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The molecular systematics and biogeography of the BurseraceaeWeeks, Andrea. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Texas at Austin, 2003. / Vita. Includes bibliographical references. Available also from UMI Company.
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The molecular systematics and biogeography of the BurseraceaeWeeks, Andrea 25 July 2011 (has links)
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A monograph of the genus Protium and some allied genera (Burseraceae) ... door Jan Johannes Swart.Swart, Jan Johannes. January 1942 (has links)
Proefschrift--Utrecht. / "My revision of the Burseraceae in Pulle's Flora of Suriname is extended here to a monographic treatment of those burseraceous genera of which representatives occur in Suriname."--Introd. "Extrait du Recueil des travaux botaniques néerlandais, vol. xxxix, 1942." "Stellingen" ([2] p.) inserted.
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Atividade antiinflamátoria, antiagregante plaquetária e efeitos centrais de alfa e beta amirina isolada de protium heptaphyllum aubl march / Antiinflammatory, antiaggregant activity and central effects of alpha and beta amyrin from protium heptaphyllum Aubl MarchAragão, Gislei Frota January 2004 (has links)
ARAGÃO, Gislei Frota. Atividade antiinflamatória, antiagregante plaquetária e efeitos centrais de alfa e beta amirina isolada de protium heptaphyllum aubl march. 2004. 187 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-02T12:53:28Z
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Previous issue date: 2004 / The species Protium heptaphyllum Aubl. March. belonging to the family Burseraceae is common in several areas of Brazil, where is known as almecega or white pitch. The plant is used popularly an anti-inflammatory and antiulcer. The objective of the present work was to study the pharmacological effects of a isomeric mixture of two triterpenes: alpha and beta amyrin (AMI) isolated from Protium heptaphyllum. The pharmacological activities (antinociceptive, antiedematogenic, central and antiaggregant), of AMI were studied in mice, using several experimental models. AMI inhibited the abdominal contractions induced by acetic acid in 73 and 94% in the doses of 10 and 50 mg/Kg, i.p., respectively, when compared to control. In the formalin test, the effect was observed in the two phases, with inhibitions of 37 and 51 % (1st phase) and 60 and 73% (2nd phase) after the administration of 10 and 50 mg/Kg,i.p., respectively. In the hot plate test, AMI increased the latency to the thermal stimulus in the dose of 50 mg/Kg, i.p., with 62, 71 and 25% inhibitions after 30, 60 and 90 min, respectively). The antinociceptive effect is mainly peripheral and independent of the opioid system. In the models of paw edema induced by carrageenan and dextran in mice, AMI demonstrated a antiedematogenic dose-dependent effect, in the two models. The healing effect of AMI, when administered after the formation of the edema was also evaluated with the two edematogenic agents (carrageenan and dextran), AMI was more effective to treat the edema provoked by the carrageenan. The antiedematogenic effect of AMI was not potentiated in the presence of indometacin (cyclooxigenase inibitor), however the association with thalidomide, a strong inhibitor of the liberation of TNF-alfa, resulted in a synergistic effect and therefore larger than the effect of each one of the drugs separately, indicating that the mechanism of action involves inhibition of levels of TNF-alfa. The central effect of AMI (the decrease of the exploratory activity and the rearing frequency in the Open Field test) were also dose-dependently. In the elevated plus maze test it was observed an anxiolytic effect with AMI in the dose of 50 mg/Kg, i.p. The inhibition of platelet was observed in human platelets, where AMI inhibited the aggregation induced by following agonists: ADP (3mcM), collagen (10mcM) and arachidonic acid (150mcg/mL). This effect was potentiated by acetylsalicylic acid (a ciclooxigenase inhibitor), mainly by the ADP agonist. The results of the work allowed to conclude us that AMI have