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Análise de parâmetros cinemáticos no desempenho do chute giro dorsal no karatê / Analysis of the kinematic parameters during the execution of the back kick in karate

Ferreira, Luciana 05 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Ferreira.pdf: 1271227 bytes, checksum: bf632a34ecbabc7859d9f2515a2c5c33 (MD5) Previous issue date: 2013-06-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aimed to analyze the kinematic parameters during the execution of the back kick in Karate. Twelve athletes attended adults karate, male, high-yield, black belts for at least five years, affiliated to Martial Arts Association Shubu-Do. Samples were collected at Instrumentation Laboratory, CEFID-UDESC using instruments: instrumented target, contact carpet and a system of central inertial MVN Studio. To verify the normality of the data, we used the Shapiro Wilk. Proven normality we used descriptive statistics: mean, standard deviation and coefficient of variation (CV%) to describe the anthropometric variables, kinetics and kinematics. To determine the contribution of kinematic variables on the performance of the kick we used simple linear regression. The confidence level adopted in all cases was 95%. The results showed that: the athletes present values of height, leg length and body mass close to the average found in the literature. The average value of momentum was 78.06±19.84N.s and for momentum normalized by the mass of athletes the mean value was 0.98±0.18N.s.kg-1, compared to the total execution time turning the kick back found an average 0.32±0.03s, to the foot speed (m/s) during execution of the turning effort has been found dorsal an average of 10.72±1.21 m/s for the velocity of the foot at the moment of impact was observed an average of 4.13±1.44 m/s; minimum values of the angles of the knee joint during the execution of the kick were 55.214.11°, when the average impact angle of the knee joint was 79.0812.05°, relative amplitude of the knee joint was found an average 21.965.90°, of with respect to the contributions of the kinematic variables on the performance of the kick back spin, it was found that: the amplitude of the knee joint from the minimum angle has a strong correlation with the impetus to examine the individual athletes, and a moderate correlation to analyze all the athletes in sets (adjusted R2 = 0.682). Regarding the runtime kick all athletes found a moderate correlation (adjusted R2 = 120.658) with the lowest angle of the knee joint, however when analyzing the individual athletes found a strong correlation in all cases. In conclusion, the variables more related with the performance of the kick turning back were the highest amplitude of the knee joint as it relates to the impulse, and the smallest angle of the knee joint when checked the relationship with the runtime. So for better performance of the kick, the athlete should emphasize the sequential pattern of movement, rotating the trunk and hip, flexing the knee joint and ending with greater knee extension toward the target. / Este estudo objetivou analisar os parâmetros cinemáticos durante a execução do chute giro dorsal no Karatê. Participaram doze atletas adultos de karatê, sexo masculino, de alto rendimento, faixa preta há pelo menos cinco anos, filiados a Associação de Artes Marciais Shubu-Dô. As coletas foram realizadas no Laboratório de Instrumentação, CEFID-UDESC, utilizando os instrumentos: alvo instrumentado, tapete de contato e um sistema de centrais inerciais MVN Studio. Para verificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro Wilk. Comprovada a normalidade utilizou-se a estatística descritiva: média, desvio padrão e o coeficiente de variação (CV%) para descrever as variáveis antropométricas, cinética e cinemáticas. Para determinar a contribuição das variáveis cinemáticas sobre o desempenho do chute utilizou-se regressão linear simples. O nível de confiabilidade adotado em todos os casos foi de 95%. Os resultados evidenciaram que: os atletas apresentam valores de estatura, comprimento de membro inferior e massa corporal próximos à média encontrada na literatura. O valor médio obtido de impulso foi de 78,06±19,84N.s e para o impulso normalizado pela massa dos atletas o valor médio encontrado foi de 0,98±0,18 N.s.kg-1; em relação ao tempo de execução total do chute giro dorsal foi encontrado uma média 0,32±0,03s; para a velocidade máxima do pé (m/s) durante a execução do chute giro dorsal foi encontrado uma média de 10,72±1,21m/s, para a velocidade do pé no instante do impacto foi verificado uma média de 4,13±1,44m/s; os valores dos ângulos mínimos da articulação do joelho durante a execução do chute foram de 55,2714,11°; no momento do impacto a média do ângulo da articulação do joelho foi de 79,0812,05°; em relação a amplitude da articulação do joelho foi encontrado uma média de 21,965,90°. No que diz respeito às contribuições das variáveis cinemáticas sobre o desempenho do chute giro dorsal, verificou-se que: a amplitude da articulação do joelho a partir do ângulo mínimo tem uma forte correlação com o impulso ao analisar os atletas individualmente, e uma moderada correlação ao analisar todos os atletas em conjuntos (R2 ajustado = 0,682). Em relação ao tempo de execução do chute de todos os atletas encontrou-se uma moderada correlação (R2 ajustado=0,658) com o menor ângulo da articulação do joelho, entretanto ao analisar os atletas individualmente foi encontrada uma forte correlação em todos os casos. Concluindo, as variáveis com maior relação com o desempenho do chute giro dorsal foram a maior amplitude da articulação do joelho quando relacionado com o impulso, e o menor ângulo da articulação do joelho quando verificada a relação com o tempo de execução. Portanto para um melhor desempenho do chute, o atleta deverá enfatizar o padrão seqüencial de movimento, girando o tronco e quadril, flexionando a articulação do joelho e finalizando com uma maior extensão do joelho em direção ao alvo.

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