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Comparação do transporte, centralização e extrusão apical de detritos após o uso de sistemas de NiTi em canais radiculares curvosBoijink, Daiana January 2018 (has links)
Introdução: Os objetivos do presente estudo foram comparar a extrusão apical de detritos durante o preparo apical #25 com os sistemas Twisted File Adaptive (TFA), WaveOne Gold (WOG) e técnica manual (TM), registrar o tempo de preparo; e comparar WOG com TFA em relação ao transporte do canal radicular (TCR) e centralização (CR) com diâmetros apicais #25 e #35. Metodologia: Quarenta e cinco canais mésio-vestibulares de molares inferiores foram preparados e divididos em 3 grupos (n=15) para avaliar extrusão apical. A extrusão de detritos foi quantificada subtraindo-se o peso final do peso inicial dos tubos Eppendorf. TCR e CR foram avaliados em micro-TC com os sistemas TFA e WOG (n=15). A normalidade dos valores obtidos para cada grupo foi verificada usando teste de Kolmogorov-Smirnov. Para quantificar detritos extruídos e tempo de preparo, os dados foram paramétricos, sendo utilizado o Teste ANOVA de 1 via e post hoc de Tukey’s. Para avaliar TCR e CR, o teste estatístico foi Mann Whitney e Wilcoxon (α=.05). Resultados: Em relação aos detritos, o sistema WOG foi associado com menos extrusão em comparação com TM (P<0,05) ou com o sistema TFA (P> 0,05). O tempo de preparo exigido pela TM foi significativamente maior do que o exigido pelas outras técnicas (P<0,05). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre WOG e TFA em relação à centralização em todos os níveis, quando usado diâmetro apical #25 ou #35 (P> 0,05). Para TCR, diferença significativa foi encontrada entre TFA e WOG a 1 e 7mm com diâmetro apical #25 e #35 (P<0,05). Foi encontrada diferença significante para TFA em 4mm, quando os diâmetros apicais #25 e #35 foram avaliados no mesmo sistema (P <0,05). Conclusões: Todos os sistemas de instrumentação causaram extrusão de detritos apicais em algum grau. TFA e WOG podem ser usados em canais radiculares curvos com segurança com diâmetros apicais# 25 ou 35. / Introduction: The aims of this study were to assess the amount of apically debris during root canal preparation with apical size #25 with the Twisted File Adaptive system (TFA), WaveOne Gold system (WOG) and manual technique (MT), and recorded working time; and to assess WOG with TFA in relation to root canal transportation (RCT) and centering ratio (CR) with apical diameters # 25 and # 35. Methods: Forty-five mesiobuccal root canals of mandibular molars were prepared and assigned into 3 groups (n = 15) to evaluate apical extrusion. Debris extrusion was quantified by subtracting the final from the initial weight of the Eppendorf tubes. RCT and CR were evaluated in Micro-TC with the TFA and WOG systems (n = 15). The normality values obtained for each group were tested using the Kolmogorov-Smirnov test. To quantify extruded debris and preparation time, the data were parametric, using the Tukey's 1-way and post-hoc ANOVA test. To evaluate RCT and CR, the statistical test was Mann Whitney (α =.05). Results: The WaveOne Gold reciprocating single-file system was associated with less extrusion of debris compared with hand files (P < 0.05) or with the Twisted File Adaptive system (P > 0.05). The preparation time required by hand files was significantly longer than that required by the other techniques (P < 0.05). No significant differences were found between WOG and TFA regarding CR for all levels when used #25 or #35 apical size preparation (p>0.05). For RCT, significant difference was found among TFA and WOG at 1 mm and 7 mm with diameter apical #25 and #35. (p<0.05). Statistically different for the TFA in 4 mm was observed when the apical diameters # 25 and # 35 was evaluated in the same system (P <0,05). Conclusions: All of the instrumentation systems caused apical debris extrusion to some degrees. TFA and WOG can be used in curved root canals with safety with #25 or 35 apical diameters.
