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Sartre e o pensamento mítico - revelação arquetípica da liberdade em \'As Moscas\' / Sartre and the mythical thought - archetypical revelation of the liberty in \'The Flies\'

Soares, Caio Caramico 19 January 2006 (has links)
As Moscas (Les Mouches, 1943) representa o início da carreira de Jean-Paul Sartre como dramaturgo e o de seu \"teatro de situações\". Do mesmo ano de O Ser e o Nada - obra-prima do existencialismo sartriano-, a peça é uma versão existencialista da lenda grega de Orestes. Este é o filho do rei Agamêmnon - comandante das tropas gregas na Guerra de Tróia - que, com a irmã Electra, se vinga dos assassinos de seu pai, Egisto e a rainha Clitemnestra, esposa de Agamêmnon e mãe deles. O episódio foi revisitado pelos três grandes poetas da tragédia clássica, Ésquilo, Sófocles e Eurípides. Em As Moscas Sartre transforma a vingança de Orestes em metáfora para os temas da liberdade e da má - fé e para a crítica à idéia tradicional de \"destino\" como em voga, no governo autoritário de Vichy, durante a Ocupação nazista da França (1940-44). Esse governo, apoiado pela hierarquia da Igreja Católica francesa, difundia uma ideologia \"religiosa\" de culpa e resignação diante da derrota militar frente a Hitler. A peça de Sartre pode, assim, ser lida como apologia ao movimento da Resistência antifascista dos franceses. Neste trabalho realizamos avaliação dos significados do mito em As Moscas. Considerando mas também indo além de seu sentido mais imediato de alegoria política, procuramos, à luz do ensaio clássico de Mircea Eliade de O Mito do Eterno Retorno, esclarecer as bases de um possível diálogo implícito da peça com o \"pensamento mítico\" universal, diálogo o qual é constituído por um movimento de crítica e de re-apropriação existencialista do valor \"arquetípico\" das narrativas míticas. O que se pretende mostrar é, sobretudo, que a peça de Sartre opera uma destruição e recriação do que Eliade chama de ontologia arcaica, estrutura de pensamento \"mítica\" porque calcada em arquétipos ou modelos transcendentes de significação e legitimação das ações e instituições humanas e do mundo em geral. A destruição se dá no contexto do ateísmo de Sartre e de sua crítica ao cristianismo; Sartre denuncia valores morais e religiosos ligados ao que chama de má- fé, tipo de conduta que, na situação específica de Vichy, trai a liberdade humana ao atrelar o poder e a história a certos arquétipos \"celestiais\" e deterministas. Por outro lado, a recriação se deve ao fato de As Moscas representar uma espécie de \"mito fundador\" da liberdade. Concluímos que, ao contrário do que seria de se esperar da perspectiva eliadiana, o existencialismo de As Moscas, anunciando a liberdade como horizonte fundamental da condição humana, não implica necessariamente o esvaziamento da possibilidade da experiência mítica, e sim sua renovação, já não como fuga - senão como revelação - da historicidade radical do homem. / The Flies (Les Mouches, 1943) represents the beginning of the dramaturgic career of Jean- Paul Sartre and of his \"theatre of situations\". Of the same year that Being and Nothingness - the masterpiece of Sartrian existentialism - this play is an existentialist version of Orestes\' Greek legend. Orestes is the king Agamemnon\'s son -the leader of Greek troops for the Trojan War - which, together with his sister Electra, takes revenge against their father\'s murderers, Aegisthus and Clytemnestra, Agamemnon\'s wife and their mother. The story was retold by the main Greek tragedians, Aesquylus, Sophocles and Euripides. In The Flies Sartre transforms Orestes\' revenge into a metaphor for the themes of liberty and bad faith, and into a critic against the traditional idea of \"destiny\", in the shape as it had a good run in the authoritarian govern of Vichy, during Nazi Occupation of France (1940-44). This government, supported by the French Catholic Church\'s hierarchy, disseminated a \"religious\" ideology of guilty and resignation for the defeat against Hitler. Sartre\'s play can, thus, be read as an apology for the anti- fascist Resistance of French people. In this work we study the significations of \"myth\" in The Flies. Considering but also going beyond its more immediate sense as a political allegory, we try, with the aid of Mircea Eliade\' classical essay The Myth of Eternal Return (1949), clarify the basis of a possible, implicit dialogue of the play with the universal \"mythical thought\", dialogue which is constituted by both a movement of critics and existentialist re-appropriation of \"arquetypical\" value of mythical narratives. We intend to show that Sartre\'s play operates some destruction and recreation of what Eliade calls \"archaic ontology\", structure of thought which is \"mythical\" once is based upon archetypes or transcendent models of meaning and legitimacy for human actions and institutions and of the World in general. The destruction happens in the context of Sartrian atheism and his critics of Christianity; Sartre denounces moral and religious values associated to what he calls \"bad faith\", a kind of conduct which, as in the specific situation of Vichy, betrays the human liberty tiding up the power and the History to certain deterministic, \"celestial\" arquetypes. On the other hand, the recreation is linked to the fact that The Flies represents a kind of \"founding myth\" of liberty. Our conclusion is that, in opposition to what would be expectable from Eliade\'s point of view, the existentialism of The Flies, announcing liberty as the fundamental horizon of the human condition, does not represent, necessarily, an impossibility of mythical experience, but its renovation, not as an escape from - but as a revelation of - the radical historicity of Man.
