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Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólicaCastro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
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Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólicaCastro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
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Anastomose término-terminal no jejuno de eqüinos coberta com retalhos mesentéricos pediculados / End to end anastomosis in the equine jejunum covered by pedunculated mesenteric flapsMena, Fabio Augusto Aristizábal 31 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-31 / Resection and anastomosis of the small intestine is commonly performed in horses to treat lesions produced by strangulated obstructions and other diseases. However this procedure is associated with several complications such as peritoneal adhesions, intestinal stenosis at the site of the anastomosis, necrosis of the preserved intestinal stumps, leakage of intestinal contents and septic peritonitis. The present study was conducted to evaluate a single- layer appositional end-to-end anastomosis technique covered by mesenteric flaps with respect to adhesion formation, distortion and stomal diameter. To evaluate the use of n-butyl cyanoacrylate surgical glue to fix a mesenteric flap over the jejunum serosa and to perform skin closure in horses that underwent laparotomy and end-to-end anastomosis in the jejunum. Six healthy horses, without evidence of previous abdominal surgery were used. Midline laparotomy was performed and the jejunum was exteriorized. Two jejunal segments (one aboral and other oral and each corresponding to 2 mesenteric arches) were delimited, 2 and 4 meters proximal to the ileocecal junction, respectively. In a crossover design, each one of the jejunal segments underwent one of the following treatments: resection and end-to-end anastomosis performed with a simple continuous pattern (simple anastomosis) or the same type of anastomosis covered by two mesenteric flaps (conserved from the removed segment) and fixed with n-butyl cyanoacrylate to the anastomosis site. Tissue adhesive was also used to perform skin closure. The animals were euthanized 14 days after surgery and peritoneal adhesions were assigned grades of 0 to 3 according to BAXTER, et al. (1993). A 40 cm segment of jejunum containing the anastomotic site was harvested and distended by barium sulfate solution 0,1% to 20 mmHg and radiographed. Stomal diameter reduction and stenosis length were determined by measuring the barium column visible on the radiographs. Was concluded that the single layer appositional end-to-end anastomosis technique covered by mesenteric flaps was not advantageous and must not be used in equines. Prospective studies are needed to evaluate the use of n-butyl cyanoacrylate in the intestine. The skin suture was simpler and faster when performed with n-butyl cyanoacrylate glue. / Ressecção e anastomose do intestino delgado são procedimentos comumente empregados em eqüinos para tratar lesões produzidas por obstruções estrangulantes e outras doenças. No entanto, este procedimento é altamente associado com uma grande quantidade de complicações como aderências peritoneais, estenose no local da anastomose, necrose continuada do segmento intestinal preservado, vazamento do conteúdo intestinal e peritonite séptica. Este trabalho têm como objetivos avaliar uma técnica de anastomose término-terminal no jejuno de eqüinos com uma sutura simples contínua e coberta com retalhos do mesentério quanto à formação de aderências peritoneais, à deformação e à estenose do intestino. Avaliar a utilização do adesivo cirúrgico n-butil cianoacrilato para a fixação do mesentério na serosa do jejuno e para a síntese da pele em eqüinos submetidos a laparotomia e anastomose término-terminal do jejuno. Foram utilizados 6 equinos sadios. Através de uma laparotomia mediana préumbilical, dois segmentos do jejuno (um oral e o outro aboral e correspondentes a dois arcos mesentericos) localizados a 2 metros um do outro e a 2 metros da extremidade oral da prega ileocecal foram demarcados. Num desenho experimental cross-over , cada um desses segmentos foi submetido a um dos seguintes tratamentos: ressecção seguida de enteroanastomose término-terminal com uma sutura simples contínua ou o mesmo tipo de anastomose coberta com dois retalhos mesentéricos pedic ulados criados de cada uma das extremidades do segmento intestinal removido e fixados com n-butil cianoacrilato sobre o local da enteroanastomose. O adesivo cirúrgico também foi utilizado para a síntese da pele. Após 14 dias da cirurgia, os animais foram sacrificados e as aderências peritoneais foram classificadas em graus de 0 a 3 segundo BAXTER, et al. (1993). Segmentos de aproximadamente 40 cm de jejuno com o local da anastomose no centro foram colhidos e distendidos pela administração de uma solução de sulfato de bário 0,1%, até alcançar 20mmHg de pressão interna e radiografados. A redução da luz intestinal foi determinada por medições da coluna de bário visível na radiografia. Concluiu-se que a anastomose término-terminal do jejuno coberta com retalho mesentérico aderido à serosa pelo n-butil cianoacrilato não apresenta nenhuma vantagem e não é recomendado seu uso em eqüinos. O uso do adesivo n-butil cianoacrilato no intestino precisa ser melhor investigado. O uso desse adesivo na pele parece não ter nenhuma desvantagem e torna a síntese mais simples e rápida.
