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Evaluación de los factores del riesgo cardiovascular en pacientes con VIH asociados al tratamiento con antirretrovirales en el hospital III de emergencias Grau-Essalud durante el periodo enero-junio 2010

Amarillo Gutierrez, Janet Maritza, Tucunango Quispe, José Luis 18 November 2013 (has links)
En el presente trabajo se evaluó los factores de riesgo cardiovascular (RC) en pacientes con VIH, para determinar el riesgo cardiovascular asociado a la terapia antirretroviral, en los pacientes del Hospital III de Emergencias Grau-EsSalud (HEG III) durante el periodo Enero-Junio del 2010. La población de estudio estuvo constituida por 90 pacientes, de ambos sexos, mayores de 18 años y menores de 65 años, con más de tres meses de iniciado el tratamiento y con estudio basal de perfil lipídico y glucosa sérica. Se revisó historias clínicas y se desarrolló la entrevista con el paciente mediante una ficha de Recolección de datos en el Servicio de Farmacia, dando como resultado que el 24,44 % de la población estudiada (22 pacientes) desarrollaron un incremento en los valores de riesgo cardiovascular con respecto al riesgo cardiovascular medio a 10 años de acuerdo al estudio de Framingham y se observó un odds ratio (OR) de 15,46; lo que significa que el riesgo de hacer un RC elevado en los pacientes que tuvieron terapia antiretroviral con uso de inhibidores de proteasa (IP) es 15,46 veces más en relación a los pacientes que tuvieron terapia antiretroviral sin uso de IP. En el presente estudio, mediante prueba estadística se evidencia el uso de antirretrovirales inhibidores de proteasa (IP) como un factor de riesgo cardiovascular. Palabras clave: VIH, riesgo cardiovascular, tratamiento antirretroviral, estudio Framingham. / --- Presently work was evaluated the factors of cardiovascular risk in patient with HIV, to determine the cardiovascular risk associated to the therapy antirretroviral and to determine the incidence of the metabolic syndrome, in the patients of the Hospital III of Emergencies Grau-EsSalud during the period January-June of the 2010. The study population was constituted by 90 patients, of both sexes, bigger than 18 years and smaller than 65 years, with more than three months of initiate the treatment and with basal study of lipid profile and glucose serum. It was revised clinical histories and the interview was developed with the patient by means of a record of Gathering of data in the Service of Pharmacy, giving as a result that the studied population's 24, 44 % (22 patients) they developed an increment in the values of cardiovascular risk with regard to the half cardiovascular risk to 10 years according to the study of Framingham and found an odds ratio (OR) of 15.46, which means that the risk of making a RC high in patients who were using antiretroviral therapy with protease inhibitors (PI) is 15.46 times more in relation to patients who were antiretroviral therapy without PI. In the present study, through statistical test demonstrates the use of antiretroviral protease inhibitors (PI) as a cardiovascular risk factor.
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The effects of continuous versus intermittent endotracheal suctioning on arterial blood cases

Deeren, Susan. January 1978 (has links)
Thesis (M.S.)--Wisconsin. / Includes bibliographical references (leaves 65-67).
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Effect of activity during bedmaking on heart rate and blood pressure,

Palmer, Edwina. Welk, Elizabeth, January 1968 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan. / Photocopy of typescript. 1968. Includes bibliographical references.
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The development of an observation guide for student nurses' use in assessing the status of patients with cardiac dysfunction

George, Edrie Jean, January 1973 (has links)
Thesis--University of Mississippi. / Vita. Photocopy of typescript. Ann Arbor, Mich.: University Microfilms International, 1977. -- 21 cm. Includes bibliographical references (leaves 138-146).
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Mechanisms of mitogen activated kinase kinase 6 mediated cardioprotection /

Wall, Jason A., January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of California, San Diego and San Diego State University, 2005. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 145-161).
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Mechanisms of the cardioaccelerator action of angiotensin

Smith, Delmont Christian. January 1964 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1964. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Bibliography: l. 34-35.
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Hybrid computer studies of the cardiovascular pulmonary circuit

Katra, James Allen, January 1966 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Wisconsin--Madison, 1966. / eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references.
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Effect of activity during bedmaking on heart rate and blood pressure,

