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Ecologia comportamental do Golfinho-Chileno, Cephalorhynchus eutropia (Gray 1846): seleção de hábitat e interações com atividades antrópicas no sul do ChileRibeiro, Sandra January 2003 (has links)
Os mares e oceanos vêm sendo intensamente impactados por diversas atividades antrópicas, as quais vêm provocando a diminuição dos recursos naturais devido a sobrepesca, poluição e o aumento do tráfego de embarcações. A perda de hábitat crítico, decorrente do intenso uso das zonas litorâneas, tem sido uma das maiores ameaças aos cetáceos costeiros. O Chile possui uma grande diversidade de baleias e golfinhos, porém o golfinho-chileno (Cephalorhynchus eutropia) é a única espécie endêmica às águas costeiras deste país. Na porção sul da distribuição de C. eutropia (fiordes e canais) há uma grande sobreposição da indústria de aqüicultura (uma das atividades antrópicas mais importantes no sul do Chile) aos principais locais de ocorrência desta espécie. Observações a partir de terra foram realizadas com o objetivo de estudar a seleção de hábitat dos golfinhos-chilenos em pequena escala espacial e avaliar as reações comportamentais desta espécie em relação ao tráfego de embarcações presente na Baía Yaldad, local onde há intenso cultivo de mexilhão e de salmão. Utilizou-se um teodolito para marcar a posição dos golfinhos e um total de 293,5 horas de esforço foram realizadas entre os meses de janeiro a abril de 2002. O padrão de uso de hábitat, concentrado a uma pequena porção da área de estudo, mostrou que os golfinhos selecionam locais rasos, próximos à costa e próximo aos rios. As atividades dos golfinhos foram influenciadas pelo regime de maré e o forrageio foi a principal atividade realizada na baía. . A aqüicultura representou um impacto negativo, devido à redução de espaço disponível aos animais e ao aumento do tráfego de embarcação, que afetou consideravelmente os padrões comportamentais de C. eutropia. A presença, os padrões de movimento e uso de hábitat dos golfinhos-chilenos devem ser levados em consideração na regulamnetação das atividades de aqüicultura e nas políticas de manejo dos ecossistemas costeiros. Visto que predadores topo de cadeia podem ser considerados indicadores ambientais, a conservação dos ecossistemas marinhos poderia ser abordada pela descrição dos movimentos e seleção de hábitat de cetáceos que atuariam como “espécies guarda-chuva”.
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Ecologia comportamental do Golfinho-Chileno, Cephalorhynchus eutropia (Gray 1846): seleção de hábitat e interações com atividades antrópicas no sul do ChileRibeiro, Sandra January 2003 (has links)
Os mares e oceanos vêm sendo intensamente impactados por diversas atividades antrópicas, as quais vêm provocando a diminuição dos recursos naturais devido a sobrepesca, poluição e o aumento do tráfego de embarcações. A perda de hábitat crítico, decorrente do intenso uso das zonas litorâneas, tem sido uma das maiores ameaças aos cetáceos costeiros. O Chile possui uma grande diversidade de baleias e golfinhos, porém o golfinho-chileno (Cephalorhynchus eutropia) é a única espécie endêmica às águas costeiras deste país. Na porção sul da distribuição de C. eutropia (fiordes e canais) há uma grande sobreposição da indústria de aqüicultura (uma das atividades antrópicas mais importantes no sul do Chile) aos principais locais de ocorrência desta espécie. Observações a partir de terra foram realizadas com o objetivo de estudar a seleção de hábitat dos golfinhos-chilenos em pequena escala espacial e avaliar as reações comportamentais desta espécie em relação ao tráfego de embarcações presente na Baía Yaldad, local onde há intenso cultivo de mexilhão e de salmão. Utilizou-se um teodolito para marcar a posição dos golfinhos e um total de 293,5 horas de esforço foram realizadas entre os meses de janeiro a abril de 2002. O padrão de uso de hábitat, concentrado a uma pequena porção da área de estudo, mostrou que os golfinhos selecionam locais rasos, próximos à costa e próximo aos rios. As atividades dos golfinhos foram influenciadas pelo regime de maré e o forrageio foi a principal atividade realizada na baía. . A aqüicultura representou um impacto negativo, devido à redução de espaço disponível aos animais e ao aumento do tráfego de embarcação, que afetou consideravelmente os padrões comportamentais de C. eutropia. A presença, os padrões de movimento e uso de hábitat dos golfinhos-chilenos devem ser levados em consideração na regulamnetação das atividades de aqüicultura e nas políticas de manejo dos ecossistemas costeiros. Visto que predadores topo de cadeia podem ser considerados indicadores ambientais, a conservação dos ecossistemas marinhos poderia ser abordada pela descrição dos movimentos e seleção de hábitat de cetáceos que atuariam como “espécies guarda-chuva”.
