetivo deste estudo foi avaliar a acurácia dos marcadores de resposta ovariana como idade, FSH, AMH e CFA e comparar a acurácia destes entre si e combinados em uma fórmula para predizer má resposta à estimulação ovariana controlada em pacientes de bom prognóstico. Foram avaliadas 141 mulheres com idade <40 anos, FSH <10 mUI/ml e índice de massa corpórea (IMC) <30 Kg/m2,, consecutivamente submetidas à injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), a partir de espermatozoides obtidos através de ejaculado. Destas, 45 (32%) obtiveram <3 oócitos e, portanto, tiveram má resposta ovariana. Avaliou-se a acurácia dos marcadores citados em predizer a má resposta através da área sob a curva ROC (AUC). A fórmula obteve AUC = 0.82, valor significativamente superior aos marcadores isolados (idade=0.67, CFA=0.74, AMH=0.75 e FSH=0,61). Também foram definidos os valores de corte para se obter a taxa de detecção de 50% e 80% e analisadas as taxas de verossimilhança dos marcadores. Concluiu-se que a fórmula é mais acurada em predizer má resposta ovariana à EOC do que qualquer dos marcadores isoladamente. / Age, antral follicle count (AFC), antimullerian hormone (AMH) and follicle stimulating hormone (FSH) are frequently used for the prediction of the ovarian response to controlled ovarian stimulation (COS). The objective of this study is to assess the accuracy of a formula combining all these parameters in predicting poor ovarian response (POR) to COS in good prognosis women. We included all good prognosis women submitted to COS for intracitoplasmatic sperm injection (ICSI) between n Feb-2008 and Jan-2009 who accepted to participate. We defined good prognosis as: age <40 years, basal FSH <10 mIU/ml, and body mass index (BMI) <30 Kg/m2; in which the ICSI was performed with sperm obtained by ejaculation. POR was defined as 3 oocytes retrieved or cycle cancelation before oocyte retrieval due to a poor ovarian response. We performed a linear regression to determine a formula to predict POR using age and the logarithm regression of AFC, AMH and FSH. We assessed the predictive accuracy by the area under ROC curve (AUC). Additionally, we determined the cut-off values and false positive rate (FPR) for predicting POR with a detection rate of 50% and 80%. We evaluated 141 women who were submitted to COS and oocyte retrieval; 45 (32%) had POR. The formula to predict poor ovarian response was 0.024 + 0.017*Age - 0.403*LogAFC - 0.339*LogAMH + 0.204*LogFSH. The AUC observed for the formula (0.82) was significantly higher than for the isolated markers (age = 0.67, AFC = 0.74, AMH = 0.75, FSH = 0.61). We also determined the cut-off values and false positive rates for obtaining detection rates of 50% and 80%. We conclude that the formula combining age, FSH, AMH, and AFC is more accurate in predicting POR than individual markers.
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Ovarian Reserve and Assisted ReproductionBrodin, Thomas January 2013 (has links)
Treatment success in IVF-ICSI is mainly limited by female age, but differences in ovarian reserve (OR; the remaining pool of oocytes and their quality) between individuals modify treatment prerequisites among women of similar age. OR may be assessed by OR tests (ORTs). The main aims of this work were to study menstrual cycle length (MCL), basal levels of circulating gonadotrophins, antral follicle count (AFC) and serum Anti-Müllerian hormone (AMH) levels and their associations with and prognostic capacities regarding IVF-ICSI outcome in large cohorts of unselected women. Age-adjusted MCL was positively and linearly associated with pregnancy rates (PRs), live-birth rates (LBRs) and ovarian response to controlled ovarian hyperstimulation. An MCL of >34 days almost doubled the LBR compared with an MCL of <26 days. The grouped variable ‘combined FSH and LH levels’ was superior to both individual gonadotrophin levels and the LH:FSH ratio. The highest mean PR was seen in connection with a combination of FSH <6.7 U/l with LH >4.9 U/l; PRs were lowest when FSH-LH levels were opposite to this (high-low) and intermediate when FSH-LH levels were low-low or high-high. Associations with LBR and ovarian response were similar as those for PR. AFCs and serum AMH levels were positively and log-linearly associated with PR, LBR and ovarian response. Success rates levelled out above AFC 30 or AMH 5 ng/ml. Treatment outcome was superior among women with polycystic ovaries. Among the studied ORTs, logAFC and logAMH concentration correlated most strongly. After multivariate testing, entering all studied ORTs, AMH and female age remained independently associated with LBR. AMH + AFC + age predicted both poor and excessive ovarian responses with high accuracy. Adjusting for age and oocyte yield, all ORTs remained significant for LBR, implying that ORTs also capture information on oocyte quality. In conclusion, measures of OR are strongly associated with PR, LBR and ovarian response in a log-linear fashion, and partly reflect oocyte quality. The OR spectrum is continuous, from small ‘oligofollicular’ ovaries (the low extreme) to polycystic ovaries (the high extreme). Among the studied ORTs, AMH together with age provide the most powerful basal estimate for IVF/ICSI outcome.
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