analgesic, anti-inflammatory (profilatic and terapeutic effects), sedative, anxiolytic activities as well as also an antiaggregation affect of human platelets. / A espécie Protium heptaphyllum Aubl. March. pertencente a família Burseraceae, é comum em várias regiões do Brasil, onde é conhecida como almecega ou breu branco. É muito utilizada popularmente como antiinflamatória e antiúlcera. O objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos farmacológicos de uma mistura isomérica de dois triterpenos: a alfa e beta amirina (AMI) isolados do Protium heptaphyllum. Foram estudadas, em camundongos, as atividades antinociceptiva, antiedematogênica, antiplaquetário e ações em nível de Sistema Nervoso Central (SNC), utilizando vários modelos experimentais. AMI inibiu as contorções abdominais induzidas por ac. acético em 73 e 94% nas doses de 10 e 50 mg/Kg, i.p., respectivamente. No teste da formalina o efeito é observado nas duas fases, com inibições de 37 e 51% na 1a fase e 60 e 73% na 2a fase depois da administração de 10 e 50 mg/Kg,i.p., respectivamente. No teste da placa quente a AMI aumenta a latência ao estímulo térmico na dose de 50 mg/Kg, i.p. (62, 71 e 25% de inibição nos tempos 30, 60 e 90 min, respectivamente), o efeito antinociceptivo é principalmente periférico e independe do sistema opióide. Nos modelos de edema de pata induzido por carragenina e por dextrano em camundongos a AMI demonstrou efeito antiedematogênico, com efeito, dose-dependente, nos dois modelos. O efeito curativo onde a AMI foi administrada após a formação do edema foi avaliado também com os dois agentes edematogênicos citados e a AMI foi mais eficaz para tratar o edema provocado pela carragenina. O efeito antiedematogênico da AMI não foi potencializado na presença de indometacina (droga inibidora de ciclooxigenases), contudo a associação com talidomida, que reconhecidamente inibe a liberação de Fator de Necrose Tumoral alfa (TNFalfa), resultou em efeito sinérgico e, portanto maior do que o efeito de cada uma das drogas isoladamente, indicando que o mecanismo de ação envolve inibições de níveis de TNFalfa. Efeitos ao nível de Sistema Nervoso Central foram verificados pela AMI do tipo dose-dependente como a diminuição da capacidade exploratória e a freqüência de rearing no teste do Campo Aberto e no teste do labirinto em cruz elevado observou-se um efeito ansiolítico com AMI na dose de 50 mg/Kg. O efeito antiagregante plaquetário foi observado em plaquetas humanas, onde a AMI inibiu a agregação frente, aos agonistas testados: ADP (3mcM), colágeno (10mcM) e ác. araquidônico (150mcg/mL). Este efeito foi potencializado pelo AAS (inibidor da ciclooxigenase), frente principalmente, ao agonista ADP (Adenosina Difosfato). Os resultados do trabalho nos permitiram concluir que a AMI possui atividades analgésicas, antiinflamatórias (tanto quando utilizado profilaticamente como também terapeuticamente), sedativas, ansiolítico e antiagregante plaquetária.
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Estudo das propriedades farmacológicas da resina de Protium heptaphyllum (Aubl) March e de seus principais constituintes, mistura de alpha e beta amirina / Studies on the pharmacological properties of resin from Protium heptaphyllum (Aubl.) March. and its major constituent, alpha-and beta-amyrin mixtureOliveira, Francisco de Assis January 2005 (has links)
OLIVEIRA, Francisco de Assis. Estudo das propriedades farmacológicas da resina de Protium heptaphyllum (Aubl.) March. e de seus principais constituintes, mistura de alfa e beta amirina. 2005. 279 f. Tese (Doutorado emm Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-08T16:00:11Z