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Análise, através de tomografia computadorizada, do preparo promovido pelo alargamento cervical em molares inferiores e sua influência na determinação do diâmetro anatômico apical por meio de MEV / Analysis of the cervical preflaring of lower molars by means of cone beam computed tomography, and its influence on the determination of apical gauging by scanning electron microscopyCasonato Júnior, Homero 19 April 2011 (has links)
O objetivo no presente estudo foi avaliar, por meio de tomografia computadorizada cone beam, o transporte do canal, o aumento da área do canal e o desgaste da dentina intrarradicular na região voltada para a furca de molares inferiores com diferentes instrumentos e verificar a influência do desgaste na determinação do instrumento apical inicial (IAI) por meio de MEV. Os dentes foram dispostos (n=10) em três bases de resina (corpos de prova) de acordo com o tipo de preparo cervical e submetidos ao escaneamento em tomógrafo computadorizado de feixe cônico. Em seguida foi realizado o preparo cervical nos canais mesiais G1: Gattes-Glidden 2 e 3 nos canais mesiais e 3 e 4 no distal; G2 LA Axxess 20.06 e 35.06 nos canais mesiais e 35.06 e 45.06 no canal distal. Concluído o preparo do terço cervical os corpos de prova foram submetidos a novo exame tomográfico. O IAI foi determinado inserindo-se passivamente limas tipo K de aço inox, seqüencialmente a partir da lima #10 até obter a sensação de travamento do instrumento no comprimento de trabalho, em seguida este instrumento foi fixado utilizando-se adesivo à base de cianoacrilato para posterior corte apical e observação em MEV. O índice de centralização não mostrou diferença estatística entre os grupos estudados. O aumento percentualda área do canal pós preparo apresentou diferença estatisticamente significante apenas no canal mesio-lingual (p=0,023), o desgaste da dentina intraradicular na região voltada para a furca foi estatisticamente diferente somente na raiz distal. Os resultados mostraram que o percentual médio de ocupação da área do canal pelo IAI não apresentou diferença estatística entre os grupos estudados. Concluiu-se que o desgaste da região de cervical com Gates-Glidden e LA Axxxes não influenciou na determinação precisa do diâmetro anatômico apical nos canais de molares inferiores. / The aim of this study was to evaluate, by means of cone beam computed tomography, the transportation, the increased of the area, and the dentine thickness of the cervical third of the root canal of thirty lower first molars prepared with different instruments and the influence of this preparation to determining the initial apical file to bind (IAI), through scanning electron microscopy. The teeth (n = 10) were fixed on three resin plates (samples) according to the instrumentsused in the cervical preflaring and scanned with a cone beam computed tomography device. Then, preparation was performed in the cervical third of the canals: G1 Gattes-Glidden burs #2 and #3 in the mesial canals and #3 and #4 in the distal canal; G2 - LA Axxess #20.06 and #35.06 in the mesial canals and #35.06 and #45.06 in the distal canal. After preparation, the specimens were submitted to a new CT scan. Each canal was sized using manual K-files, starting with size 08 files, until the working length (WL) was reached. File sizes were increased until a binding sensation was felt at the WL, and the instrument sizewas recorded for each canal. The files were fixed with methylcyanacrylate at the WL. Teeth were then sectioned transversally 1 mm from the apex, with the binding file in the position. The apical region was then observed under a scanning electron microscope. The centering ratio showed no statistical difference between groups; the percentage of area increase after preparation showed statistical significance only in the mesio-lingual canal (P = 0.023); the thickness of the dentine in the region facing the furcation showed statistical difference only in the distal root. SEM analysis showed that the mean percentage area of the IAI in relation to the root canal area at the WL showed no statisticalsignificant difference between groups. It was concluded that cervical preflaring with Gates-Glidden or LA Axxess did not influence the determination of the apical gauging in lower molars.