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Ecologia comportamental do Golfinho-Chileno, Cephalorhynchus eutropia (Gray 1846): seleção de hábitat e interações com atividades antrópicas no sul do ChileRibeiro, Sandra January 2003 (has links)
Os mares e oceanos vêm sendo intensamente impactados por diversas atividades antrópicas, as quais vêm provocando a diminuição dos recursos naturais devido a sobrepesca, poluição e o aumento do tráfego de embarcações. A perda de hábitat crítico, decorrente do intenso uso das zonas litorâneas, tem sido uma das maiores ameaças aos cetáceos costeiros. O Chile possui uma grande diversidade de baleias e golfinhos, porém o golfinho-chileno (Cephalorhynchus eutropia) é a única espécie endêmica às águas costeiras deste país. Na porção sul da distribuição de C. eutropia (fiordes e canais) há uma grande sobreposição da indústria de aqüicultura (uma das atividades antrópicas mais importantes no sul do Chile) aos principais locais de ocorrência desta espécie. Observações a partir de terra foram realizadas com o objetivo de estudar a seleção de hábitat dos golfinhos-chilenos em pequena escala espacial e avaliar as reações comportamentais desta espécie em relação ao tráfego de embarcações presente na Baía Yaldad, local onde há intenso cultivo de mexilhão e de salmão. Utilizou-se um teodolito para marcar a posição dos golfinhos e um total de 293,5 horas de esforço foram realizadas entre os meses de janeiro a abril de 2002. O padrão de uso de hábitat, concentrado a uma pequena porção da área de estudo, mostrou que os golfinhos selecionam locais rasos, próximos à costa e próximo aos rios. As atividades dos golfinhos foram influenciadas pelo regime de maré e o forrageio foi a principal atividade realizada na baía. . A aqüicultura representou um impacto negativo, devido à redução de espaço disponível aos animais e ao aumento do tráfego de embarcação, que afetou consideravelmente os padrões comportamentais de C. eutropia. A presença, os padrões de movimento e uso de hábitat dos golfinhos-chilenos devem ser levados em consideração na regulamnetação das atividades de aqüicultura e nas políticas de manejo dos ecossistemas costeiros. Visto que predadores topo de cadeia podem ser considerados indicadores ambientais, a conservação dos ecossistemas marinhos poderia ser abordada pela descrição dos movimentos e seleção de hábitat de cetáceos que atuariam como “espécies guarda-chuva”.
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Occurrence and group dynamics of Heaviside’s dolphins (Cephalorhynchus heavisidii) in Table Bay, Western Cape, South AfricaBehrmann, Caryn Ann 21 May 2012 (has links)
Heaviside‟s dolphins, Cephalorhynchus heavisidii, are among the least known
cetaceans. They are endemic to the coastal waters along the west coast of southern
Africa. The occurrence, behaviour and group dynamics were investigated for these
dolphins in Table Bay, South Africa during the summer of 2008 and 2009. Markrecapture
photographic identification techniques, modelling techniques and
Geographical Information System (GIS) were used to analyse the data.
The dolphins were observed primarily in a well-defined 7 km2 area on the south side
of Table Bay along a 3 km east-west stretch of coast known as Granger Bay, and
within 2 km from shore. They used this area heterogeneously; for the array of
behaviours observed, all core areas (50 % kernels) were located in Granger Bay with
very little overlap of areas used for milling, socialising, resting and travelling.
Milling and socialising were exhibited more often than travelling and resting.
Foraging was never observed in areas close to shore, which supports earlier studies
suggesting that these dolphins forage primarily offshore.
Of the 95 identified individuals, 24.2 % of the individuals were seen only once and
73.7 % of the individuals were sighted less than five times while two individuals were
seen 11 times. Groups varied in size from one to 26 animals with a median of five
animals. Many of the potential dyads were never seen and those observed had
generally weak measure of association. The group structure appears highly dynamic,
with great lability in group sizes and membership, suggesting a fluid social system
with mostly weak inter-individual bonds. Individuals in Table Bay display low site
fidelity, at least in the short-term.
