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The effects of direct supervision on therapist behavior : an initial functional analysis /

Thurber, Shawn L. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (Ph. D.)--Brigham Young University. Dept. of Marriage and Family Therapy, 2005. / Includes bibliographical references (p. 83-92).
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O uso da orientação em intervenções clínicas por terapeutas comportamentais experientes e pouco experientes / The use of orientation in clinical interventions by experienced and inexperienced behavior therapists.

Donadone, Juliana Cristina 06 August 2004 (has links)
Há interesse crescente não só no estudo dos resultados de psicoterapias, mas também nos processos responsáveis pelos resultados obtidos. De uma perspectiva analítico-comportamental discute-se se o processo de mudança psicoterápica se dá por formulação (e seguimento) de novas regras ou pela conseqüenciação direta de comportamentos emitidos na interação terapêutica. Mudanças ocorridas devido a orientação do terapeuta seriam governadas por regras. Por orientação entende-se uma descrição do comportamento feita pelo falante a ser executada pelo ouvinte com descrição explícita ou implícita das conseqüências da ação. A auto-orientação seria uma descrição feita pelo o cliente a ser executado pelo próprio cliente. A pesquisa teve por objetivo analisar quatro variáveis sobre o comportamento de orientar: a) formação teórica comportamental; b) experiência; c) clientes; d) flutuações entre sessões. Participaram desta pesquisa seis terapeutas comportamentais pouco experientes e três experientes. Cada um gravou três sessões com três clientes adultos com diagnóstico variado. As sessões foram transcritas e categorizadas, tendo sido contados o número de palavras e de falas com orientação e auto-orientação e seus subtipos. Os terapeutas comportamentais experientes orientaram significativamente mais seus clientes que os pouco-experientes. No entanto os terapeutas experientes apresentaram maior variabilidade em relação ao uso dessa estratégia. Apenas um dos terapeutas experientes orientou bastante todos seus clientes em todas as sessões. Os clientes de outro dos terapeutas experientes se auto-orientaram significativamente mais que os clientes dos outros terapeutas experientes e pouco-experientes. Quanto aos subtipos de orientações tanto terapeutas experientes como pouco-experientes orientaram mais para ação específica do que para ação genérica, encobertos ou tarefas. Entre os experientes e pouco-experientes ocorreram diferenças significativas referentes aos subtipos orientação para ação específica e orientação para tarefa, mas não houve diferenças significativas para os subtipos orientação para ação genérica e orientação para encoberto. Os terapeutas experientes emitiram significativamente mais orientação para ação específica e os terapeutas pouco-experientes significativamente mais orientação para tarefa. Os resultados sugerem que terapeutas comportamentais tendem a ser diretivos, ou seja, utilizam a estratégia de orientar seus clientes, mas em média menos de 20% das sessões dos terapeutas experientes e menos de 10% das sessões dos terapeutas pouco-experientes são usados com a estratégia de orientação / Increasing interest is being evinced not only in the study of psychotherapeutic results but also in the processes responsible for those outcomes. From a behavior analytical standpoint, discussions are focusing on whether the process of psychotherapeutic change takes place through the formulation (and following) of new rules or through the consequences for behaviors occurring in therapeutic interaction. Changes that take place just the therapist´s orientation are assumed to be governed by rules. Orientation refers to a description of the behavior made by the speaker to be executed by the listener, with an explicit or implicit description of the consequences of the action. Self-orientation is a description made by the client to be executed by himself. The purpose of the research was to analyze the effect of four variables on the behavior of giving orientation: a) a behavioral theoretical education; b) experience; c) clients; and d) fluctuations between sessions. Six inexperienced and three experienced behavior therapists participated in this research. Each of these therapists recorded three sessions with three adult clients with varied diagnosis. The sessions were transcribed and categorized, counting the number of words and of dialogues containing orientation and self-orientation and their subtypes. The experienced behavior therapists oriented their clients significantly more than the inexperienced ones did, although the former displayed a greater variability in relation to the use of this strategy. Only one of the experienced therapists gave substantial orientation to all his clients in every session. The clients of another experienced therapist self-oriented themselves significantly more than the clients of the other two experienced and the inexperienced therapists. As for the subtypes of orientation, both experienced and inexperienced therapists gave more orientation for specific action than for generic action, covert behavior or tasks. The experienced and inexperienced therapists displayed significant differences regarding the subtypes of orientation for specific action and for tasks, but no significant differences in the subtypes of orientation for generic action and covert behavior. The experienced therapists gave more orientation for specific action while the inexperienced ones gave more task-related orientation than the experienced. The findings suggest that behavior therapists tend to be directive, i.e., they use strategies to orient their clients, but that, on average, less than 20% of the experienced therapists´ sessions and less than 10% of the inexperienced therapists´ sessions make use of orientation strategy.
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O uso da orientação em intervenções clínicas por terapeutas comportamentais experientes e pouco experientes / The use of orientation in clinical interventions by experienced and inexperienced behavior therapists.

