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A fisicalidade no processo escultóricoAna Sofia de Almeida Pinto 03 March 2010 (has links)
A partir do questionar de uma prática escultórica, nesta dissertação procura-se debater sobre o processo de concepção e exposição de uma obra enquanto expressão, também ele, de um dado conceito.Começa-se por equacionar a obra de quatro artistas à luz da noção de fisicalidade, aqui entendida enquanto essencial no diálogo entre matéria e corpo. Seguidamente, analisam-se quatro exposições segundo uma dada perspectiva de percepção.Acaba-se a realizar os contrapontos com a prática escultórica a partir da qual surge esta investigação e sugerem-se possíveis caminhos futuros.
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Porto através do jogo: uma construção lúdica para o Museu Casa do InfanteRosana Ferreira Alexandre 11 January 2010 (has links)
Utilizar o lúdico como recurso para que crianças interajam com o museu, nestecaso, a Casa do Infante, e vivenciem o Porto sobre outra perspectiva. Estaé a temática desta pesquisa que, para tanto, busca sua fundamentação emcampos como a pedagogia, museologia, geografia cognitiva e comunicaçãovisual. Na primeira parte, focamos as relações entre a pedagogia e o lúdico; nasegunda, discutimos a construção subjectiva de um local; na terceira contextualiza-se a transformação da instituição museu e a busca por novos públicos, eem particular, as crianças; e finalmente, a quarta e última parte propõe, a partirdessas abordagens teóricas, a criação do objecto em questão, "Porto atravésdo jogo: uma construção lúdica para o Museu Casa do Infante", destinado aopúblico infantil entre os 6 e 11 anos de idade.
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Para uma crítica da dança como patrimónioVera Cristina Silva Santos 29 December 2011 (has links)
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Contas de vidro: através dos conceitos de original e cópia, espelhos, sombras e reflexosAntónio José Carvalho da Fonseca Rocha 10 December 2008 (has links)
A arte e as suas práticas são coisas diferentes. Não são os meios que, por si, definem a arte, o que a define será o que com eles fizermos: como ideia, vontade e intenção.Parto de uma ideia inicial que se relaciona com as noções de cópia e original, e que se apoia, numa primeira fase, na minha prática fotográfica actual e na minha anterior prática de pintura (à qual viria a regressar mais de duas décadas depois, numa consequência "natural" da aprendizagem de hoje).Uso o espelho como instrumento operativo e conceptual na tentativa de descobrir as suas relações com os conceitos de imagem e de representação, e dos seus reflexos na arte e na vida.A pintura, uso-a para abordar os conceitos de único e de palimpsesto, e aí trabalho com a ideia de origem. Uso a fotografia - que é sempre cópia - como instrumento da pintura. Como curiosidade inevitável e expansão da ideia inicial, uso o lado cinemático do vídeo na sua intrínseca relação com o espaço (da pintura) e o tempo (da fotografia): como movimento.Como sujeito envolvido num processo criativo que continua sendo feito, e partindo sempre da minha própria experiência, apreendo, pensando e sentindo, que o olhar e o ver funcionam em níveis diferentes: em distracção e em atenção.Só com tempo de reflexão, que obrigue ao esforço e vontade de querer de novo sentir, é que estaremos, ou não, em condições de poder de algum modo continuar a entender a arte e a sua prática como possibilidade de criação.
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Experiência - LimiteFilipa Ferreira Guimarães 22 September 2008 (has links)
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A pintura após a morte: pluralismo num ambiente digitalAntónio Leonel Silva Pinto Vale da Cunha 18 April 2013 (has links)
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A Coleção de Arte da FBAUPCláudia Filipa Gaspar Garradas Domingues Soutinho 07 November 2008 (has links)
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Narrativas Tatuadas. A narrativa como convergência entre a ilustração e tatuagemDavid Carlos da Silva Penela 30 September 2013 (has links)
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Desenvolvimento de um dispositivo médico para diabéticosJoão António de Abreu 07 January 2015 (has links)
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Meta-Distopias: A resistência de uma arte política depois do fim da históriaMariana da Costa Mendes Gonçalves Delgado 03 December 2015 (has links)
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