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Previous issue date: 2005 / Protium heptaphyllum March (Burseraceae) populary known as “almécega” is a popular medicinal plant largely encountered in the Amazon region, various States of Brazil and in several South American Countries. The oily amorphous exudate obtained from this plant is widely used in skin diseases, healing of ulcers, and as an analgesic and anti-inflamatory agent. Phytochemical studies reveled the presence of several monoterpenes and pentacyclic triterpenes such as a mixture of α- e β – amyrin, maniladilol and breine. The present study aimed to investigate the general toxicity and to establish the pharmacological activity of resin and is major triterpenoid mixture, the α and β – amyrin. In toxicity tests, both the resin and triterpene mixture exhibited low toxicity to mice. Resin at doses up 5 g/kg, (p.o.) or 2 g/kg (i.p.) and triterpene mixture up to 3 g/kg, (p.o.) or 2 g/kg (i.p.) failed to induce any mortality in mice. In Artemia-lethality test, the calculated (probit analysis) CL50 values for resin and triterpenes were in the order of 42,54 ± 19,96 and 400 ± 27,85 μg/mL, respectively. In pharmacological tests, the resin was analysed for anti-inflamatory (carrageenan-induced edema, cotton pellet-induced granuloma, and vascular permeability increase induced by i.p. acetic acid) and gastroprotective (absolute ethanol and acidified ethanol) effects, whereas the triterpene mixture was examined in assays that demostrate gastroprotective (against lesions induced by absolute ethanol), antipruritus (against pruritus induced by Dextran T40 and compound 48/80), acute and visceral antinociceptive (test of subplantar and intracolonic capsaicin) and hepatoprotective (against acetaminophen- and Ga1N/LPS-induced models of hepatitis) effects. In anti-inflammatory test, the resin (200 e 400 mg/kg, p.o.) although failed to modify the carrageenan-induced acute rat paw-edema response, it caused signficant inhibitions at a dose of 400mg/kg on the formation of cotton pellet-induced granulomas and on the vascular permeability increase induced by i.p. acetic acid in mice. In addition, the (200 e 400 mg/kg) showed gastroprotective potential against absolute- and acidified ethanol- induced gastric lesions as evidenced from siginificant diminution in lesion scores, restoration of the ethanol-induced depletion of non-protein sulfhydryl content More over, the resin demonstrated an antisecretory effect on gastric acid secretion induced in 4-h pylorus ligated rats. The triterpene mixture also produced similar gastroprotection against ethanol-induced lesions in a manner similar to capsaicin, a pungent principle from hot peppers. This protection possibly involves capsaicin-sencitive primary afferents since it was abolished in mice pretreated with a neurotoxic dose of capsaicin. The α and β – amyrin mixture (100 mg/kg) manifested antipruritus effect as evidenced from suppression of scratching behaviour in the mouse model of prurits induced by s.c. injections of dextran T40 and compound 48/80. Besides, it also produced an antiedematogenic effect in model of hind paw edema induced by histamine, compound 48/80 and dextran T40 and markedly depressed the compound 48/80-elicited rat mast cell degranulation (ex vivo). An antinociceptive effect of triterpenoid mixture (3-100 mg/kg) was observed in capsaicin-evoked somatic (1.6 μg/site, suplantar) and visceral (149 μg, intracolonic) models of nociception in mice. Greater suppression of nociceptive behaviors were evidenced at a dose of 10 mg/kg α and β – amyrin mixture, which mimicked the effect produced by ruthenium red, a non-competitive capsaicin antagonist. The antinociceptive effect of triterpenoid mixture was found to be naloxone (2 mg/kg)- sensitive, suggesting an opioid mechanism. A blockade by triterpene mixture was also evidenced on the hyperthermic but not the hypothermic response of subcutaneously administered capsaicin (10 mg/kg) suggesting possible incolvement of TRPV1 receptor. In open-field and rota-rod tests, the triterpene mixture did not manifest signs of either sedation or motor abnormality in mice that could account for the observed antinociception. In the model of acetaminophen (500 mg/kg)-induced hepatotoxicity, the triterpenoid mixture (50 and 100 mg/kg) effectively reduced the elevated serum AST and ALT levels, restored the depleted GSH and markedly diminished the histopathological alterations. Potentation of pentobarbital-sleeping time was, however observed at these doses of triterpenoid, incidating a probable suppression of cytochrome P450 and thus a diminished metabolite formation that may account for reduced acetaminophen toxicity. The α- and β – amyrin