Juliana Cristina Donadone 06 August 2004 (has links)
Há interesse crescente não só no estudo dos resultados de psicoterapias, mas também nos processos responsáveis pelos resultados obtidos. De uma perspectiva analítico-comportamental discute-se se o processo de mudança psicoterápica se dá por formulação (e seguimento) de novas regras ou pela conseqüenciação direta de comportamentos emitidos na interação terapêutica. Mudanças ocorridas devido a orientação do terapeuta seriam governadas por regras. Por orientação entende-se uma descrição do comportamento feita pelo falante a ser executada pelo ouvinte com descrição explícita ou implícita das conseqüências da ação. A auto-orientação seria uma descrição feita pelo o cliente a ser executado pelo próprio cliente. A pesquisa teve por objetivo analisar quatro variáveis sobre o comportamento de orientar: a) formação teórica comportamental; b) experiência; c) clientes; d) flutuações entre sessões. Participaram desta pesquisa seis terapeutas comportamentais pouco experientes e três experientes. Cada um gravou três sessões com três clientes adultos com diagnóstico variado. As sessões foram transcritas e categorizadas, tendo sido contados o número de palavras e de falas com orientação e auto-orientação e seus subtipos. Os terapeutas comportamentais experientes orientaram significativamente mais seus clientes que os pouco-experientes. No entanto os terapeutas experientes apresentaram maior variabilidade em relação ao uso dessa estratégia. Apenas um dos terapeutas experientes orientou bastante todos seus clientes em todas as sessões. Os clientes de outro dos terapeutas experientes se auto-orientaram significativamente mais que os clientes dos outros terapeutas experientes e pouco-experientes. Quanto aos subtipos de orientações tanto terapeutas experientes como pouco-experientes orientaram mais para ação específica do que para ação genérica, encobertos ou tarefas. Entre os experientes e pouco-experientes ocorreram diferenças significativas referentes aos subtipos orientação para ação específica e orientação para tarefa, mas não houve diferenças significativas para os subtipos orientação para ação genérica e orientação para encoberto. Os terapeutas experientes emitiram significativamente mais orientação para ação específica e os terapeutas pouco-experientes significativamente mais orientação para tarefa. Os resultados sugerem que terapeutas comportamentais tendem a ser diretivos, ou seja, utilizam a estratégia de orientar seus clientes, mas em média menos de 20% das sessões dos terapeutas experientes e menos de 10% das sessões dos terapeutas pouco-experientes são usados com a estratégia de orientação / Increasing interest is being evinced not only in the study of psychotherapeutic results but also in the processes responsible for those outcomes. From a behavior analytical standpoint, discussions are focusing on whether the process of psychotherapeutic change takes place through the formulation (and following) of new rules or through the consequences for behaviors occurring in therapeutic interaction. Changes that take place just the therapist´s orientation are assumed to be governed by rules. Orientation refers to a description of the behavior made by the speaker to be executed by the listener, with an explicit or implicit description of the consequences of the action. Self-orientation is a description made by the client to be executed by himself. The purpose of the research was to analyze the effect of four variables on the behavior of giving orientation: a) a behavioral theoretical education; b) experience; c) clients; and d) fluctuations between sessions. Six inexperienced and three experienced behavior therapists participated in this research. Each of these therapists recorded three sessions with three adult clients with varied diagnosis. The sessions were transcribed and categorized, counting the number of words and of dialogues containing orientation and self-orientation and their subtypes. The experienced behavior therapists oriented their clients significantly more than the inexperienced ones did, although the former displayed a greater variability in relation to the use of this strategy. Only one of the experienced therapists gave substantial orientation to all his clients in every session. The clients of another experienced therapist self-oriented themselves significantly more than the clients of the other two experienced and the inexperienced therapists. As for the subtypes of orientation, both experienced and inexperienced therapists gave more orientation for specific action than for generic action, covert behavior or tasks. The experienced and inexperienced therapists displayed significant differences regarding the subtypes of orientation for specific action and for tasks, but no significant differences in the subtypes of orientation for generic action and covert behavior. The experienced therapists gave more orientation for specific action while the inexperienced ones gave more task-related orientation than the experienced. The findings suggest that behavior therapists tend to be directive, i.e., they use strategies to orient their clients, but that, on average, less than 20% of the experienced therapists´ sessions and less than 10% of the inexperienced therapists´ sessions make use of orientation strategy.
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Formação de terapeutas analítico-comportamentais : efeitos de um instrumento para avaliação de desempenho / Professional formation of behavior-analytic therapists : effects of an instrument to evaluate performance

