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Eficácia dos serviços odontológicos de um programa de extensão universitária

Silva, Mário Edson da January 1979 (has links)
Resumo não disponível.
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Metabolic alternations in the odontoblast-predentine region during the propagation of caries a biochemical study on human teeth /

Karjalainen, Sára. January 1979 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Turku, 1979. / Extra t.p. with thesis statement inserted. Consists of summary and six previously published supporting papers. Includes bibliographies.
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Metabolic alternations in the odontoblast-predentine region during the propagation of caries a biochemical study on human teeth /

Karjalainen, Sára. January 1979 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Turku, 1979. / Extra t.p. with thesis statement inserted. Consists of summary and six previously published supporting papers. Includes bibliographies.
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Relacao entre prevalencia de carie, desenvolvimento social e provisao de servicos odontologicos no estado do Parana, Brasil, 1996

Pinto, Marcia Helena Baldani. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002. / SAUDE PUBLICA.
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Analise de prevalencia de carie dental e gengivite em escolares de 12 anos na rede municipal de ensino de Boa Vista, Roraima

Aranha, Lauramaris de Arruda Regis. January 2004 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2004.
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Estudo in situ do potencial cariogenico de um adocante comercial a base de esteviosideo

Rossoni, Eloá January 1996 (has links)
Os produtos comerciais a base de esteviosídeo usualmente contêm, em sua formulação, outros edulcorantes que podem modificar o efeito desse composto sobre a formação de placa bacteriana e desmineralização do esmalte dentário. O objetivo desta investigação foi testar o adoçante comercial Stevita®, que contém na sua composição esteviosídeo e lactose. Sete indivíduos usaram aparelhos de acrílico palatinos removíveis com quatro blocos de esmalte dentário. Cada adoçante foi utilizado por períodos de 28 dias. As soluções-testes foram: sacarose 17%, Stevita® 2% ( esteviosídeo 10% + lactose 90%), lactose 1,8% e esteviosídeo 0,2%. Após 28 dias, amostras de placa foram coletadas de dois blocos de esmalte e analisada quanto à microflora cariogênica ( estreptococos do grupo mutans-SM e lactobacilos). As amostras de placa coletadas dos outros dois blocos de esmalte foram utilizadas para determinação da concentração de polissacarídeos solúveis e insolúveis. A perda mineral dos blocos de esmalte dentário foi avaliada através de: 1) exame visual com lupa dos blocos de esmalte dentário, realizado por dois examinadores; 2) medições de microdureza em profundidade. Os resultados mostraram que o esteviosídeo é um adoçante não cariogênico, ocasionando o menor acúmulo de placa bacteriana (9,20±3,26 mg) e apresentando os mais baixos níveis de SM (2,539±2,457 log10 UFC/mg de placa) e lactobacilos (0,310±0,481 1og10UFC/mg de placa). A concentração de polissacarídeos solúveis (5,80±4,36 J..Lg/mg de placa) e insolúveis (5,32±5,03 Jlg/mg de placa) na placa bacteriana formada com esteviosídeo foi inferior aos outros adoçantes, diferindo estatisticamente da sacarose. Os dados de exame visual com lupa e microdureza do esmalte não detectaram perda mineral nos blocos de esmalte testados com esteviosídeo. A sacarose foi o tratamento mais cariogênico. Todos os blocos de esmalte dentário testados com sacarose apresentaram perda mineral severa e esse adoçante ocasionou maior acúmulo de placa bacteriana (28,80±15,00 mg) e nível de crescimento de SM (5,279±5,690 log10UFC/mg de placa) e lactobacilos (6,147±6,312 log10UFC/mg de placa). A concentração de polissacarídeos insolúveis (124,81±101,56 Jlg/mg de placa) na placa bacteriana formada na presença de sacarose foi superior aos outros adoçantes (p<0,01). O tratamento com lactose foi semelhante à sacarose nas variáveis peso úmido de placa bacteriana (18,60±11,23 mg), nível de SM (4,249±4,403 log10UFC/mg de placa) e lactobacilos (5,386±5,718 log10UFC/mg de placa) e concentração de polissacarídeos solúveis (9,37±3,76 J..!g/mg de