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Comparação do transporte, centralização e extrusão apical de detritos após o uso de sistemas de NiTi em canais radiculares curvosBoijink, Daiana January 2018 (has links)
Introdução: Os objetivos do presente estudo foram comparar a extrusão apical de detritos durante o preparo apical #25 com os sistemas Twisted File Adaptive (TFA), WaveOne Gold (WOG) e técnica manual (TM), registrar o tempo de preparo; e comparar WOG com TFA em relação ao transporte do canal radicular (TCR) e centralização (CR) com diâmetros apicais #25 e #35. Metodologia: Quarenta e cinco canais mésio-vestibulares de molares inferiores foram preparados e divididos em 3 grupos (n=15) para avaliar extrusão apical. A extrusão de detritos foi quantificada subtraindo-se o peso final do peso inicial dos tubos Eppendorf. TCR e CR foram avaliados em micro-TC com os sistemas TFA e WOG (n=15). A normalidade dos valores obtidos para cada grupo foi verificada usando teste de Kolmogorov-Smirnov. Para quantificar detritos extruídos e tempo de preparo, os dados foram paramétricos, sendo utilizado o Teste ANOVA de 1 via e post hoc de Tukey’s. Para avaliar TCR e CR, o teste estatístico foi Mann Whitney e Wilcoxon (α=.05). Resultados: Em relação aos detritos, o sistema WOG foi associado com menos extrusão em comparação com TM (P<0,05) ou com o sistema TFA (P> 0,05). O tempo de preparo exigido pela TM foi significativamente maior do que o exigido pelas outras técnicas (P<0,05). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre WOG e TFA em relação à centralização em todos os níveis, quando usado diâmetro apical #25 ou #35 (P> 0,05). Para TCR, diferença significativa foi encontrada entre TFA e WOG a 1 e 7mm com diâmetro apical #25 e #35 (P<0,05). Foi encontrada diferença significante para TFA em 4mm, quando os diâmetros apicais #25 e #35 foram avaliados no mesmo sistema (P <0,05). Conclusões: Todos os sistemas de instrumentação causaram extrusão de detritos apicais em algum grau. TFA e WOG podem ser usados em canais radiculares curvos com segurança com diâmetros apicais# 25 ou 35. / Introduction: The aims of this study were to assess the amount of apically debris during root canal preparation with apical size #25 with the Twisted File Adaptive system (TFA), WaveOne Gold system (WOG) and manual technique (MT), and recorded working time; and to assess WOG with TFA in relation to root canal transportation (RCT) and centering ratio (CR) with apical diameters # 25 and # 35. Methods: Forty-five mesiobuccal root canals of mandibular molars were prepared and assigned into 3 groups (n = 15) to evaluate apical extrusion. Debris extrusion was quantified by subtracting the final from the initial weight of the Eppendorf tubes. RCT and CR were evaluated in Micro-TC with the TFA and WOG systems (n = 15). The normality values obtained for each group were tested using the Kolmogorov-Smirnov test. To quantify extruded debris and preparation time, the data were parametric, using the Tukey's 1-way and post-hoc ANOVA test. To evaluate RCT and CR, the statistical test was Mann Whitney (α =.05). Results: The WaveOne Gold reciprocating single-file system was associated with less extrusion of debris compared with hand files (P < 0.05) or with the Twisted File Adaptive system (P > 0.05). The preparation time required by hand files was significantly longer than that required by the other techniques (P < 0.05). No significant differences were found between WOG and TFA regarding CR for all levels when used #25 or #35 apical size preparation (p>0.05). For RCT, significant difference was found among TFA and WOG at 1 mm and 7 mm with diameter apical #25 and #35. (p<0.05). Statistically different for the TFA in 4 mm was observed when the apical diameters # 25 and # 35 was evaluated in the same system (P <0,05). Conclusions: All of the instrumentation systems caused apical debris extrusion to some degrees. TFA and WOG can be used in curved root canals with safety with #25 or 35 apical diameters.