Ireno, Esther de Matos 24 September 2007 (has links)
No trabalho terapêutico a pessoa que buscou ajuda recebe auxílio de um profissional com repertório para utilizar procedimentos que promovam mudanças comportamentais que levem à diminuição do seu sofrimento. Como os resultados alcançados pelo processo de terapia serão influenciados por sua capacidade de atuar, deve existir empenho na sua formação. No entanto, há poucos dados, principalmente em âmbito nacional, relativos à efetividade dos métodos atualmente utilizados em programas de treinamento sobre o desempenho dos terapeutas iniciantes. Realizou-se uma investigação com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização de uma Lista de Verificação de Desempenho de Terapeutas Analítico-Comportamentais sobre a atuação de terapeutas iniciantes, alunos de um curso de especialização em terapia comportamental da Universidade de São Paulo. Esse instrumento fornece regras para a atuação do terapeuta, é um guia para observação das sessões por ele realizadas e auxilia na avaliação do seu desempenho. Participaram desta pesquisa nove duplas de terapeutas. O procedimento consistiu em realizar a auto-observação e auto-avaliação, através das sessões gravadas em vídeo, usando a lista de verificação. Após a sessão os terapeutas assistiam às sessões por eles realizadas, discutindo entre si e registrando na lista a avaliação de seu próprio desempenho. Para verificar se mudanças de desempenho são devidas a esse procedimento, foi utilizado um delineamento de linha-de-base múltipla através de participantes ao longo de 13 sessões. Os dados sugerem que a utilização do instrumento teve certo efeito positivo sobre o desempenho geral dos terapeutas, assim como sobre os desempenhos relacionados à Coleta de Dados e Estabelecimento de Aliança Terapêutica. Já com relação aos desempenhos ligados às Estratégias de Intervenção do terapeuta, o mesmo não foi verificado. Algumas observações são feitas, com relação a outras variáveis que podem ter influenciado os resultados obtidos, como experiência clínica, supervisor e tipo de caso atendido. Com relação ao instrumento são feitas ressalvas quanto à sua validade, confiabilidade e questionamentos sobre diferenças na sua utilização por terapeutas com diversos níveis de experiência. Ao fim são feitas perguntas a serem respondidas por novos estudos e é apresentada uma sugestão de um novo instrumento. / A person who seeks psychological support receives help from a professional with a repertoire to use procedures that lead to behavioral changes, thus reducing suffering. Since results obtained by the therapeutic process are influenced by the therapist\'s capacity, dedication is essential. Little information however is available, especially in Brazil, regarding effectiveness of methods currently used in training programs for beginning therapists. An investigation with the objective of evaluating the use of a behavior-analytic therapist performance checklist was carried out among students of the University of São Paulo enrolled in a specialization course. This instrument provides roles for therapist performance, it is a guide for observing sessions and helps in evaluating therapist behavior. Nine pairs of therapists took part in this research. Procedure consisted of self-observation and self-evaluation through videotaped sessions using the above-mentioned checklist. After each session, therapists watched the tapes, discussed their performance and registered their evaluation. In order to verify if changes in performances were due to these procedures, a multiple baseline design through participants was used throughout 13 sessions. Data suggest that this instrument had a certain positive effect on the general performance and particularly on performance related to data collection and establishment of therapeutic alliance. For performance related to strategies of intervention, however, these effects were not observed. Considerations relative to other variables that could have influenced results such as clinic experience, supervisor style and type of clinical problem were presented. Certain reservations on the instrument validity, reliability and questioning on differences in usage by therapist of various levels of experience were raised. Concluding, issues related to further studies are addressed and a new version of the instrument is suggested.
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Formação de terapeutas analítico-comportamentais : efeitos de um instrumento para avaliação de desempenho / Professional formation of behavior-analytic therapists : effects of an instrument to evaluate performance

