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Contradispositivos-mapas de uma rede de espaços artísticos autopoiéticos em Belém do Pará / Contradicts-maps of a network of autopoietic artistic spaces in Belém do ParáTAVARES, Roseane Moraes 30 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-30 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta ação de pesquisa cartografa, pela inscrição performativa de mapas, os contradispositivos poéticos e
de gestão de uma rede de espaços artísticos autopoiéticos de Belém do Pará, entendidos como unidades
autônomas pela totalidade sui generis de sua composição poética-política, cuja capacidade de se autogerir,
como estratégia de resistência, sobrevivência e amadurecimento de seu fazer dentro de um contexto
cultural da cidade, dialoga com o sentido que criou para si. Espaços independentes, autônomos,
autogestionados e intencionais, são outras terminologias dadas ao que é definido aqui como espaço
artístico autopoiético, sendo este o lugar gerido por artistas que firmam uma produção poética com
potência política ao promover, de modo autônomo, práticas de intervenção, formação e experimentação
artística que se constituem como micropolíticas para a cidade. O termo autopoiético é uma declinação do
conceito de autopoiese , dos biólogos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela, acionado para
sustentar um pesquisar na diferença, na medida em que os espaços se autogerem como poiese de um
artista ou coletivo em interação cognitiva com seu meio, produzindo uma ecologia de saberes que
maquinam, de forma singular, a extensão e o formato de suas atividades, processos criativos, discursos
ideológicos, modos de se definir, organizar, e constituir territorialidades na cidade. Essa poiese que resulta
numa obra de arte enquanto fenômeno do lugar, faz um deslocamento do seu sentido estritamente
material, ampliando esse fazer para as relações de produção e vivência do espaço enquanto obra. A
rede de espaços artísticos autopoiéticos, nesse sentido, é heterogênea, polifônica, e se comunica de modo
colaborativo como um organismo sistêmico pulsionado pela insurreição de corpos que encontram no circuito
de afetos o fluxo condutor de sua potência de vida. / This research action cartographs, through the performative inscription of maps, the poetic and management
contradicts of a network of autopoietic artistic spaces of Belém do Pará, understood as autonomous units
by the sui generis totality of its poetic-political composition, whose capacity to self-manage, as a strategy
of resistance, survival and maturation of its doing within a cultural context of the city, dialogues with the
sense that it created for itself. Independent spaces, autonomous, self-managed and intentional, are other
terminologies given to what is defined here as an autopoietic art space, this being the place managed by
artists who establish a poetic production with political power by promoting, autonomously, intervention
practices, training And artistic experimentation that constitute as micropolitics for the city. The term
autopoietic is a decline of the concept of autopoiesis, of the Chilean biologists Humberto Maturana and
Francisco Varela, triggered to support a research in the difference, to the extent that the spaces are
autogerem like poiese of an artist or collective in cognitive interaction with its means, producing an
ecology of knowledge that singularly to machine the extent and format of its activities, creative processes,
ideological discourses, ways of defining, organizing, and constituting territorialities in the city. This poiese
that results in a work of art as a phenomenon of the place, makes a displacement of its strictly material
sense, amplifying this doing for the relations of production and experience of space as a work. The
network of autopoietic artistic spaces, in this sense, is heterogeneous, polyphonic, and communicates in a
collaborative way as a systemic organism pulsed by the insurrection of bodies that find in the circuit of
affections the conductive flow of their potency of life.
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