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O TEMPO NO ROMANCE AVALOVARA, DE OSMAN LINSBonifácio, Rafael Souza 22 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-22 / The object of this dissertation is the writing in Avalovara (2005), of Osman Lins. The
characteristics of the work reflect the new way of making art, becoming a kind of
enigma. The general objective is to draw perceptions of the construction of the work.
The specific objectives are developed around uniform and unequifled readings of the
palindromes, perceiving the effects of the narrative that circulate times in the textual
artistic atemporality. Criticism of the literary text in Avalovara (2005) propounds
supposed divergences from the recognition of the work as a single genre, for it mixes
words and symbols in the same field. The supposed need to show something
different makes this literary art a reflection of solitary life in society. The stories depart
from the imaginary, being revealed in the signs, in the spaces of plural senses, such
as Abel's love . The sign form is contained within the palindrome within the spiral.
Its coverage is of elements made up of words, numbers, symbols. All used to
highlight the signs of a glowing image of literary genre. The authors worked include
Ana Luiza Andrade (2014); Hannah Arendt (2000); Gaston Bachelard (2000); Mikhail
Bakhtin (1997); João Alexandre Barbosa (1974); Roland Barthes (1992; 1987);
Walter Benjamin (1996); Henri Bergson (2006); Antonio Candido (2005); Gilles
Deleuze (1999; 2005); Benedito Nunes (1995), among others. In this sense, the
theoretical analysis of writing focuses on the configuration of discourse. Thus, the
structures of composition of the narrative permeate the Greek theater, with the
palindrome, characteristic of the third century BC. Completeness goes on towards
the infinite, establishing the imaginary by the fragments, causing variation of focuses,
spaces, temporalities and languages. / O objeto desta dissertação é a escritura em Avalovara (2005), de Osman Lins. As
características da obra repercutem a maneira nova de fazer arte, configurando-se
numa espécie de enigma. O objetivo geral é traçar percepções da construção da
obra. Os objetivos específicos são desenvolvidos em torno de leituras uniformes e
desuniformes dos palíndromos, percebendo os efeitos da narrativa que circulam
tempos na atemporalidade artística textual. A crítica do texto literário em Avalovara
(2005) propala supostas divergências do reconhecimento da obra como gênero
único, pois mistura palavras e símbolos num mesmo campo. A suposta necessidade
de transparecer algo diferente faz dessa arte literária reflexo da vida solitária em
sociedade. As histórias partem do imaginário, sendo reveladas nos signos, nos
espaços de sentidos plurais, como o amor de Abel . A forma sígnica está contida
no palíndromo, dentro da espiral. Sua cobertura é de elementos feitos de palavras,
números, símbolos. Tudo usado para destacar os signos de uma imagem fulgurante
de gênero literário. Os autores trabalhados incluem Ana Luiza Andrade (2014);
Hannah Arendt (2000); Gaston Bachelard (2000); Mikhail Bakhtin (1997); João
Alexandre Barbosa (1974); Roland Barthes (1992; 1987); Walter Benjamin (1996);
Henri Bergson (2006); Antonio Candido (2005); Gilles Deleuze (1999; 2005);
Benedito Nunes (1995), entre outros. Nesse sentido, a análise teórica da escritura
incide na configuração do discurso. Assim, as estruturas de composição da narrativa
perpassam pelo teatro grego, com o palíndromo, característico do século III a.C. A
completude segue rumo ao infinito, estabelecendo o imaginário pelos fragmentos,
causando variação de focos, espaços, temporalidades e linguagens.
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