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A review of chemical disinfection methods for minimally processed leafy vegetablesVelez Rivera, Edwin January 1900 (has links)
Master of Science / Food Science Program / Thomas J. Herald / For the last decade in the U.S., consumers have demanded fresh,
healthier convenience-type foods namely, fresh-cut vegetables. Globalization
has played a major role in rapid growth of the fresh-cut industry sector. Thus,
consumers may purchase their favorite seasonal vegetables in local grocery
stores year-round. However, the convenience of year-round produce availability
brings the potential of foodborne outbreaks. Thirty-two states reported 190
produce-associated outbreaks, 16,058 reported illnesses, 598 hospitalizations,
and eight deaths from 1973 to 1997. Pathogenic bacteria contaminate raw
agricultural commodities through various pathways such as irrigation with
untreated water, use of noncomposted animal manure as fertilizer, and wash
water systems. The increasing number of produce-related outbreaks has raised
awareness to interventions that remove human pathogens on fresh produce.
Washing solely with tap water cannot be relied upon to completely remove
pathogens. Chlorinated water is the most frequently used sanitizer, however,
reductions are less than 2.63-log CFU/g on leafy and salad vegetables. Such
reductions, although significant, are not sufficient to assure the microbial safety
of minimally processed vegetables. The efficacy of several other chemical
agents such as chlorine dioxide, ozone, electrolyzed water, hydrogen peroxide,
organic acids, and other commercial products have been evaluated as potential
alternatives to chlorine.
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Avaliação da alteração de cor e rugosidade média superficial de resinas acrílicas usadas em base de próteses após imersão em desinfetantes químicos e bebidas / Evaluation of the color alteration and superficial roughness of the denture base acrylic resins after immersion in chemical didinfectants and beveragesFernandes, Flávio Henrique Carriço Nogueira 24 September 2009 (has links)
Pacientes submetidos a procedimento protéticos estão expostos a microorganismos patogênicos podendo ocorrer desenvolvimento de doenças e infecção cruzada entre pacientes e equipe odontológica.As próteses devem ser desinfetadas com substâncias que não provoquem alterações nas propriedades mecânicas e físicas principalmente em associação com a ingestão de bebidas com teor alcoólico ou baixo pH. O objetivo desse estudo foi avaliar a rugosidade média superficial (Ra) e estabilidade de cor de resinas acrílicas(Lucitone 550, QC-20 e Vipi-Wave), empregadas na confecção de bases para próteses totais, removíveis, overdentures e próteses protocolos sobre implantes após imersão em desinfetantes químicos (hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético 2%) por 30 e 60 minutos, e após desinfecção por 30minutos seguida de imersão em bebidas com e sem teor alcóolico (vinho, suco de uva, chá e aguardente). Foram confeccionados 60 corpos-de-prova de cada marca comercial de resina, sendo divididos em 2 grupos, referentes aos desinfetantes químicos. Após os procedimentos de acabamento e polimento dos corpos-de-prova, foram realizadas as mensurações iniciais (t=0) de rugosidade e cor, e a seguir dez corpos-de-prova de cada marca comercial de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e dez em ácido peracético, durante 30 e 60 minutos, sendo realizadas as mensurações após cada período de imersão. Esses dados foram, posteriormente submetidos à análise estatística. Quarenta corpos-de-prova de cada tipo de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e ácido peracético por 30min, a seguir foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor, e a divisão em subgrupos referentes às bebidas. Os corpos-de-prova foram lavados com água destilada, secos com lenços de papel e imersos em vinho(n=5), suco de uva(n=5), chá (n=5) e aguardente (n=5) por 2 horas. Após as mensurações, os corpos-de-prova foram imersos em água destilada e mantidos por 24 horas, decorrido esse período foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor. Os corpos-de-prova eram imersos diariamente nas bebidas por 2 horas e as mensurações subseqüentes de rugosidade e cor eram realizadas após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias) de imersão nas mesmas bebidas.Os dados foram analisados estatisticamente pela Análise de Variância e testes complementares de Tukey e Scheffé. Foi evidenciado aumento da Ra após 30 minutos de imersão nos desinfetantes em todas as resinas, com QC-20 apresentando os maiores valores de Ra e Vipi-Wave os menores. Lucitone 550 apresentou maior Ra após imersão em vinho, suco de uva e aguardente e Vipi-Wave após imersão em chá. Após 60minutos de imersão nos desinfetantes todas as resinas apresentaram alteração de cor estatisticamente significante. Os corpos-de-prova imersos em vinho apresentaram os maiores valores de alteração de cor após 336hs (14dias), enquanto os imersos em suco de uva apresentaram alterações de cor leves