Esther de Matos Ireno 24 September 2007 (has links)
No trabalho terapêutico a pessoa que buscou ajuda recebe auxílio de um profissional com repertório para utilizar procedimentos que promovam mudanças comportamentais que levem à diminuição do seu sofrimento. Como os resultados alcançados pelo processo de terapia serão influenciados por sua capacidade de atuar, deve existir empenho na sua formação. No entanto, há poucos dados, principalmente em âmbito nacional, relativos à efetividade dos métodos atualmente utilizados em programas de treinamento sobre o desempenho dos terapeutas iniciantes. Realizou-se uma investigação com o objetivo de avaliar os efeitos da utilização de uma Lista de Verificação de Desempenho de Terapeutas Analítico-Comportamentais sobre a atuação de terapeutas iniciantes, alunos de um curso de especialização em terapia comportamental da Universidade de São Paulo. Esse instrumento fornece regras para a atuação do terapeuta, é um guia para observação das sessões por ele realizadas e auxilia na avaliação do seu desempenho. Participaram desta pesquisa nove duplas de terapeutas. O procedimento consistiu em realizar a auto-observação e auto-avaliação, através das sessões gravadas em vídeo, usando a lista de verificação. Após a sessão os terapeutas assistiam às sessões por eles realizadas, discutindo entre si e registrando na lista a avaliação de seu próprio desempenho. Para verificar se mudanças de desempenho são devidas a esse procedimento, foi utilizado um delineamento de linha-de-base múltipla através de participantes ao longo de 13 sessões. Os dados sugerem que a utilização do instrumento teve certo efeito positivo sobre o desempenho geral dos terapeutas, assim como sobre os desempenhos relacionados à Coleta de Dados e Estabelecimento de Aliança Terapêutica. Já com relação aos desempenhos ligados às Estratégias de Intervenção do terapeuta, o mesmo não foi verificado. Algumas observações são feitas, com relação a outras variáveis que podem ter influenciado os resultados obtidos, como experiência clínica, supervisor e tipo de caso atendido. Com relação ao instrumento são feitas ressalvas quanto à sua validade, confiabilidade e questionamentos sobre diferenças na sua utilização por terapeutas com diversos níveis de experiência. Ao fim são feitas perguntas a serem respondidas por novos estudos e é apresentada uma sugestão de um novo instrumento. / A person who seeks psychological support receives help from a professional with a repertoire to use procedures that lead to behavioral changes, thus reducing suffering. Since results obtained by the therapeutic process are influenced by the therapist\'s capacity, dedication is essential. Little information however is available, especially in Brazil, regarding effectiveness of methods currently used in training programs for beginning therapists. An investigation with the objective of evaluating the use of a behavior-analytic therapist performance checklist was carried out among students of the University of São Paulo enrolled in a specialization course. This instrument provides roles for therapist performance, it is a guide for observing sessions and helps in evaluating therapist behavior. Nine pairs of therapists took part in this research. Procedure consisted of self-observation and self-evaluation through videotaped sessions using the above-mentioned checklist. After each session, therapists watched the tapes, discussed their performance and registered their evaluation. In order to verify if changes in performances were due to these procedures, a multiple baseline design through participants was used throughout 13 sessions. Data suggest that this instrument had a certain positive effect on the general performance and particularly on performance related to data collection and establishment of therapeutic alliance. For performance related to strategies of intervention, however, these effects were not observed. Considerations relative to other variables that could have influenced results such as clinic experience, supervisor style and type of clinical problem were presented. Certain reservations on the instrument validity, reliability and questioning on differences in usage by therapist of various levels of experience were raised. Concluding, issues related to further studies are addressed and a new version of the instrument is suggested.
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Evaluating the Effectiveness of a Comprehensive Staff Training Package for Behavioral Interventions for Children with Autism

