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COMPLEXO INDUSTRIAL MILITAR BIOTECNOLÓGICO E REESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA E HEGEMÔNICA DOS ESTADOS UNIDOS

Rundvalt, Douglas 02 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T18:15:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DOUGLAS RUNDVALT.pdf: 2542992 bytes, checksum: 4af8944eae7b7b7858a293c2b9d5cc80 (MD5) Previous issue date: 2013-07-02 / The geo-historical importance of the Cold War to the present comes in the form of arms race generating dual technologies under the so-called military-industrial complex. Innovations in the U.S have provided the recovery of economic growth and hegemony in the decades of 1980-90. One of the ramifications of this militaryindustrial complex in the current times deal with the manipulation of biological beings to serve as weapons of war. At the beginning of the century. XXI, are witnessing the creation of a new enemy without a defined territory and no address to attack,international terrorism, elected as justification for continued investment in new military technologies. In this present study we demonstrate these new tactics developed within the National Security, which many private interests converged in the creation of Bioshield. Thence we define this new ramification of the MIC - complex militaryindustrial-biotech (CMIB), enabler of new profits from partnerships between military and civilians, and already tested in the case of global flu like pandemics. / A importância geohistórica da Guerra Fria nos chega até o presente na forma da corrida armamentista geradora de tecnologias duais no âmbito do que se convencionou chamar de complexo industrial-militar (CIM). As inovações no campo militar proporcionaram aos Estados Unidos a retomada do crescimento econômico e da hegemonia nas décadas de 1980-90. Uma das ramificações desse CIM nos tempos atuais lidam com a manipulação de seres biológicos para servirem como armas de guerra. No início do séc. XXI, presenciamos a criação de um novo inimigo sem território definido e sem endereço para atacar, o terrorismo internacional, eleito como justificativa para a continuidade de investimentos em novas tecnologias militares. Neste trabalho demonstramos essas novas táticas desenvolvidas no âmbito da Segurança Nacional, que convergiram diversos interesses privados na criação do Escudo de Biodefesa. Daí que definimos essa nova ramificação do CIM de complexo-industrial-militar-biotecnológico (CIMB), iabilizadora de novos lucros a partir de parcerias entre militares e civis, e já testada no caso das pandemias gripais globais.

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