placa). A lactose diferiu estatisticamente da sacarose na concentração de polissacarídeos insolúveis (7,53±6,96 J.lg/mg de placa) e nas medições de microdureza em profundidade até 90 pm. A Stevita® apresentou semelhança com a lactose quanto ao peso úmido de placa (14,50±8,42 mg), ao nível de SM (4,242 ±4,520 log10UFC/mg de placa), à concentração de polissacarídeos solúveis (7,53±3,66 J.lg/mg de placa) e insolúveis (8,08±5,28 J.lg/mg de placa) e às medições de microdureza em profundidade. Com lactose, 46,4% dos blocos de esmalte dentário mostraram perda mineral quando do exame visual com lupa, enquanto que a Stevita® ocasionou desmineralização em 21,4% dos blocos dentários. O adoçante comercial Stevita® apresenta um comportamento intermediário à lactose e ao esteviosídeo, podendo ser utilizado como substituto da sacarose em pacientes com alta atividade cariogênica. / Commercial products based on stevioside often contain ingredients which possibly modify the effect of this compound on plaque formation and enamel demineralization. The aim o f this investigation was to test a commercial sweetener Stevita®, which contains stevioside and lactose. Seven subjects used palatal removable appliances with four enamel slabs. Each sweetener were used during 28 days. The test solutions studied were: sucrose 17%, Stevita® 2% (1 0% stevioside+90% lactose), lactose 1,8% and stevioside 0,2%. After 28 days, the plaque samples were removed from two enamel slabs and the number of cariogenic bacteria (mutans streptococci-SM and lactobacilli) was recorded. The plaque samples were removed from others two enamel slabs and used to determine the concentrations of soluble and insoluble polysaccharides. The mineral loss of four enamel slabs was evaluated by means of: 1) visual exam with magnifying-glass; 2) measurements of microhardness. The results showed that stevioside is not a cariogenic sweetener. Stevioside caused the lowest accumulation of dental plaque (means±s.d) (9,20±3,26 mg) and showed the lowest levei of mutans streptococci (2,539±2,457log10 UFC/mg ofplaque) and lactobacilli (0,310±0,481 log10 UFC/mg of plaque). The soluble (5,80±4,36 Jlm/mg of plaque) and insoluble (5,32±5,03 )lmlmg o f plaque) polysaccharides concentrations in dental plaque formed with stevioside were lower than with other sweeteners. These differences were statistically significant when compared with sucrose, p<0,01 (Friedman's test). Visual exam with magnifying-glass and measurements of enamel microhardness did not detect mineral loss in enamel slabs tested with stevioside. Sucrose was the most cariogenic treatment. Ali enamel slabs tested with sucrose showed mineralloss. This sweetener caused the highest accumulation of dental plaque (28,80±15,00 mg) and mutans streptococci (5,279±5,690 log10 UFC/mg of plaque) and lactobacilli levei (6,147±6,312 log10 UFC/mg of plaque). Insoluble polysaccharide concentration (124,81±101,56 )lg/mg of plaque) in dental plaque formed with sucrose was higher than with others sweeteners (p<0,01). Treatment with lactose was similar to sucrose on the following variables: wet weight of dental plaque (18,60±11,23 mg), mutans streptococci ( 4,249±4,403 log10 UFC/mg of plaque) and lactobacilli levei (5,386±5,718log10 UFC/mg of plaque) and soluble polysaccharide concentration (9,37±3,76 !J.m/mg ofplaque). Lactose was statistically different of sucrose regarding insoluble polysaccharide concentration (7 ,53±6,96 !J.g/mg o f plaque) and measurements of microhardness until 90 !J.m. Stevita® were similar to lactose regarding: wet weight of plaque (14,50±8,42 mg), mutans streptococci levei (4,242±4,520 log10 UFC/mg of plaque), soluble (7,53±3,66 !J.g/mg of plaque) and insoluble (8,08±5,28 !J.mlmg of plaque) polysaccharides concentrations and measurements of microhardness. Fourty six percent of enamel slabs treated with lactose showed mineral loss, while Stevita® caused demineralization in 21,4% of enamel slabs (visual exam with magnifying-glass). The commercial sweetener Stevita® showed an intermediate behaviour between lactose and stevioside. This sweetener can be used as sucrose substitute in pacients with high cariogenic activity.
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Análise da alimentação escolar institucional do ano de 2002 dos alunos da rede municipal de ensino de Porto Alegre quanto à adição de açúcar