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Comparação do transporte, centralização e extrusão apical de detritos após o uso de sistemas de NiTi em canais radiculares curvosBoijink, Daiana January 2018 (has links)
Introdução: Os objetivos do presente estudo foram comparar a extrusão apical de detritos durante o preparo apical #25 com os sistemas Twisted File Adaptive (TFA), WaveOne Gold (WOG) e técnica manual (TM), registrar o tempo de preparo; e comparar WOG com TFA em relação ao transporte do canal radicular (TCR) e centralização (CR) com diâmetros apicais #25 e #35. Metodologia: Quarenta e cinco canais mésio-vestibulares de molares inferiores foram preparados e divididos em 3 grupos (n=15) para avaliar extrusão apical. A extrusão de detritos foi quantificada subtraindo-se o peso final do peso inicial dos tubos Eppendorf. TCR e CR foram avaliados em micro-TC com os sistemas TFA e WOG (n=15). A normalidade dos valores obtidos para cada grupo foi verificada usando teste de Kolmogorov-Smirnov. Para quantificar detritos extruídos e tempo de preparo, os dados foram paramétricos, sendo utilizado o Teste ANOVA de 1 via e post hoc de Tukey’s. Para avaliar TCR e CR, o teste estatístico foi Mann Whitney e Wilcoxon (α=.05). Resultados: Em relação aos detritos, o sistema WOG foi associado com menos extrusão em comparação com TM (P<0,05) ou com o sistema TFA (P> 0,05). O tempo de preparo exigido pela TM foi significativamente maior do que o exigido pelas outras técnicas (P<0,05). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre WOG e TFA em relação à centralização em todos os níveis, quando usado diâmetro apical #25 ou #35 (P> 0,05). Para TCR, diferença significativa foi encontrada entre TFA e WOG a 1 e 7mm com diâmetro apical #25 e #35 (P<0,05). Foi encontrada diferença significante para TFA em 4mm, quando os diâmetros apicais #25 e #35 foram avaliados no mesmo sistema (P <0,05). Conclusões: Todos os sistemas de instrumentação causaram extrusão de detritos apicais em algum grau. TFA e WOG podem ser usados em canais radiculares curvos com segurança com diâmetros apicais# 25 ou 35. / Introduction: The aims of this study were to assess the amount of apically debris during root canal preparation with apical size #25 with the Twisted File Adaptive system (TFA), WaveOne Gold system (WOG) and manual technique (MT), and recorded working time; and to assess WOG with TFA in relation to root canal transportation (RCT) and centering ratio (CR) with apical diameters # 25 and # 35. Methods: Forty-five mesiobuccal root canals of mandibular molars were prepared and assigned into 3 groups (n = 15) to evaluate apical extrusion. Debris extrusion was quantified by subtracting the final from the initial weight of the Eppendorf tubes. RCT and CR were evaluated in Micro-TC with the TFA and WOG systems (n = 15). The normality values obtained for each group were tested using the Kolmogorov-Smirnov test. To quantify extruded debris and preparation time, the data were parametric, using the Tukey's 1-way and post-hoc ANOVA test. To evaluate RCT and CR, the statistical test was Mann Whitney (α =.05). Results: The WaveOne Gold reciprocating single-file system was associated with less extrusion of debris compared with hand files (P < 0.05) or with the Twisted File Adaptive system (P > 0.05). The preparation time required by hand files was significantly longer than that required by the other techniques (P < 0.05). No significant differences were found between WOG and TFA regarding CR for all levels when used #25 or #35 apical size preparation (p>0.05). For RCT, significant difference was found among TFA and WOG at 1 mm and 7 mm with diameter apical #25 and #35. (p<0.05). Statistically different for the TFA in 4 mm was observed when the apical diameters # 25 and # 35 was evaluated in the same system (P <0,05). Conclusions: All of the instrumentation systems caused apical debris extrusion to some degrees. TFA and WOG can be used in curved root canals with safety with #25 or 35 apical diameters.
