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Auto-triagem como instrumento para avaliação do risco nutricional em adultos hospitalizados

MORAIS, Glaucia Queiroz 25 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-12-01T13:09:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO GLAUCIA PDF.pdf: 3704357 bytes, checksum: 1dc85b37dac1dafed212e355c1aef07d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-01T13:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO GLAUCIA PDF.pdf: 3704357 bytes, checksum: 1dc85b37dac1dafed212e355c1aef07d (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / A desnutrição é um achado comum em pacientes hospitalizados e muitas vezes seu quadro é agravado pela falta de diagnóstico precoce. Cuidados nutricionais adequados começam com a identificação de pacientes em risco nutricional (RN) no momento do internamento, por intermédio de uma ferramenta de triagem. Entretanto, com o aumento de admissões hospitalares, torna-se impraticável ao profissional de saúde triar todos os pacientes em tempo hábil. O presente estudo, do tipo de avaliação, teve como objetivo avaliar a aplicabilidade de um instrumento de auto-triagem nutricional em pacientes adultos de ambos os sexos admitidos para internamento no período de julho a outubro de 2015 em um hospital público de Pernambuco. A auto-triagem nutricional foi realizada pelos pacientes elegíveis, como também pelo pesquisador, e ao final sua concordância foi avaliada pelo coeficiente Kappa. A avaliação da diferença entre a altura e o peso aferidos pelo avaliador e a altura referida e o peso aferido pelo paciente foi realizada por meio do teste de Wilcoxon, sendo construído o gráfico de Bland & Altman. Para avaliar a associação entre variáveis clínicas e sociodemográficas com o risco nutricional identificado pelo avaliador foi realizado teste do Qui-quadrado. O estudo envolveu 171 pacientes, sendo 59,1% do sexo feminino. A idade média dos pacientes foi de 51,7 ± 15,3 anos. Os resultados mostraram que um percentual elevado 47,9% (n=82) de pacientes não conseguiram realizar a auto-triagem, devolvendo o formulário ao pesquisador em branco ou incompleto, sendo o baixo grau de instrução e idade uma das principais razões. O peso médio registrado pelo paciente (68,4Kg ± 15,0) foi semelhante ao aferido pelo nutricionista (68,2Kg ± 15,1), resultado similar foi evidenciado na comparação entre a altura referida pelo paciente e a aferida pelo nutricionista, com diferencial de 0,03cm. Na comparação entre o RN avaliado pelo profissional de nutrição e o RN avaliado pelo paciente na auto-triagem, verifica-se que houve concordância no diagnóstico de RN em 91,9% dos casos e que 26,9% dos pacientes considerados sem risco pelo profissional foram incluídos como risco na auto-triagem. Na análise realizada pelo Kappa houve moderada concordância entre os dois diagnósticos (k=0,62; p=0,001). Na avaliação da concordância entre as duas aferições de peso e altura com o teste de Bland Altman, verificou-se uma boa concordância, com viés próximo a zero nas duas avaliações. De um modo geral, consideramos satisfatória, para a prática clínica, os resultados da auto-triagem. No entanto, como somente 52,1% da população foi capaz de responder o instrumento, conclui-se que ainda não é viável sua inclusão em um serviço que atenda pessoas de baixo grau de instrução, sugerindo então que novas pesquisas e adaptações para auto-triagem sejam realizadas. / Malnutrition is a common finding in hospitalized patients, and often the condition deteriorates for lack of an early diagnosis. Proper nutritional care begins with the identification of patients at nutritional risk by use of a screening tool on admission. However, as hospital admissions increase, it is impossible for health professionals to screen all patients in a timely manner. The present study aimed to assess the applicability of a nutritional self-screening tool in adult males and females admitted to a public hospital in Pernambuco between July and October of 2015. Nutritional self-screening was performed by eligible patients and by the researcher, and later their agreement was measured by the Kappa coefficient. The differences between the self-reported and measured weight and height were assessed by Wilcoxon’s test, with subsequent construction of the Bland & Altman graph. The chi-square test measured whether clinical and sociodemographic variables were associated with nutritional risk diagnosed by the researcher. The study included 171 patients, of which 59.1% were females. The mean age of the sample was 51.7 ± 15.3 years. A considerable percentage of patients (47.9%, n=82) could not screen themselves, returning the self-screening form in blank or incomplete mainly because of low education level. The mean self-reported weight (68.4 ± 15.0 Kg) was similar to the weight measured by a dietician (68.2 ± 15.1 kg). A similar result was obtained for height as the self-reported and measured heights differed by 0.03 cm. Self-assessed and professionally assessed nutritional risk agreed in 91.9% of the cases, and 26.9% of the patients considered not at risk by the professional were considered at risk according to their self-assessment.According to the Kappa coefficient, the two diagnoses had moderate agreement (k=0.62; p=0.001). The agreements between self-reported and measured weight and height according to the Bland &Altman test were good, with a bias close to zero. Generally, self-screening for clinical practice was considered satisfactory. However, since only 52.1% of the samplemanaged to answer the instrument, its use byhealth care facilities that cater to individuals with low education level is not yet viable, suggesting that new self-screening studies and adaptations are needed.

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