Palmer, Edwina. Welk, Elizabeth, January 1968 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan. / Photocopy of typescript. 1968. Includes bibliographical references.
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Development of cardiovascular nanodevices for the detection of vulnerable plaque /

Kebbel, Andrew D., January 2006 (has links)
Thesis (M.S.)--Ohio State University, 2006. / Includes bibliographical references (leaves 87-90). Available online via OhioLINK's ETD Center
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A cardioplastia passiva na função ventricular de ratos infartados e na formação de fluxo colateral extramiocárdico induzido pela aplicação de vegf165

D'Avila, Katia de Angelis Lobo January 2001 (has links)
A cardiomioplastia (CDM) tem sido proposta com uma alternativa de tratamento cirúrgico para pacientes em estado avançado de cardiomiopatia dilatada e isquêmica. Os resultados clínicos e experimentais demonstram que este procedimento atenua o processo de remodelamento ventricular, através da compressão dinâmica ou passiva do miocárdio pelo grande dorsal (GD). Além disso, estudos observaram formação de vasos colaterais do GD para o coração após a CDM. O infarto do miocárdio (IM) induz disfunção e remodelamento ventricular e tem sido muito utilizado na literatura como modelo experimental de isquemia miocárdica. A aplicação de fatores angiogênicos diretamente no miocárdio isquêmico tem mostrado resultados positivos na estimulação da formação de colaterais. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da CDM associada ao tratamento com VEGF165 na função ventricular e no desenvolvimento de fluxo colateral extramiocárdico em ratos infartados. Foram utilizados ratos machos Wistar (n=57, 220-250g) divididos em grupos infartados e controles. As alterações temporais induzidas pelo IM (ligadura da artéria coronária esquerda) foram avaliadas aos 14 (IM-14) e aos 56 (IM-56) dias pós IM sendo comparadas com seus respectivos controles (C-14 e C-56). Animais controles (C-CDM) e infartados (IM-CDM) foram submetidos à CDM passiva (sem estimulação do GD) após 14 dias de IM e avaliados aos 56 dias. Ratos controles foram submetidos à cirurgia fictícia de IM e de CDM (S-IMCDM) e ratos infartados à cirurgia fictícia de CDM (IM-SCDM) a fim de verificar eventuais alterações induzidas pelos procedimentos cirúrgicos. Um grupo de ratos infartados recebeu a administração de uma dose de 25µg de VEGF165 na artéria principal do GD imediatamente antes da CDM (14 dias de IM) e foi avaliados aos 56 dias (IMCDM-VEGF). Ao final do protocolo os animais foram anestesiados (pentobarbital sódico, 40mg/Kg) e a artéria carótida direita foi canulada para registro da PA. Logo após, esta cânula foi inserida no ventrículo esquerdo (VE) para registro da pressão ventricular. O registro e processamento dos sinais de pressão foram realizados utilizando-se um sistema de aquisição de sinais (CODAS, 1 Khz). O débito cardíaco (DC) e os fluxos regionais (coração e rins) foram avaliados através da infusão de 300 000 microesferas azuis no ventrículo esquerdo. Após a infusão de 50 000 microesferas amarelas na artéria principal do GD o fluxo colateral extramiocárdico do GD para o coração (FCO GD→coração) foi quantificado através da divisão do número de microesferas amarelas no coração pelo número de microesferas amarelas no GD. Após a oclusão da artéria do GD foram infundidas 300 000 microesferas azuis no VE e o fluxo colateral extramiocárdico do coração para o GD (FCO coração→GD) foi avaliado pela divisão do número de microesferas azuis no GD pelo número de microesferas azuis no coração. O IM induziu hipotensão e aumento da pressão diastólica final (PDF) nos grupos IM-14 (84±6 e 6,88±2,6 mmHg) e IM-56 (98±3 e 15,4±2 mmHg) em relação aos seus respectivos controles (C-14: 102±4 e –3,2±0,5; C-56: 114±3 e 0,5±1,7 mmHg). O débito cárdiaco (DC) foi menor no grupo IM-56 (49,5±9 ml/min) em relação ao grupo IM-14 (72±9 ml/min). A máxima velocidade de relaxamento do VE (-dP/dt) estava reduzida nos grupos IM-14 (-2416±415 vs -4141±309 mmHg/seg nos C-14) e IM-56 (-3062±254 vs -4191±354 mmHg/seg nos C-56) e a de contração do VE (+dP/dt) somente no grupo IM-56 (4191±354 vs 5420±355 mmHg/seg nos C-56). O IM não alterou o fluxo e a resistência vascular coronariana, no entanto, o fluxo renal estava reduzido e a resistência renal aumentada no grupo IM-56 quando comparados ao grupo C-56. Os animais com 56 dias de IM apresentaram aumento de massa ventricular (pv) e da razão peso ventricular/peso corporal (pv/pc) em relação aos controles (1,3±0,04 vs 0,98±0,04 23 g e 3,37±0,08 vs 2,54±0,09 mg/g nos C-56). O tamanho do infarto foi menor no grupo IM-14 (35±3 % do VE) em relação ao grupo IM-56 (44±2 % do VE). Os grupos sham não apresentaram alterações nos parâmetros avaliados em relação aos seus controles. Os ratos infartados submetidos à CDM não apresentaram hipotensão (105±2 mmHg), nem aumento da PDF (4,8±1,7 mmHg) conforme observado no grupo IM-56. O FC, o DC, a RVP e os fluxos e a resistência vascular coronariana foram semelhantes entre os grupos C-56, IM-56, C-CDM e IM-CDM. A +dP/dt e a –dP/dt mostraram-se reduzidas nos grupos C-CDM e IM-CDM em relação ao grupo C-56. O fluxo e a resistência vascular renal estavam normalizadas nos ratos IM-CDM. O pv (1,11±0,04g) e a razão pv/pc (2,94±0,09 mg/g) apresentaram-se similares aos valores do grupo C-56 e o tamanho do IM foi semelhante entre os grupo IM-56 e IM-CDM (44±2 vs 45±3 % do VE). O grupo IMCDM-VEGF apresentou normalização dos parâmetros hemodinâmicos e morfométricos de forma semelhante aos do grupo IM-CDM quando comparados ao grupo IM-56. A resistência coronariana mostrou-se reduzida nos animais IMCDM-VEGF (22,07±2,01 mmHg/ml/min/g) quando comparada ao grupo C-CDM (37,81±4 mmHg/ml/min/g), apesar do fluxo coronariano ter sido similar entre os grupos submetidos à CDM. O FCOcoração→GD ocorreu predominantemente nos animais dos grupo C-CDM e IMCDM-VEGF (70% e 83,3% vs 28,6% no IM-CDM) enquanto que o FCO GD-coração foi observado em todos os animais dos grupos IM-CDM e IMCDM-VEGF (20% no C-CDM). A administração de VEGF165 aumentou o FCO GD→coração em valores absolutos e normalizados por grama (24,85±10,3% e 62,29±23,27%/g) em relação aos grupos C-CDM (0,88±0,89% e 1,42±1,42%/g) e IM-CDM (4,43±1,45 % e 7,66±2,34 %/g). O FCO GD→coração normalizado foi maior nos animais IM-CDM em relação aos C-CDM. O grupo IMCDM-VEGF (4,47±1,46 %/g) apresentou maior FCO coração→GD normalizado em comparação ao grupo MI-CDM (2,43±1,44 %/g). O tamanho do infarto foi menor nos animais do grupo IMCDM-VEGF (36±3 % do VE) em relação aos grupos IM-56 e IM-CDM. Correlações positivas foram obtidas entre o FCO GD→coração e o volume sistólico e (r=0,7) e o fluxo coronariano (r=0,7), e entre a PDF e a razão pv/pc (r=0,8) e o tamanho do IM (r=0,6). Além disso, correlações inversas foram observadas entre o tamanho do infarto e o volume sistólico (r=0,8) e o FCO GD→coração (r=0,7). Estes resultados permitem concluir que a CDM passiva preveniu a disfunção e o remodelamento do VE em ratos infartados. A aplicação de VEGF165 induziu diminuição do tamanho do IM que pode estar associado ao aumento do fluxo colateral extramiocárdico do GD→coração observado neste grupo tratado com VEGF. Estes achados sugerem que o uso de fatores angiogênicos, como o VEGF165, pode induzir melhora da perfusão das regiões isquêmicas do coração infartado, limitando a perda tecidual. Este efeito associado ao da compressão passiva do VE infartado pelo GD pós CDM, pode prevenir as disfunções decorrentes de isquemias miocárdicas.

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