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Sartre e o pensamento mítico - revelação arquetípica da liberdade em \'As Moscas\' / Sartre and the mythical thought - archetypical revelation of the liberty in \'The Flies\'

Caio Caramico Soares 19 January 2006 (has links)
As Moscas (Les Mouches, 1943) representa o início da carreira de Jean-Paul Sartre como dramaturgo e o de seu \"teatro de situações\". Do mesmo ano de O Ser e o Nada - obra-prima do existencialismo sartriano-, a peça é uma versão existencialista da lenda grega de Orestes. Este é o filho do rei Agamêmnon - comandante das tropas gregas na Guerra de Tróia - que, com a irmã Electra, se vinga dos assassinos de seu pai, Egisto e a rainha Clitemnestra, esposa de Agamêmnon e mãe deles. O episódio foi revisitado pelos três grandes poetas da tragédia clássica, Ésquilo, Sófocles e Eurípides. Em As Moscas Sartre transforma a vingança de Orestes em metáfora para os temas da liberdade e da má - fé e para a crítica à idéia tradicional de \"destino\" como em voga, no governo autoritário de Vichy, durante a Ocupação nazista da França (1940-44). Esse governo, apoiado pela hierarquia da Igreja Católica francesa, difundia uma ideologia \"religiosa\" de culpa e resignação diante da derrota militar frente a Hitler. A peça de Sartre pode, assim, ser lida como apologia ao movimento da Resistência antifascista dos franceses. Neste trabalho realizamos avaliação dos significados do mito em As Moscas. Considerando mas também indo além de seu sentido mais imediato de alegoria política, procuramos, à luz do ensaio clássico de Mircea Eliade de O Mito do Eterno Retorno, esclarecer as bases de um possível diálogo implícito da peça com o \"pensamento mítico\" universal, diálogo o qual é constituído por um movimento de crítica e de re-apropriação existencialista do valor \"arquetípico\" das narrativas míticas. O que se pretende mostrar é, sobretudo, que a peça de Sartre opera uma destruição e recriação do que Eliade chama de ontologia arcaica, estrutura de pensamento \"mítica\" porque calcada em arquétipos ou modelos transcendentes de significação e legitimação das ações e instituições humanas e do mundo em geral. A destruição se dá no contexto do ateísmo de Sartre e de sua crítica ao cristianismo; Sartre denuncia valores morais e religiosos ligados ao que chama de má- fé, tipo de conduta que, na situação específica de Vichy, trai a liberdade humana ao atrelar o poder e a história a certos arquétipos \"celestiais\" e deterministas. Por outro lado, a recriação se deve ao fato de As Moscas representar uma espécie de \"mito fundador\" da liberdade. Concluímos que, ao contrário do que seria de se esperar da perspectiva eliadiana, o existencialismo de As Moscas, anunciando a liberdade como horizonte fundamental da condição humana, não implica necessariamente o esvaziamento da possibilidade da experiência mítica, e sim sua renovação, já não como fuga - senão como revelação - da historicidade radical do homem. / The Flies (Les Mouches, 1943) represents the beginning of the dramaturgic career of Jean- Paul Sartre and of his \"theatre of situations\". Of the same year that Being and Nothingness - the masterpiece of Sartrian existentialism - this play is an existentialist version of Orestes\' Greek legend. Orestes is the king Agamemnon\'s son -the leader of Greek troops for the Trojan War - which, together with his sister Electra, takes revenge against their father\'s murderers, Aegisthus and Clytemnestra, Agamemnon\'s wife and their mother. The story was retold by the main Greek tragedians, Aesquylus, Sophocles and Euripides. In The Flies Sartre transforms Orestes\' revenge into a metaphor for the themes of liberty and bad faith, and into a critic against the traditional idea of \"destiny\", in the shape as it had a good run in the authoritarian govern of Vichy, during Nazi Occupation of France (1940-44). This government, supported by the French Catholic Church\'s hierarchy, disseminated a \"religious\" ideology of guilty and resignation for the defeat against Hitler. Sartre\'s play can, thus, be read as an apology for the anti- fascist Resistance of French people. In this work we study the significations of \"myth\" in The Flies. Considering but also going beyond its more immediate sense as a political allegory, we try, with the aid of Mircea Eliade\' classical essay The Myth of Eternal Return (1949), clarify the basis of a possible, implicit dialogue of the play with the universal \"mythical thought\", dialogue which is constituted by both a movement of critics and existentialist re-appropriation of \"arquetypical\" value of mythical narratives. We intend to show that Sartre\'s play operates some destruction and recreation of what Eliade calls \"archaic ontology\", structure of thought which is \"mythical\" once is based upon archetypes or transcendent models of meaning and legitimacy for human actions and institutions and of the World in general. The destruction happens in the context of Sartrian atheism and his critics of Christianity; Sartre denounces moral and religious values associated to what he calls \"bad faith\", a kind of conduct which, as in the specific situation of Vichy, betrays the human liberty tiding up the power and the History to certain deterministic, \"celestial\" arquetypes. On the other hand, the recreation is linked to the fact that The Flies represents a kind of \"founding myth\" of liberty. Our conclusion is that, in opposition to what would be expectable from Eliade\'s point of view, the existentialism of The Flies, announcing liberty as the fundamental horizon of the human condition, does not represent, necessarily, an impossibility of mythical experience, but its renovation, not as an escape from - but as a revelation of - the radical historicity of Man.