Weinkauf, Sara Marie 05 1900 (has links)
The effectiveness of behavioral interventions for the treatment of young children with autism has been well documented in professional literature. The success of these procedures, however, depends on the fidelity of implementation and proper training of the therapist. The purpose of this study was to evaluate a 125-skill, comprehensive staff training package that involved a graduated sequence of teaching. In addition to changes in skills, social validity and training time were also assessed. Results indicate that correct demonstration of skills increased following training, incorrect implementation decreased, teachers rated the procedures favorably, and the total training took between 20 and 32.5 hours for over 120 skills to reach mastery criteria. A discussion of the results as well as implications for future research is also provided.
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An Evaluation of Interactive Computer Training to Teach Discrete Trial and Naturalistic Instruction to Novice Therapists

Nielsen, Olivia K. 12 1900 (has links)
Effective and efficient training strategies are needed to provide training to novel therapists whom provide early intensive behavioral intervention (EIBI) services to young children with autism. We evaluated the effects of interactive computer-based training (ICT) on novice therapists' implementation of two, common EIBI instructional techniques: discrete-trial instruction (DTI) and naturalistic instruction. Results demonstrated that ICT improved trainees' instructional fidelity during role-plays with a confederate for DTI instruction and also with a child with autism for both DTI and naturalistic instruction. As a result, the requirement for supervisor feedback on performance was minimized. In addition, results suggest that child language improved as a result of improved therapist performance.
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Effects of a Computer-based Self-instructional Training Package on Novice Instructors’ Implementation of Discrete Trial Instruction and a Naturalistic Developmental Behavioral Intervention

Horsch, Rachel M. 08 1900 (has links)
Discrete trial instruction (DTI) and naturalistic developmental behavioral interventions (NDBIs) are often incorporated into early intensive behavioral interventions for young children with autism. Recent advances in staff training methods have demonstrated that self-instructional manuals, video models, and computer-based training are effective and efficient ways to improve staff implementation of these teaching strategies however research in this area is limited. The current evaluation assessed the effects of a computer-based training package including self-instructional manuals with embedded video models on direct-care staff’s implementation of DTI and an NDBI. All participants’ DTI teaching fidelity increased during role-plays with an adult and with a child with autism and all participants increased teaching fidelity across untrained instructional programs. In addition, moderate improvement was demonstrated following NDBI training on the use of correct prompts, environmental arrangements, and response interaction. Together, these results indicate that therapists are able to acquire a large number of skills using two teaching techniques, DTI and NDBI, following brief computer-based training.

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