1 |
Em verdes labirintos: a construção social da fronteira franco-portuguesa (1760-1803)Costa, Paulo Marcelo Cambraia da 10 April 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-06-21T12:34:36Z
No. of bitstreams: 1
Paulo Marcelo Cambraia da Costa.pdf: 8114349 bytes, checksum: 00d77898a5ecce065624a2f99666c8fa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-21T12:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Paulo Marcelo Cambraia da Costa.pdf: 8114349 bytes, checksum: 00d77898a5ecce065624a2f99666c8fa (MD5)
Previous issue date: 2018-04-10 / At the end of XVIII century on the frontier between the capitania of Grão-Pará and
Guiana Francesa, the disputes between governments the Grão-Pará and Guiana Francesa
for the maintenance and enlargement of their domains were intense, the territory located
between Oiapoque and Araguari was the scene of those disputes. Although the
portugueses authorities had other concerns with the region, because the runaway slaves
and the mocambos formation closer the headwaters of Araguari river were considered
uncontrollable by the portugueses governments. In those final seven hundred years the
Portuguese colonial authorities were, mainly, worry with the news about the abolition of
slavery in French colonies (1794) that could contaminate and motivate the escape of
slaves from Grão- Pará. This survey deals essentially with the several aspects of
frontier, the escape of slaves and mocambos training in the border region at Cabo Norte
land among the years from 1760 to 1803 / Nas décadas finais do século XVIII, na fronteira entre a capitania do Grão-Pará e a
Guiana Francesa, as disputas entre os governos do Grão-Pará e da Guiana Francesa pela
manutenção e alargamentos de seus domínios foram intensas. O território localizado
entre os rios Oiapoque e Araguari foi o cenário daquelas disputas. Entretanto, as
autoridades portuguesas tinham outras preocupações com a região, pois as fugas de
escravizados e a formação de mocambos para junto das cabeceiras do rio Araguari eram
consideradas incontroláveis pelos governantes portugueses. Naqueles anos finais dos
setecentos, as autoridades coloniais portuguesas se preocupavam principalmente se as
notícias da abolição da escravidão nas colônias francesas (1794) pudessem contagiar e
motivar a fuga dos escravos do Grão-Pará. Este estudo trata essencialmente sobre as
várias faces da fronteira, as fugas de escravizados e a formação de mocambos na região
fronteiriça das terras do Cabo Norte, nos anos de 1760 a 1803
|
Page generated in 0.0864 seconds