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Mapeamento da base de conhecimento fundamentado em arquétipos: contribuição à informática em saúde. / The model for mapping the knowledge base focused on arquetypes: health informatics contribution.

Kondo, Marcia Narumi Shiraishi 27 March 2012 (has links)
Esta tese apresenta um modelo de representação de conhecimento fundamentado em arquétipos para o mapeamento da base de conhecimento que separa a informação e o conhecimento. De um lado, a informação representada por uma estrutura de dados comum com o mínimo de semânticas e, do outro, o conhecimento especificado por arquétipos que representam os conceitos formais hierarquizados em matrizes. Os arquétipos permitem a integração de dados existentes e de sistemas não estruturados do ponto de vista da base de conhecimento. A pesquisa da tese objetivou a apresentação do modelo para o Mapeamento da Base de Conhecimento Fundamentado em Arquétipos, extraído de literatura formal e experiência na área de aplicabilidade, e a verificação de sua aderência em ambientes reais com a proposição do modelo através de um protótipo. Em se tratando de campo de aplicabilidade, o modelo concebido pode fazer frente aos problemas da área de informática em saúde, principalmente visualizando contribuições na construção de artefatos computacionais como as aplicações de Telessaúde. Assim, o modelo traz benefícios para a combinação do conhecimento técnico computacional dos profissionais de informática em saúde, com o conhecimento disciplinar em saúde, esse último consolidado na mente dos profissionais da área, ou mesmo de maneira explícita, em vários formatos: documentado em manuscritos, rotinas, processos, livros, e até mesmo em vídeos, voz, imagens médicas, resultados gráficos e numéricos de exames, entre outros. Desse modo, o modelo auxiliará no mapeamento do conhecimento disciplinar, como é a gestão do Registro Eletrônico de Saúde com suas operações de criação, identificação, coleta, armazenamento e acesso, de maneira mais natural aos profissionais de saúde. A estratégia de usabilidade considerada visa a que a gestão proceda de maneira mais natural, ou seja, sem necessidade de qualificação técnica especializada em sistema de informação. Além disso, o modelo permitiu a proposição de um método de conversão de Mapeamento da Base de Conhecimento, particularmente a partir de mapas mentais, para Arquétipos. / The thesis presents a model of knowledge representation based on archetypes for mapping the knowledge base which identifies information and knowledge. On the one hand, the information is represented by a common data structure with minimal semantic, and on the other hand, the knowledge is described by archetypes that represent concepts in formal hierarchical matrices. Archetypes are able to integrate existing data and unstructured systems from the knowledge base standpoint. The thesis research was aimed at presenting the model for mapping the knowledge base focused on archetypes, derived from formal literature and from expertise in the applicability area, and the verification of its adherence to real environments with the model proposition by means of a prototype. In terms of field applicability, the designed model can tackle the problems in the Health Informatics area, particularly visualizing contributions in building computational devices and Telehealth applications. Then, the model allows for the combination of computer professionals technical knowledge in health informatics with disciplinary knowledge in health, the latter consolidated in the health professionals minds, and even explicitly, in various formats: documented in manuscripts, routines, processes, books, and even videos, voice, medical images, graphics and tests numerical results, among others. Thus, the model will help in disciplinary knowledge mapping, according to the Electronic Health Record management operations, namely, creation, identification, collection, storage, and access in a way that is natural for the health professionals. The usability strategy considered in this thesis proposes that the management process acts in a more natural way, without the need for specialized technical skills in information system. In addition, the model allowed the conversion method of mapping knowledge base, particularly from mind maps to archetypes.