mixture offered complete protection against the mortality associated with Ga1N/LPS , but caused only a moderate diminution of serum enzymes and histopathological alterations. Taken together, these findings show that the resin and α- and β – amyrin mixture possess low toxicity and have a wide therapeutic potential with anti-inflammatory, antinociceptive, antipruritus, and gastro- and hepato-protective actions. Most of the effects of triterpenoid mixture appear to involve in part the participation of primary sensory afferents in their actions. / A espécie Protium heptaphyllum (Aubl.) March (Burseraceae) popularmente conhecida como almécega, é encontrada na região Amazônica, em vários Estados do Brasil e países da América do Sul. Esta espécie exsuda uma resina oleosa e amorfa, usada na medicina popular como analgésico, cicatrizante e expectorante. Estudos fitoquímicos demonstraram a presença de monoterpenos e triterpenos pentacíclicos, tais como α - amirina e β - amirina, maniladilol e breina. O presente trabalho teve como objetivo investigar os efeitos tóxicos e farmacológicos da resina e de seus constituintes majoritários, a mistura de triterpenos α e β – amirina. Na avaliação dos efeitos tóxicos observamos a toxicidade aguda destes produtos em camundongos e Artemia sp. Analisando os efeitos sistêmicos, avaliamos a atividade antiinflamatória da resina (edema de pata induzido por carragenina, granuloma induzido por “pellets” de algodão e permeabilidade vascular induzida por ácido acético) e da mistura de α e β – amirina (edema induzido por histamina, serotonina, dextrana T40 e composto 48/80). Examinamos ainda as atividades gastroprotetora e antisecretória da resina (lesões gástricas induzidas pelo etanol absoluto e etanol acidificado e secreção ácida induzida pela ligação pilórica) e as atividades gastroprotetora (lesões gástricas induzidas pelo etanol absoluto, com animais dessensibilizados por capsaicina), antipruriginosa (prurido induzido pelo dextrana T40 e composto 448/80 e desgranulação de mastócitos ex vivo) antinociceptiva (nocicepção induzida pela administração subplantar e intracolônica de capsaicina, resposta hipotérmica induzida por capsaicina) e hepatoprotetora (lesões hepáticas induzidas por acetaminofeno e Ga1N/LPS) da mistura de α e β – amirinas. Não foi possível estabelecer as DL50 da resina (até 5 g/kg, v.o. e 1 g/kg, i.p.) e da mistura de α e β – amirina (até 3 g/kg, v.o. e até 2 g/kg, i.p.) em camundongos. A mistura de α e β – amirina, mas não a resina, mostrou toxicidade para Artemisa sp, sendo as CL50 de 42,54 ± 19,96 e 400 ± 27,85 μg/mL, respectivamente. Nos modelos de permeabilidade vascular induzido por ácido acético (camundongo) e granuloma induzido por “pellet” de algodão (ratos), a resina demonstrou efeito antiinflamatório significativo na dose de 400mg/kg, reduzindo a permeabilidade vascular e o peso seco do granuloma. Contudo, a reina não apresentou atividade sobre edema induzido por carragenina (ratos). Adicionalmente, a resina preveniu as lesões gástricas induzidas por etanol absoluto e etanol acidificado, além de impedir a depleção dos grupos sulfidrilas produzida pelo etanol absoluto nas doses de 200 e 400 mg/kg. Um efeito antisecretório da resina (200 e 400mg/kg) foi observado no modelo de secreção ácida induzida pela ligação pilórica em ratos. A mistura de α e β – amirina também exibiu atividade gastroprotetora inibindo as lesões gástricas por etanol absoluto, cujo mecanismo parece envolver os neurônios sensoriais primários sensíveis à capsaicina. A administração oral dos triterpenos α e β – amirina (100 mg/kg), apresentou atividade antiedematogênica, nos modelos de edema de pata induzidos por histamina, composto 48/80 e dextrana T40, mas não sobre o edema induzido por serotonina. A atividade antipruriginosa também foi observada com as α e β – amirina nas doses variando de 50 a 200 mg/kg, em modelos de prurido induzido por dextrana T40 e pelo composto 48/80 e na redução (100 mg/kg) da degranulação de mastócitos peritoneais ex vivo pelo composto 48/80. O efeito antinociceptivo da mistura, nas doses de 3 a 100 mg/kg, foi verificado através da inibição dos comportamentos de nocicepção induzidos pela