Pretto, Diego Augusto da Rosa January 2003 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo analisar a alimentação escolar da rede Municipal de Ensino de Porto Alegre quanto à adição de açúcar, especificamente quanto à quantidade de açúcar adicionado direta e indiretamente nos produtos industrializados servidos nos cardápios disponibilizados aos escolares e o custo desta sacarose. Para tanto, foram procurados os dados referentes à aquisição dos itens licitados no ano de 2002 e selecionados os produtos que continham sacarose no rótulo. Após, foram feitas análises físico-químicas destes produtos para encontrar a porcentagem de sacarose indiretamente adicionada aos cardápios escolares. Para encontrar o volume de produtos movimentado em 2002, foram utilizados dados disponibilizados pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Desta forma, foram selecionados 19 produtos dos 65 licitados em 2002, que tinham estoques físicos na data da coleta de amostras, para quantificar o volume de sacarose indiretamente adicionada. A pesquisa concluiu que durante o ano de 2002 foram ofertados em torno de 77 toneladas de sacarose direta e indiretamente adicionada aos produtos não perecíveis, e que em termos de custos, este açúcar foi responsável por um quarto do volume das compras totais dos produtos com sacarose apresentados no rótulo. Estes produtos açucarados responderam por um terço de todo volume de investimento feito em 2002 pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre na Alimentação Escolar. A fim de adequar a merenda aos 10% de energia proveniente da sacarose recomendado pela Organização Mundial da Saúde, o autor recomenda que estes produtos sejam retirados dos cardápios escolares, uma vez que são nutricionalmente fracos e potencialmente cariogênicos pela alta concentração de sacarose, além de aumentarem o risco destas crianças desenvolverem outras doenças crônico-degenerativas.
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Lesões de cárie em esmalte submetidas a diferentes tratamentos com flúor tópico in situ

Jardim, Juliana Jobim January 2003 (has links)
O presente estudo teve por objetivo avaliar se a aplicação tópica de flúor fosfato acidulado (FFA) em alta concentração tem efeito adicional no controle de lesões de esmalte, comparado ao uso de dentifrício fluoretado (baixa concentração). A freqüência de FFA como auxiliar no tratamento de lesões de cárie e a deposição de flúor no esmalte após diferentes aplicações de flúor am alta e baixa concentração também foram avaliadas. Para tanto, 5 indivíduos utilizaram, por 42 dias, próteses parciais removíveis inferiores contendo blocos de esmalte bovino desmineralizados. Os espécimes de esmalte forma divididos em 5 grupos: (1) escovação 3 vezes ao dia com dentifrício fluoretado (DF) (1100 ppm F), (2) DF+1 aplicação tópica FFA (12300 ppm F), (3) DF+2 FFA, (4) DF+3 FFA, e 5) DF+4 FFA. O intervalo entre as aplicações foi de uma semana. Cinco blocos hígidos e 5 blocos desmineralizados foram utilizados como controle e não foram submetidos ao período intraoral. As alterações clínicas foram registradas com relação à textura, coloração e brilho superficiais. Análises de microdureza superficial (MS) e em cortes longitudinais (MCL), de rugosidade superficial (RS) e de conteúdo de flúor depositado no esmalte foram realizadas. Modificações clínicas semelhantes de coloração foram observadas em todos os grupos após formação da lesão in vitro, apesar da ausência de mudanças na textura e brilho superficiais. Após escovação e tratamento com flúor, todos os blocos desmineralizados (esbranquiçados), independentemente do tratamento, tornaram-se mais amarelados. Não foram detectadas mudanças na textura e brilho superficiais. Os valores de MS e de conteúdo de flúor aumentaram (p<0,05) em relação aos blocos demineralizados somente a partir de 2 FFA. Os valores de MCL não mostraram diferenças entre os blocos tratados e os desmineralizados em qualquer distância da superfície do esmalte. Os grupos DF+3 FFA e DF+ 4 FFA foram os únicos capazes de aumentar os valores de MS em relação aos blocos desmineralizados. Estes tratamentos levaram a um aumento significativo de flúor solúvel e insolúvel comparado aos espécimes hígidos e desmineralizados. Ainda que todas as lesões tenham sido controladas clinicamente e não mostrem diferenças de microdureza, parece que aquelas tratadas com maior número de FFA produziram um maior reservatório de flúor disponível para inibir novos processos de desmineralização.
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Eficácia dos serviços odontológicos de um programa de extensão universitária