The observed pattern of area use and behavioural preferences indicate that coastal
management strategies should consider the ecological and behavioural needs of
Heaviside's dolphins to appropriately safeguard this species as a valuable component
of South African natural treasures and legally protected taxa. Further continuing
research is needed to build on this initial study to better understand the processes that
shape the population structure and group dynamics of Heaviside's dolphins, and to
provide further detail on habitat preferences and areas used, both in Table Bay and
environs. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2011. / Zoology and Entomology / Unrestricted
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The distribution, movements and abundance of Heaviside's dolphins in the nearshore waters of the Western Cape, South AfricaElwen, Simon Harvey 06 January 2009 (has links)
Heaviside's dolphin (Cephalorhynchus heavisidii) is a poorly studied coastal delphinid with a limited inshore distribution off the west coast of southern Africa where it is sympatric with the similar sized dusky dolphin (Lagenorhynchus obscurus). It is exposed to an unknown level of bycatch particularly in near-shore set-net fisheries and is also potentially impacted by the growing boat-based whale watching industry in South Africa. In this thesis I describe the results of a study investigating the distribution, movements, behaviour and abundance of Heaviside's dolphins in the near-shore environment of the Western Cape of South Africa as a precursor to assessing its potential vulnerability to anthropogenic threats. Data were gathered using three different approaches in the field; diurnal shore based observations, boat based photo-ID surveys along ~390 km of coastline and satellite telemetry. Data were collected for dusky dolphins where feasible. Heaviside’s dolphins exhibited a strong pattern of resting inshore during daytime and foraging offshore at night that was presumed to be related to the movement of juvenile hake (Merluccius capensis) closer to the surface at night. In addition, despite near-shore observations failing to indicate feeding, dolphins were consistently found to be more abundant along regions of the coast which over the long term had higher levels of small hake available offshore. In contrast the near-shore distribution of dusky dolphins varied considerably between years possibly due to the very near-shore environment being at the edge of their habitat. A tendency for dusky dolphins to move offshore during upwelling conditions was observed from shore in St Helena Bay, the site of a strong predictable upwelling cell. However this was the only location in which very large groups of animals (50-500) were seen during coastal boat surveys suggesting this pattern may have been area specific and feeding strategies may vary throughout their range. Sympatric appears to be mediated by differences in overall range and prey type and size differentiation. Heaviside’s dolphins were found to have small home ranges and show a high degree of site fidelity over several years, at least during summer months. Dolphins fitted with satellitelinked transmitters used only limited home ranges (~876 to 1990 km2) which scaled positively with body size within the ~50 day tracking period, while photographically identified animals did not disperse significantly further than this over 3 years. The maximum coastwise displacement observed for an individual (88.4 km after 1 year) was considerably less than the 390 km length of the overall study area, and equivalent to the maximum coastwise movement seen during satellite-tagging (83.1 km). This suggests that measured home ranges may be stable over several years, although the number of resighted individuals (n = 76) was small and (as data collection was restricted to summer months) seasonal differences in movements or migrations cannot be ruled out. Associations among photographically identified animals did not differ from a random mixing of individuals, suggesting that this species has a fission-fusion type social structure at least over the short term. The abundance of Heaviside's dolphins was calculated from photo-ID mark-recapture data at three spatial scales using Chapman’s modified Petersen estimators. The proportion ofdistinctively marked individuals in this species is low (14 - 17%) reducing sample sizes and introducing a large extrapolation factor, both of which contribute to an increase in the variance of any resultant population estimate. Using resightings after one year, the total number of animals over the whole 390km study area was calculated to be 6345 (CV = 0.26, CI = 3573 – 11 267) while using same-season re-sightings the total number of animals using a 20km long section of coastline in the centre of the study area was calculated as 527 (CV = 0.35, CI = 272 – 1020). These estimates may be significantly biased downwards by the effects of heterogeneity in the capture probability of individuals which it was not possible to account for analytically due to small sample sizes. Sympatry of Heaviside's and dusky dolphins appears to be mediated by differences in the overall range and in the type and size of prey consumed. From a conservation point of view, our findings for Heaviside's dolphins are encouraging in that they indicate a relatively large population size, although their strong site fidelity does make them more vulnerable to localised impacts than a more widely ranging species like dusky dolphins and this needs to be considered during management of the population. / Thesis (PhD)--University of Pretoria, 2009. / Zoology and Entomology / unrestricted
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