administração subplantar ou intracolônica de capsaicina em camundongos. A antinocicepção produzida por estes triterpenos (10 mg/kg) sobre o tempo de lambedura induzido pela capsaicina (1,6 μg/20 μL) não foi potencializada nem revestida pelo vermelho de rutênio (1,5 mg/kg), mas foi significativamente inibida pela naloxona (2 mg/kg), sugerindo mecanismo opióide. A participação dos receptores α2 - adrenérgicos neste efeito também foi eliminada, tendo em vista que a ioimbina não reverteu o efeito antinociceptivo das amirinas no modelo de nocicepção visceral induzida pela capsaicina. Estes triterpenos bloquearam ainda a hipertermia induzida pela capsaicina (10 mg/kg), mas não reverteram a resposta hipotérmica induzida por este agente, sugerindo a participação do receptor vanilóide (TRPV1) no efeito antinociceptivo das amirinas. Nos modelos de hepatoxidade, a mistura de α e β – amirina (50 e 100 mg/kg) reduziu o aumento dos níveis séricos de ALT e AST e restabeleceu os níveis de GSH hepáticos, diminuindo as alterações histopatológicas induzidas pelo acetaminofeno (500 mg/kg), além de potencializar o tempo de sono induzido por pentobarbital sódico (50 mg/kg), indicando que este efeito hepatoprotetor envolve a inibição do citocromo P – 450. A mistura ofereceu ainda completa proteção contra a mortalidade induzida por Ga1N/LPS, reduzindo as lesões hepáticas em camundongos e reduzindo os níveis séricos de ALT, mas não de AST ou GSH hepáticos, sugerindo um possível feito neuroimunomodulatório neste modelo. Os triterpenos α e β – amirina nas doses variando de 3 a 30 mg/kg, não manifestam efeitos sedativos ou incoordenação motora em camundongos. A resina e mistura de α e β – amirina possuem baixa toxicidade e atividades antiinflamatória e gastroprotetora. Os triterpenos α e β – amirina exibiram atividade antipruriginosa, antinociceptiva e hepatoprotetora, cujos efeitos envolvem, pelo menos em parte, a participação dos neurônios aferentes sensoriais primários.
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The chemistry of the resins of some East African BurseraceaeProvan, G. J. January 1986 (has links)
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ISOLATION AND CHARACTERIZATION OF POTENTIAL ANTI-TUMOR AGENTS FROM BURSERA SCHLECHTENDALII FAMILY BURSERACEAEMcDoniel, Phillip Bruce, 1937- January 1970 (has links)
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PHYTOCHEMICAL INVESTIGATION OF BURSERA ARIDA FAMILY BURSERACEAEIonescu, Florin, 1944- January 1974 (has links)
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Contribuição ao conhecimento químico da flora acreana: Protium hebetatum Daly, Protium heptaphyllum(Aublet) Marchand subsp. ulei (Swat) Daly e Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. heptaphyllum / Contribution to the chemical knowledge of the Acre flora: Protium hebetatum Daly, Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. ulei (Swat) and Daly Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. heptaphyllumMarques, Délcio Dias January 2010 (has links)
MARQUES, D. D. Contribuição ao conhecimento químico da flora acreana: Protium hebetatum Daly, Protium heptaphyllum(Aublet) Marchand subsp. ulei (Swat) Daly e Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. heptaphyllum. 2010. 249 f. Tese (Doutorado em Química Orgânica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2014-11-04T20:30:47Z
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Previous issue date: 2010 / This work presents study phytochemistry of three species of plants of the family Burseraceae: Protium hebetatum Daly (PHB), Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. ulei (Swat) Daly (PHU) and the Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. heptaphyllum (PHH), known, at random, as pitch, pitch-white and almécego. The species were collected in the municipal district of Cruzeiro do Sul, Acre, Brazil. Of the resin of PHB, were obtained three binary mixtures of triterpenes pentacyclics of the series oleanane/ursane: 3-oxoolean-12-ene and 3-oxours-12-ene; 3ß-hydroxyolean-12-ene and 3ß-hydroxyurs-12-ene; 3ß,16ßdihydroxyolean- 12-ene and 3ß,16ß-dihydroxyurs-12-ene; and four triterpenes tetracyclic of the