Silva, Mário Edson da January 1979 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo in situ do potencial cariogenico de um adocante comercial a base de esteviosideo

Rossoni, Eloá January 1996 (has links)
Os produtos comerciais a base de esteviosídeo usualmente contêm, em sua formulação, outros edulcorantes que podem modificar o efeito desse composto sobre a formação de placa bacteriana e desmineralização do esmalte dentário. O objetivo desta investigação foi testar o adoçante comercial Stevita®, que contém na sua composição esteviosídeo e lactose. Sete indivíduos usaram aparelhos de acrílico palatinos removíveis com quatro blocos de esmalte dentário. Cada adoçante foi utilizado por períodos de 28 dias. As soluções-testes foram: sacarose 17%, Stevita® 2% ( esteviosídeo 10% + lactose 90%), lactose 1,8% e esteviosídeo 0,2%. Após 28 dias, amostras de placa foram coletadas de dois blocos de esmalte e analisada quanto à microflora cariogênica ( estreptococos do grupo mutans-SM e lactobacilos). As amostras de placa coletadas dos outros dois blocos de esmalte foram utilizadas para determinação da concentração de polissacarídeos solúveis e insolúveis. A perda mineral dos blocos de esmalte dentário foi avaliada através de: 1) exame visual com lupa dos blocos de esmalte dentário, realizado por dois examinadores; 2) medições de microdureza em profundidade. Os resultados mostraram que o esteviosídeo é um adoçante não cariogênico, ocasionando o menor acúmulo de placa bacteriana (9,20±3,26 mg) e apresentando os mais baixos níveis de SM (2,539±2,457 log10 UFC/mg de placa) e lactobacilos (0,310±0,481 1og10UFC/mg de placa). A concentração de polissacarídeos solúveis (5,80±4,36 J..Lg/mg de placa) e insolúveis (5,32±5,03 Jlg/mg de placa) na placa bacteriana formada com esteviosídeo foi inferior aos outros adoçantes, diferindo estatisticamente da sacarose. Os dados de exame visual com lupa e microdureza do esmalte não detectaram perda mineral nos blocos de esmalte testados com esteviosídeo. A sacarose foi o tratamento mais cariogênico. Todos os blocos de esmalte dentário testados com sacarose apresentaram perda mineral severa e esse adoçante ocasionou maior acúmulo de placa bacteriana (28,80±15,00 mg) e nível de crescimento de SM (5,279±5,690 log10UFC/mg de placa) e lactobacilos (6,147±6,312 log10UFC/mg de placa). A concentração de polissacarídeos insolúveis (124,81±101,56 Jlg/mg de placa) na placa bacteriana formada na presença de sacarose foi superior aos outros adoçantes (p<0,01). O tratamento com lactose foi semelhante à sacarose nas variáveis peso úmido de placa bacteriana (18,60±11,23 mg), nível de SM (4,249±4,403 log10UFC/mg de placa) e lactobacilos (5,386±5,718 log10UFC/mg de placa) e concentração de polissacarídeos solúveis (9,37±3,76 J..!g/mg de placa). A lactose diferiu estatisticamente da sacarose na concentração de polissacarídeos insolúveis (7,53±6,96 J.lg/mg de placa) e nas medições de microdureza em profundidade até 90 pm. A Stevita® apresentou semelhança com a lactose quanto ao peso úmido de placa (14,50±8,42 mg), ao nível de SM (4,242 ±4,520 log10UFC/mg de placa), à concentração de polissacarídeos solúveis (7,53±3,66 J.lg/mg de placa) e insolúveis (8,08±5,28 J.lg/mg de placa) e às medições de microdureza em profundidade. Com lactose, 46,4% dos blocos de esmalte dentário mostraram perda mineral quando do exame visual com lupa, enquanto que a Stevita® ocasionou desmineralização em 21,4% dos blocos dentários. O adoçante comercial Stevita® apresenta