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Personagem e inconsciente em contos de Virginia Woolf e Lygia Fagundes Telles

Schirato, Marina Nobre de Moraes 16 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Nobre de Moraes Shirato.pdf: 931626 bytes, checksum: c75e884081e153082fb388565eb108ca (MD5) Previous issue date: 2011-02-16 / The Literature of the 20th century brought with it a different narrative style than the one before. We observe a higher concern to express the character s inquiries and reveries, emphasizing the inner self of each one of them. Influenced by the psychoanalysis, it is said that the literature also felt the necessity to comprehend what happened with the human mind. With that, the characters in the texts of Brazil and worldwide appear to be more and more complex, demonstrating how they can get conscious of themselves, throughout their trajectories in the narratives and novels. Due to the interest in the dialogist relations between texts, this work intends to analyze the construction of the characters under the bakhtinian autoconscience s perspective, evidencing how the interior monologue and the stream of consciousness contribute to the construction of the subject revolving around the collision of the voices that are present in the narrative. Supported by the theories regarding the characters construction, especially the autoconscience concept of Mikhail Bakhtin, this research aims to observe the ways in which the interior monologue makes explicit and influences the characters conscience takeover, making feasible some important discoveries that are closely connected to what goes on in their sub-conscience. The narratives "Felicidade" and "Antepassados" by Virginia Woolf, and "O Espartilho" and "A Sauna" by Lygia Fagundes Telles will be used. Both authors are great references of the comtemporary literature and their work also present several common ideas regarding the characters questioning about their true self. Through analysis contemplating dialog-ism studies, polyphony and psychoanalysis, the objective is to point out that the characters, as asserted by Bakhtin Problems Of Dostoevsky's Poetics, are not presented in a finished, defined way; on the contrary, it is the interior monologues and the interaction with other characters voices that lead them through the plot towards a (re)construction way, in which the importance is its way of seeing the world and the values that are acquired or let go during its journey. / A literatura do século XX trouxe consigo um estilo de narrar diferente do anterior. Observa-se uma preocupação maior em expressar os questionamentos e devaneios das personagens, enfatizando o que se passa no interior de cada uma delas. Influenciada pela Psicanálise, pode-se dizer que a literatura também sentiu necessidade de compreender o que acontecia na mente humana. A partir disso, surgem personagens nos textos do Brasil e do mundo cada vez mais complexas e que, ao longo de sua trajetória nos contos e romances, demonstram como tomam consciência de si mesmas. Fruto do interesse pelas relações dialógicas entre os textos, esse trabalho pretende analisar a construção das personagens sob a perspectiva da autoconsciência bakhtiniana, evidenciando como o monólogo interior e o fluxo de consciência contribuem para a construção do sujeito em meio ao embate das vozes presentes na narrativa. Alicerçada nas teorias acerca da construção da personagem, em especial no conceito de autoconsciência elaborado por Mikhail Bakhtin, essa pesquisa deseja observar de que formas o monólogo interior explicita e influencia a tomada de consciência das personagens, viabilizando descobertas importantes que estão intimamente ligadas àquilo que se passa no inconsciente das mesmas. Serão utilizados contos "Felicidade" e "Antepassados", de Virginia Woolf e "O Espartilho" e "A Sauna", de Lygia Fagundes Telles, grandes referências da literatura contemporânea e que apresentam diversos pontos em comum no tocante ao questionamento das personagens acerca do seu verdadeiro eu. Por meio de uma análise contemplando estudos sobre dialogismo, polifonia e psicanálise, pretende-se apontar que as personagens, como afirma Bakhtin em capítulo de Problemas da poética de Dostoievski, não se apresentam de forma acabada, definida; pelo contrário, são os monólogos interiores e a interação com as vozes de outras personagens que as conduzem ao longo do enredo rumo a uma espécie de (re)construção, na qual o importante é sua forma de ver o mundo e os valores que adquire e se desprende durante sua jornada.
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Uma criatura dócil, de Dostoiévski: a leitura de Lasar Segall

Cardoso, Juliana Vilar Rodrigues 15 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Vilar Rodrigues Cardoso.pdf: 3687764 bytes, checksum: bc551d05b01bc005918918610d65d400 (MD5) Previous issue date: 2012-08-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The relationship between literature and the visual arts is very old and can be found in recreations such as the images made by Delacroix for Goethe s Faust and by Flaxman for Dante s The Divine Comedy. Lasar Segall s lithographs inspired by the short story A gentle creature, by Fyodor Dostoevsky, show that this relationship is still relevant in the twentieth century. The objective of this research is to analyse Dostoevsky s short story and Segall s lithographs and observe the language that each of these artists used to create characters who express their own inner world. Based on the concept of self-awareness developed by Mikhail Bakhtin, we will observe the construction of the short story s main character, which is a man who is distant from reality but finally realizes the truth about himself. We will also discuss the way in which Lasar Segall, who at the time was part of the German Expressionist movement, uses Dostoevsky s text to produce his lithographs, or more specifically, we will analyze the graphic elements used by him to convey the inner world of the characters and the tragic aspect found in the short story. / A relação entre a literatura e as artes visuais é muito antiga e pode ser observada em recriações como as imagens feitas por Delacroix para Fausto, de Goethe, e por Flaxman para A divina comédia, de Dante. As litografias de Lasar Segall, inspiradas na novela Uma criatura dócil, de Fiódor Dostoiévski, demonstram que essa relação continua de forma marcante no século XX. O objetivo desta pesquisa é, a partir da análise dialógica entre a referida novela de Dostoiévski e as litografias de Segall, observar a linguagem que cada um desses artistas utilizou para criar personagens que expressassem seu próprio mundo interior. Nesse processo investigativo, será examinado como ocorre a passagem de uma linguagem para outra, tendo, como fundamentação teórica, os estudos da Intermidialidade. Partindo do conceito de autoconsciência elaborado por Mikhail Bakhtin, observaremos a construção da personagem principal da novela, que é um homem que se encontra no limiar, bem como sua trajetória, que passa pela confissão e pelo arrependimento, para, finalmente, chegar à verdade sobre si mesmo. Discutiremos, ainda, a maneira como Lasar Segall, que nesta época fazia parte do movimento Expressionista alemão, utiliza o texto-fonte de Dostoiévski para produzir suas litografias, ou mais especificamente, iremos analisar os elementos gráficos por ele utilizados para transmitir, imageticamente, o mundo interior das personagens e o caráter trágico encontrados na novela.

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