series tirucallane: 3-oxotirucalla-8,24-dien-21-oic acid, 3a-hydroxytirucalla-8,24-dien-21-oic acid, 3a-acetoxytirucalla-8,24-dien-21-oic acid and the 3a-hydroxytirucalla-7,24-dien-21-oic acid. Of the epicuticular wax of the leaves of PHB were extracted mixtures of three hydrocarbons: heptacosane, hentriacontane and tritriacontane, and mixture of ethyl ester, as main constituent, the ethyl hexadecanoate. Of the resin of PHU were obtained two binary mixtures of triterpenes pentacyclics of the series oleanane/ursane: 3-oxoolean-12-ene and 3-oxours-12-ene; 3ß-hydroxyolean-12-ene and 3a-hydroxyurs-12-ene; three triterpenes tetracyclics of the series tirucallane: 3-oxotirucalla-8,24-dien-21-oic acid, 3ahydroxytirucalla- 8,24-dien-21-oic acid and the 3a-hydroxytirucalla-7,24-dien-21-oic acid and one triterpene pentacyclic of the series friedelane: D:A-friedoolean-3-one. From the essential oil of PHU, were isolated two monoterpenes: the terpinolene and the p-cymen-8-ol. The essential oil of the resins of PHB, PHU and PHH, presented as main constituent a-pinene (21.28%), terpinolene (42.31%) e p-cymene (31.50%), respectively. Those oils showed biological activity to the microorganism: Bacillus subtilis, Klebsiella pneumoniar, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Nycobacterium phlei. Specifically, the essential oil of PHB was analyzed his activity against larva of the mosquito Aedes aegypti, presenting CL50 = 270.32 ppm, considered don’t activate. Some reactions were performed with the intention of structural proof, as well as, to detach, in part, the chemistry. Finally, was verified the possibility of using the immobilized enzymes of the resin of PHB as biocatalyst, in acetylation reaction. / Este trabalho relata o estudo fitoquímico de três espécies de plantas da família Burseraceae: Protium hebetatum Daly (PHB), Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. ulei (Swat) Daly (PHU) e o Protium heptaphyllum (Aublet) Marchand subsp. heptaphyllum (PHH), conhecidas, aleatoriamente, como breu, breu-branco ou almécega. As espécies foram coletadas no município de Cruzeiro do Sul, Acre, Brasil. Da resina do PHB, foram obtidos três misturas binárias de triterpenos pentacíclicos das séries oleanano/ursano: 3-oxoolean-12-eno e 3-oxours-12-eno; 3ß-hidroxiolean-12-eno e 3ß-hidroxiurs-12-eno; 3ß,16ß-dihidroxiolean-12-eno e 3ß,16ß-di-hidroxiurs-12-eno; e quatro triterpenos tetracíclicos da série tirucalano: ácido 3-oxotirucala-8,24-dien-21-óico, ácido 3a-hidroxitirucala-8,24-dien-21-óico, ácido 3a-acetoxitirucala-8,24-dien-21-óico e o ácido 3a-hidroxitirucala-7,24-dien-21-óico. Da cera epicuticular das folhas do PHB foram obtidos misturas de três hidrocarbonetos lineares, heptacosano, hentriacontano e tritriacontano, e mistura de ésteres etílicos, tendo como constituinte principal o hexadecanoato de etila. Da resina do PHU foram obtidas duas misturas binárias de triterpenos pentacíclicos das séries oleanano/ursano: 3-oxoolean-12-eno e 3-oxours-12-eno; 3ß-hidroxiolean-12-eno e 3a-hidroxiurs-12-eno; três triterpenos tetracíclicos da série tirucalano: ácido 3-oxotirucala-8,24-dien-21-óico, ácido 3ahidroxitirucala-8,24-dien-21-óico e ácido 3a-hidroxitirucala-7,24-dien-21-óico, e um triterpeno pentacíclco da série friedelano, D:A-friedoolean-3-ona. Do óleo essencial do PHU foram isolados dois monoterpenos: o terpinoleno e o p-cimen-8-ol. O óleo essencial das resinas do PHB, PHU e PHH, apresentaram como constituintes principais, a-pineno (21,28%), terpinoleno (42,31%) e p-cimeno (31,50%), respectivamente. Esses óleos mostraram atividade biológica frente aos microorganismos Bacillus subtilis, Klebsiella pneumoniar, Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Nycobacterium phlei. Especificamente, o óleo essencial do PHB apresentou atividade contra larvas do mosquito Aedes aegypti, apresentado CL50 = 270,32 ppm, considerado insuficiente. Algumas reações de derivatização foram realizadas com o intuito de comprovação estrutural, como também, para destacar, em parte, a química propriamente dita. Finalmente, foi verificada a possibilidade de utilização das enzimas imobilizadas da resina do PHB como biocatalisador, em reação de acetilação.