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Hemogasometria e equilíbrio eletrolítico pré-operatório em mangalarga marchador acometido de síndrome cólicaCastro, Tiane Ferreira January 2013 (has links)
A síndrome cólica equina (SCE) é a emergência mais frequente em equinos. Sua etiopatogenia é diversificada, dificultando o diagnóstico e comprometendo a aplicação do tratamento apropriado em cada caso. Sendo assim, este estudo visa ampliar os conhecimentos nesta área, tendo como foco diferenciar as alterações hemogasométricas entre segmentos intestinais acometidos, tipos e grau de lesão. Para tanto, foram avaliados 30 equinos separados em três grupos (G1 = animais que apresentavam lesôes no intestino delgado; G2 = animais que apresentavam lesões no intestino grosso e G3 = controle) e reorganizados novamente em três grupos de acordo com o tipo e grau de lesão (GA = isquemia severa com necessidade de enterectomia; GB = congestão/isquemia leve e GC = sem lesões; controle) observados na laparotomia. Os animais foram acompanhados durante o atendimento clínico-cirúrgico e tiveram avaliados por hemogasometria: sódio (Na+), potássio (K+), cloreto (Cl-), nitrogênio ureico sanguíneo (BUN), glicose (Glu), hematócrito, hemoglobina, pH(v), pressão parcial do dióxido de carbono do sangue venoso (pCO2(v)), concentração total de dióxido de carbono no plasma sanguíneo (ctCO2(v)), bicarbonato (HCO3-), excesso de base (BE) e anion gap (AnGap). As amostras foram coletadas anaerobicamente, através de punção jugular, no instante da chegada dos animais ao centro clínico, pré-tratamento. Não foram observadas alterações nos níveis plasmáticos de Na+, K+, Cl-, pCO2(v) e AnGap independente da etiopatogenia da SCE. Foi constatado que indivíduos com lesões presentes no intestino delgado apresentam níveis elevados de ctCO2(v), BUN e HCO3- em relação aos animais com lesões no intestino grosso e controle (p< 0,05), sendo que a comparação do HCO3- G1xG3 apresentou p< 0,001, assim como valores de glicose e BE em relação ao controle (p< 0,05). Verificou-se que os animais com lesões isquêmicas severas e que necessitaram de enterectomia apresentaram valores de glicose, hematócrito e hemoglobina superiores aos animais dos grupos que apresentavam lesões brandas tais como, congestão e/ou isquemia discreta (p< 0,01) e ao controle (glicose = p< 0,01; hematócrito e hemoglobina = p< 0,001). Evidenciou-se também que estes os equinos com lesões isquêmicas severas apresentaram valores superiores de pH(v), HCO3- e BE em relação aos animais do grupo controle (p< 0,01). Equinos com lesões isquêmicas severas localizadas no intestino delgado e/ou lesões isquêmicas severas apresentam variações laboratoriais importantes na avaliação do paciente. / Equine colic syndrome presents very diverse etiopathogenesis, making its diagnosis and treatment difficult. Thus, this study aims to increase knowledge in this area, distinguishing hemogasometric changes among affected body regions and injury types. For this, 30 horses were assessed, divided into three groups according to the affected body regions (G1 = small intestine; G2 = large intestine; G3 = control) and then reorganized into three groups according to the injury types (GA = severe ischemia and need for enterectomy; GB = congestion/mild ischemia; GC = no injuries). Sodium (Na+), potassium (K+), chloride (Cl-), blood urea nitrogen (BUN), glucose (Glu), hematocrit (Ht), hemoglobin (Hb), pH, blood carbon dioxide partial pressure (pCO2), total carbon dioxide concentration in blood (ctCO2), bicarbonate (HCO3-), base excess (BE) and anion gap (AG) were measured. Samples were collected by jugular puncture, before treatment. No significant changes were found in plasma levels of Na+, K+, Cl-, pCO2 and AG in any etiopathogenesis of equine colic syndrome. Horses with small intestine injuries presented higher levels of ctCO2 (p< 0,05), BUN (p< 0,05) and HCO3- (p< 0,001), compared to those with large intestine injuries and to the control group, as well as higher levels (p< 0,05) of Glu and BE than the control group. Animals with severe ischemic injuries presented higher levels of Glu, Ht and Hb than the ones with mild congestion injuries and/or mild ischemia (p< 0,01) and those without injuries (Glu p< 0,01, Ht and Hb p< 0,001). Horses with severe ischemic injuries presented higher pH, HCO3- and BE compared to control ones (p< 0,01). Therefore, it was possible to conclude that horses with small intestine injuries and with severe ischemic injuries show variations of parameters which can be observed through hemogasometry.
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