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Mapeamento da base de conhecimento fundamentado em arquétipos: contribuição à informática em saúde. / The model for mapping the knowledge base focused on arquetypes: health informatics contribution.

Marcia Narumi Shiraishi Kondo 27 March 2012 (has links)
Esta tese apresenta um modelo de representação de conhecimento fundamentado em arquétipos para o mapeamento da base de conhecimento que separa a informação e o conhecimento. De um lado, a informação representada por uma estrutura de dados comum com o mínimo de semânticas e, do outro, o conhecimento especificado por arquétipos que representam os conceitos formais hierarquizados em matrizes. Os arquétipos permitem a integração de dados existentes e de sistemas não estruturados do ponto de vista da base de conhecimento. A pesquisa da tese objetivou a apresentação do modelo para o Mapeamento da Base de Conhecimento Fundamentado em Arquétipos, extraído de literatura formal e experiência na área de aplicabilidade, e a verificação de sua aderência em ambientes reais com a proposição do modelo através de um protótipo. Em se tratando de campo de aplicabilidade, o modelo concebido pode fazer frente aos problemas da área de informática em saúde, principalmente visualizando contribuições na construção de artefatos computacionais como as aplicações de Telessaúde. Assim, o modelo traz benefícios para a combinação do conhecimento técnico computacional dos profissionais de informática em saúde, com o conhecimento disciplinar em saúde, esse último consolidado na mente dos profissionais da área, ou mesmo de maneira explícita, em vários formatos: documentado em manuscritos, rotinas, processos, livros, e até mesmo em vídeos, voz, imagens médicas, resultados gráficos e numéricos de exames, entre outros. Desse modo, o modelo auxiliará no mapeamento do conhecimento disciplinar, como é a gestão do Registro Eletrônico de Saúde com suas operações de criação, identificação, coleta, armazenamento e acesso, de maneira mais natural aos profissionais de saúde. A estratégia de usabilidade considerada visa a que a gestão proceda de maneira mais natural, ou seja, sem necessidade de qualificação técnica especializada em sistema de informação. Além disso, o modelo permitiu a proposição de um método de conversão de Mapeamento da Base de Conhecimento, particularmente a partir de mapas mentais, para Arquétipos. / The thesis presents a model of knowledge representation based on archetypes for mapping the knowledge base which identifies information and knowledge. On the one hand, the information is represented by a common data structure with minimal semantic, and on the other hand, the knowledge is described by archetypes that represent concepts in formal hierarchical matrices. Archetypes are able to integrate existing data and unstructured systems from the knowledge base standpoint. The thesis research was aimed at presenting the model for mapping the knowledge base focused on archetypes, derived from formal literature and from expertise in the applicability area, and the verification of its adherence to real environments with the model proposition by means of a prototype. In terms of field applicability, the designed model can tackle the problems in the Health Informatics area, particularly visualizing contributions in building computational devices and Telehealth applications. Then, the model allows for the combination of computer professionals technical knowledge in health informatics with disciplinary knowledge in health, the latter consolidated in the health professionals minds, and even explicitly, in various formats: documented in manuscripts, routines, processes, books, and even videos, voice, medical images, graphics and tests numerical results, among others. Thus, the model will help in disciplinary knowledge mapping, according to the Electronic Health Record management operations, namely, creation, identification, collection, storage, and access in a way that is natural for the health professionals. The usability strategy considered in this thesis proposes that the management process acts in a more natural way, without the need for specialized technical skills in information system. In addition, the model allowed the conversion method of mapping knowledge base, particularly from mind maps to archetypes.

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