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A INFLUÊNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL, SUPORTE E COPING NO BEM-ESTAR DOS TRABALHADORES: UMA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE BARON & KENNY E HAYS E PREACHER.Sohler, Flavio Augusto Settimi 11 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-11 / The main objective of this study is to assess the effect of the organizational
culture (which is measured by the organizational values and practices) upon the
positive and negative past experiences related to the job well being, being such
relationship mediated by the organizational support and coping. Therefore,
there were adopted the scales of positive and negative past experiences related
to the job well being; the Brazilian tool for the Organizational Culture
assessment; Perceived Organizational Support and Coping Scales. The
employees of a federal government company took part in this research.
This assessment adopted some methodological procedures for analysis
classified as qualitative and quantitative.
The data analysis demonstrated that the two factors, the cooperative
professionalism values and the employees satisfaction and well being, were
predictors of the positive affection. Moreover, it identified that cooperative
professionalism values and the practices for promoting the interpersonal
relationship are negatively associated with the negative affections. Such results
have demonstrated that, more the company comes out with a cooperative
culture value, bigger are the positive experience with its work force, on the other
hand, smaller are the negative ones.
The cooperative professionalism value, the employees satisfaction and well
being were both predictors of the control coping. In its turn, the control coping
was the predictor of either the positive and negative affections. However, the
coping was not a mediator between the organizational culture and the job well
being.
As results have shown, once the employee perceptions regarding the
organizational support and values and organizational practices were well
consolidated among the employees, they could be appointed as relevant
dimensions for the positive organization towards promoting the workers well
being. / O presente estudo teve como objetivo principal identificar o efeito da cultura
organizacional mensurada pelos valores e práticas organizacionais - sobre as
experiências positivas e negativas do bem-estar no trabalho,através do suporte
organizacional e coping. Para tanto, foram utilizadas as escalas de
Experiências Positivas e Negativas no Trabalho; Instrumento Brasileiro de
Avaliação da Cultura Organizacional; Escala de Percepção de Suporte
Organizacional e Escala de Coping. Participaram da pesquisa os funcionários
de uma empresa estatal federal.
Esta investigação adotou regressão padrão e hierárquica de análise
classificados como qualitativos e quantitativos.
A análise dos dados demonstrou que os fatores de valores do profissionalismo
cooperativo e de satisfação e bem-estar dos empregados foram preditores dos
afetos positivos.Identificou ainda que os valores de profissionalismo
cooperativo e práticas de promoção do relacionamento interpessoal estão
associados negativamente aos afetos negativos. Esses resultados
demonstraram que,quanto mais a empresa apresenta uma cultura de valores
do profissionalismo cooperativo, maiores são as experiências positivas dos
trabalhadores e, analogamente, menores são as negativas.
Os fatores de valores de profissionalismo cooperativo, profissionalismo
competitivo e satisfação e bem-estar dos empregados, além da prática de
promoção do relacionamento interpessoal, foram preditores do suporte
organizacional. Os resultados demonstraram ainda que, quanto mais a
empresa oferece suporte organizacional, maior é a experiência de afetos
positivos dos trabalhadores e menor a de afetos negativos. Os resultados
demonstraram ainda que a percepção de suporte organizacional foi mediadora
entre os valores e práticas organizacionais e os afetos positivos e negativos do
bem-estar dos trabalhadores. Os fatores de valores de profissionalismo competitivo e satisfação e bem-estar
dos empregados foram preditores do coping de controle. Por sua vez, o coping
de controle foi preditor tanto dos afetos positivos quanto dos afetos negativos.
Entretanto, o coping não foi mediador entre a cultura organizacional e o bemestar
no trabalho.
Conforme tais resultados, as percepções do empregado quanto ao suporte
organizacional e valores e práticas organizacionais bem sedimentadas entre os
empregados poderiam ser apontadas como importantes dimensões da
organização positiva para promover o bem-estar dos trabalhadores.
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