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Análise, através de tomografia computadorizada, do preparo promovido pelo alargamento cervical em molares inferiores e sua influência na determinação do diâmetro anatômico apical por meio de MEV / Analysis of the cervical preflaring of lower molars by means of cone beam computed tomography, and its influence on the determination of apical gauging by scanning electron microscopyHomero Casonato Júnior 19 April 2011 (has links)
O objetivo no presente estudo foi avaliar, por meio de tomografia computadorizada cone beam, o transporte do canal, o aumento da área do canal e o desgaste da dentina intrarradicular na região voltada para a furca de molares inferiores com diferentes instrumentos e verificar a influência do desgaste na determinação do instrumento apical inicial (IAI) por meio de MEV. Os dentes foram dispostos (n=10) em três bases de resina (corpos de prova) de acordo com o tipo de preparo cervical e submetidos ao escaneamento em tomógrafo computadorizado de feixe cônico. Em seguida foi realizado o preparo cervical nos canais mesiais G1: Gattes-Glidden 2 e 3 nos canais mesiais e 3 e 4 no distal; G2 LA Axxess 20.06 e 35.06 nos canais mesiais e 35.06 e 45.06 no canal distal. Concluído o preparo do terço cervical os corpos de prova foram submetidos a novo exame tomográfico. O IAI foi determinado inserindo-se passivamente limas tipo K de aço inox, seqüencialmente a partir da lima #10 até obter a sensação de travamento do instrumento no comprimento de trabalho, em seguida este instrumento foi fixado utilizando-se adesivo à base de cianoacrilato para posterior corte apical e observação em MEV. O índice de centralização não mostrou diferença estatística entre os grupos estudados. O aumento percentualda área do canal pós preparo apresentou diferença estatisticamente significante apenas no canal mesio-lingual (p=0,023), o desgaste da dentina intraradicular na região voltada para a furca foi estatisticamente diferente somente na raiz distal. Os resultados mostraram que o percentual médio de ocupação da área do canal pelo IAI não apresentou diferença estatística entre os grupos estudados. Concluiu-se que o desgaste da região de cervical com Gates-Glidden e LA Axxxes não influenciou na determinação precisa do diâmetro anatômico apical nos canais de molares inferiores. / The aim of this study was to evaluate, by means of cone beam computed tomography, the transportation, the increased of the area, and the dentine thickness of the cervical third of the root canal of thirty lower first molars prepared with different instruments and the influence of this preparation to determining the initial apical file to bind (IAI), through scanning electron microscopy. The teeth (n = 10) were fixed on three resin plates (samples) according to the instrumentsused in the cervical preflaring and scanned with a cone beam computed tomography device. Then, preparation was performed in the cervical third of the canals: G1 Gattes-Glidden burs #2 and #3 in the mesial canals and #3 and #4 in the distal canal; G2 - LA Axxess #20.06 and #35.06 in the mesial canals and #35.06 and #45.06 in the distal canal. After preparation, the specimens were submitted to a new CT scan. Each canal was sized using manual K-files, starting with size 08 files, until the working length (WL) was reached. File sizes were increased until a binding sensation was felt at the WL, and the instrument sizewas recorded for each canal. The files were fixed with methylcyanacrylate at the WL. Teeth were then sectioned transversally 1 mm from the apex, with the binding file in the position. The apical region was then observed under a scanning electron microscope. The centering ratio showed no statistical difference between groups; the percentage of area increase after preparation showed statistical significance only in the mesio-lingual canal (P = 0.023); the thickness of the dentine in the region facing the furcation showed statistical difference only in the distal root. SEM analysis showed that the mean percentage area of the IAI in relation to the root canal area at the WL showed no statisticalsignificant difference between groups. It was concluded that cervical preflaring with Gates-Glidden or LA Axxess did not influence the determination of the apical gauging in lower molars.
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