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Efeito antinociceptivo da mistura de triterpenos pentacíclicos alpha- e beta- amirina em modelos de nocicepção visceral em camundongos. / Efeito antinociceptivo da mistura de triterpenos pentacíclicos alpha- e beta- amirina em modelos de nocicepção visceral em camundongosLima Júnior, Roberto César Pereira January 2005 (has links)
LIMA JUNIOR, Roberto César Pereira. Efeito antinociceptivo da mistura de triterpenos pentacíclicos alfa e beta amirina em modelos de nocicepção visceral em camundongos. Fortaleza, 2005. 112 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-05-14T16:48:41Z
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Previous issue date: 2005 / Protium heptaphyllum March (Burseraceae), a medicinal plant commonly found in the Amazon and in the Northeast regions of Brazil, releases an oil-resin rich in pentacyclic triterpenes, such as the binary mixture of alpha- and beta- amyrin, that manifests antiinflamatory, antinociceptive and gastroprotective properties. This work was aimed to evaluate the antinociceptive effect of the alpha- and beta- amyrin mixture in the cyclophosphamide (400 mg/kg), acetic acid (0,6%, 10mL/kg, i.p.) and mustard oil-induced visceral nociception models in mice and to establish the likely mechanism(s) of action. In the cyclophosphamide-induced visceral pain model, pretreatment of mice with triterpene mixture at the oral doses of 10, 30 and 100 mg/kg significantly reduced (p<0.001) the pain-related behavioral expression time (59,7; 75,5 e 92,3%, respectively, versus the cyclophosphamide-treated group 12,25 +/- 2,98 min) in a dose-dependent manner. Suppression of visceral pain–related behaviors was also evidenced to the triterpenoid mixture (10 mg/kg) in the intraperitoneal acetic acid- and intracolonically injected mustard oil-induced test models of visceral nociception 50,4% e 61,1%, respectively compared to the acetic acid-treated group (42,33 +/- 3,78 abdominal constrictions/20 min) in the writhing test and to the control in the mustard oil (0,75%, 50 mcL/animal) experiment (39,28 +/- 3,26). In these tests, the maximal suppression of visceral pain was observed at 10 mg/kg. The possible mechanisms involved in the antinociceptive action of alpha- and beta- amyrin (10 mg/kg) were analyzed in the mustard oil-induced visceral pain model. In the evaluation of the opioid receptor involvement, both the triterpene mixture and morphine (5 mg/kg, s.c.) effectively inhibited (p<0.001) the number of pain-related behaviors, which could be significantly reversed by pretreatment of animals with an opioid antagonist naloxona (2mg/kg, i.p.), suggesting the opioid participation in the alpha- and beta- amyrin mechanism of action. In the study of the alpha2-adrenoreceptor involvement, the triterpene mixture as well as clonidine (0.1 mg/kg, i.p.), a known alpha2 agonist, inhibited (p<0.001) the nociceptive behavioral expression. However, when the animals were pretreated with yohimbine, an alpha2-adrenoreceptor antagonist, only the inhibitory action of clonidine was reversed, suggesting the non-participation of alpha2- adrenoreceptor in the antinociceptive action of alpha- and beta- amyrin. In the evaluation of TRPV1 receptor involvement, mice pretreated with either the alpha- and beta- amyrin, ruthenium red, a TRPV1 non-competitive antagonist, (3 mg/kg, s.c.) or their combination induced a significant and similar inhibition (p<0.001) of the number of nociceptive behaviors. The degree of inhibition with no potentiation or antagonism suggests that alpha- and beta- amyrin may act as a TRPV1 non-competitive antagonist, like ruthenium red. In order to evaluate a possible sedative, motor impairment and motor incoordination effects related to alpha- and beta- amyrin, the penthobarbitone-induced sleeping time, open-field and rota-rod tests were performanced, respectively. The data indicated that the treatment of animals with the alpha- and beta- amyrin mixture (10 mg/kg) was unable to cause sedation, motor impairment or motor incoordination effects (p>0.05), being even able to reverse (p<0.05) a mustard oil-induced motor impairment in the open field test. The results taken together strongly suggest the therapeutic potential of alpha- and beta- amyrin in oblitering visceral nociception through the mechanisms that involve the opioids and TRPV1 receptors. / O Protium heptaphyllum March. (Burseraceae), uma planta medicinal encontrada na região Amazônica e Nordeste do Brasil, produz uma resina rica em triterpenos pentacíclicos, como a mistura binária alpha- e beta- amirina, que apresentam atividade antiinflamatória, gastroprotetora e antinociceptiva. Este trabalho objetivou investigar a atividade antinociceptiva de alpha- e beta- amirina em modelos de dor visceral induzida por ciclofosfamida, ácido acético e óleo de mostrada em camundongos, além dos possíveis mecanismos de ação envolvidos. No modelo de nocicepção visceral induzida por ciclofosfamida (400 mg/kg, i.p.), a mistura de triterpenos nas doses de 10, 30 e 100 mg/kg, v.o., reduziu (p<0,001) de forma dose-dependente o tempo de expressão dos comportamentos relacionados à dor visceral (59,7; 75,5 e 92,3%, respectivamente, versus o controle ciclofosfamida 12,25 +/- 2,98 min). Realizou-se o estudo nos modelos de contorções abdominais induzidas por ácido acético (0,6%, 10mL/kg, i.p.) e dor visceral induzida por óleo de mostarda (0,75%, 50 mcL/animal) intracolônico. Os resultados indicaram uma inibição do número de comportamentos de dor expressos pelos animais, sendo o maior nível de inibição (p<0,001) encontrado na dose de 10 mg/kg da alpha- e beta- amirina 50,4% e 61,1% comparados respectivamente ao controle ácido acético (42,33 +/- 3,78 contorções/20min) no teste de contorções abdominais e ao controle óleo de mostarda (39,28 +/- 3,26) no modelo de dor visceral por óleo de mostarda. Para o estudo do possível mecanismo de ação de alpha- e beta- amirina foi utilizada a dose de 10 mg/kg da mistura de triterpenos no modelo de nocicepção por óleo de mostarda. Na avaliação da participação do sistema opióide, a mistura dos triterpenos e a morfina (5 mg/kg, s.c.) inibiram significativamente (p<0,001) o número de comportamentos de dor expressos, havendo uma reversão da antinocicepção (p<0,05) quando pré-tratados com naloxona (2 mg/kg, i.p.), sugerindo a participação opióide no mecanismo da alpha- e beta- amirina. No estudo do envolvimento do sistema adrenérgico, a mistura de triterpenos e a clonidina (0,1 mg/kg, i.p.), um agonista alpha2-adrenérgico, inibiram (p<0,001) a expressão dos comportamentos nociceptivos. Porém, com o pré-tratamento com ioimbina, um antagonista alpha2, houve reversão (p<0,05) da antinocicepção induzida pela clonidina, mas não da alpha- e beta- amirina, sugerindo o não envolvimento deste receptor na antinocicepção da mistura de triterpenos. No estudo do envolvimento do receptor TRPV1, o pré-tratamento dos animais com alpha- e beta- amirina, vermelho de rutênio (3 mg/kg, s.c.), um antagonista não competitivo deste receptor, ou com a combinação da mistura de triterpenos com vermelho de rutênio, houve uma inibição (p<0,001) semelhante, para todos os tratamentos, dos comportamentos de dor. A não potencialização, ou antagonismo, do efeito antinociceptivo de alpha- e beta- amirina pelo vermelho de rutênio sugere que a mistura atue como um antagonista não-competitivo TRPV1. Para avaliar a existência de um efeito sedativo, de um impedimento locomotor ou de uma incoordenação motora, foram utilizados os testes do tempo de sono induzido por pentobarbital, teste do campo aberto e o teste do rota rod, respectivamente. Os dados indicaram que o tratamento com a mistura de triterpenos (10 mg/kg) não induziu (p>0,05) sedação, impedimento locomotor ou incoordenação motora nos animais, sendo ainda capaz de reverter (p<0,05) o impedimento locomotor induzido pelo óleo de mostarda no teste do campo aberto. Em conjunto os dados revelaram a efetividade da mistura de alpha- e beta- amirina em modelos de nocicepção visceral possivelmente envolvendo receptores opióides e TRPV1.
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