um comportamento intermediário à lactose e ao esteviosídeo, podendo ser utilizado como substituto da sacarose em pacientes com alta atividade cariogênica. / Commercial products based on stevioside often contain ingredients which possibly modify the effect of this compound on plaque formation and enamel demineralization. The aim o f this investigation was to test a commercial sweetener Stevita®, which contains stevioside and lactose. Seven subjects used palatal removable appliances with four enamel slabs. Each sweetener were used during 28 days. The test solutions studied were: sucrose 17%, Stevita® 2% (1 0% stevioside+90% lactose), lactose 1,8% and stevioside 0,2%. After 28 days, the plaque samples were removed from two enamel slabs and the number of cariogenic bacteria (mutans streptococci-SM and lactobacilli) was recorded. The plaque samples were removed from others two enamel slabs and used to determine the concentrations of soluble and insoluble polysaccharides. The mineral loss of four enamel slabs was evaluated by means of: 1) visual exam with magnifying-glass; 2) measurements of microhardness. The results showed that stevioside is not a cariogenic sweetener. Stevioside caused the lowest accumulation of dental plaque (means±s.d) (9,20±3,26 mg) and showed the lowest levei of mutans streptococci (2,539±2,457log10 UFC/mg ofplaque) and lactobacilli (0,310±0,481 log10 UFC/mg of plaque). The soluble (5,80±4,36 Jlm/mg of plaque) and insoluble (5,32±5,03 )lmlmg o f plaque) polysaccharides concentrations in dental plaque formed with stevioside were lower than with other sweeteners. These differences were statistically significant when compared with sucrose, p<0,01 (Friedman's test). Visual exam with magnifying-glass and measurements of enamel microhardness did not detect mineral loss in enamel slabs tested with stevioside. Sucrose was the most cariogenic treatment. Ali enamel slabs tested with sucrose showed mineralloss. This sweetener caused the highest accumulation of dental plaque (28,80±15,00 mg) and mutans streptococci (5,279±5,690 log10 UFC/mg of plaque) and lactobacilli levei (6,147±6,312 log10 UFC/mg of plaque). Insoluble polysaccharide concentration (124,81±101,56 )lg/mg of plaque) in dental plaque formed with sucrose was higher than with others sweeteners (p<0,01). Treatment with lactose was similar to sucrose on the following variables: wet weight of dental plaque (18,60±11,23 mg), mutans streptococci ( 4,249±4,403 log10 UFC/mg of plaque) and lactobacilli levei (5,386±5,718log10 UFC/mg of plaque) and soluble polysaccharide concentration (9,37±3,76 !J.m/mg ofplaque). Lactose was statistically different of sucrose regarding insoluble polysaccharide concentration (7 ,53±6,96 !J.g/mg o f plaque) and measurements of microhardness until 90 !J.m. Stevita® were similar to lactose regarding: wet weight of plaque (14,50±8,42 mg), mutans streptococci levei (4,242±4,520 log10 UFC/mg of plaque), soluble (7,53±3,66 !J.g/mg of plaque) and insoluble (8,08±5,28 !J.mlmg of plaque) polysaccharides concentrations and measurements of microhardness. Fourty six percent of enamel slabs treated with lactose showed mineral loss, while Stevita® caused demineralization in 21,4% of enamel slabs (visual exam with magnifying-glass). The commercial sweetener Stevita® showed an intermediate behaviour between lactose and stevioside. This sweetener can be used as sucrose substitute in pacients with high cariogenic activity.

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