após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias), e os imersos em aguardente e chá não apresentaram alterações de cor clinicamente significantes. Conclui-se que desinfecção em hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético alterou as propriedades de rugosidade média e cor das resinas avaliadas, e dentre as bebidas, vinho e suco de uva foram as que propiciaram maior alteração de cor. / Patients submitted to prosthetic procedures are exposed to pathogenic microorganisms, and the development of diseases and crossed infection may occur between patients and the dental team. Dentures must be disinfected with substances that do not cause changes in the mechanical and physical properties, particularly in association with the ingestion of beverages with alcohol concentration or low pH. This study evaluated the surface roughness (Ra) and color stability of acrylic resin colors (Lucitone 550, QC-20 and Vipi-Wave), used for fabricating bases for complete, removable dentures, overdentures and prosthetic protocol after immersion in chemical disinfectants (1% sodium hypochlorite and 2% peracetic acid) for 30 and 60 minutes, and after disinfection, followed by immersion in beverages (wine, grape juice, tea and brandy) for 30minutes. Sixty specimens were made of each commercial brand of resin composite, and divided into 2 groups according to the chemical disinfectants. After the test specimens had undergone the finishing and polishing procedures, the initial color and roughness measurements were taken (t=0), and after this, tem test specimens of each commercial brand of resin composite were immersed in sodium hypochlorite and ten in peracetic acid, for 30 and 60 sixty minutes, with measurements being taken after each immersion period. Afterwards, these data were submitted to statistical analysis. Forty test specimens of each type of resin were immersed in sodium hypochlorite and peracetic acid for 30 min, after which roughness and color measurements were taken, and specimens were divided into subgroups according to the beverages. The specimens were washed with distilled water, dried with paper towels and immersed in wine (n=5), grape juice (n=5), tea (n=5) and brandy (n=5) for 2 hours. After being measured, the test specimens were immersed in distilled water and kept there for 24 hours. When this period elapsed, roughness and color were measured. The test specimens were immersed for 2 hours daily, and the subsequent roughness and color measurements were taken 168 hrs (7days), 336 hrs (14days) and 504 hrs (21days) after immersion in the same beverages. The data were statistically analyzed by the Analysis of Variance and Tukey and Scheffé complementary tests. There was evidence of an increase in Ra after 30 minutes immersion in the disinfectants in all the resins, with QC-20 presenting the highest Ra values, and Vipi-Wave the lowest. The Lucitone 550 resin presented the highest Ra after immersion in wine, grape juice and brandy, and Vipi-Wave after immersion in tea. After 60 minutes immersion in the disinfectants all the resins presented statistically significant color alteration. The test specimens immersed in wine presented the highest color alteration values after 14 days, while those immersed in grape juice presented slight color alterations after 168 hrs (7days), 336hrs (14days) and 504hs (21days), and those immersed in brandy and tea presented no clinically significant color alterations. It was concluded that disinfection in 1% sodium hypochlorite and peracetic acid altered the properties of roughness and color of the evaluated resins, and among the beverages, wine and grape juice were those that produced the greatest color alteration.
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Avaliação da alteração de cor e rugosidade média superficial de resinas acrílicas usadas em base de próteses após imersão em desinfetantes químicos e bebidas / Evaluation of the color alteration and superficial roughness of the denture base acrylic resins after immersion in chemical didinfectants and beveragesFlávio Henrique Carriço Nogueira Fernandes 24 September 2009 (has links)
Pacientes submetidos a procedimento protéticos estão expostos a microorganismos patogênicos podendo ocorrer desenvolvimento de doenças e infecção cruzada entre pacientes e equipe odontológica.As próteses devem ser desinfetadas com substâncias que não provoquem alterações nas propriedades mecânicas e físicas principalmente em associação com a ingestão de bebidas com teor alcoólico ou baixo pH. O objetivo desse estudo foi avaliar a rugosidade média superficial (Ra) e estabilidade de cor de resinas acrílicas(Lucitone 550, QC-20 e Vipi-Wave), empregadas na confecção de bases para próteses totais, removíveis, overdentures e próteses protocolos sobre implantes após imersão em desinfetantes químicos (hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético 2%) por 30 e 60 minutos, e após desinfecção por 30minutos seguida de imersão em bebidas com e sem teor alcóolico (vinho, suco de uva, chá e aguardente). Foram confeccionados 60 corpos-de-prova de cada marca comercial de resina, sendo divididos em 2 grupos, referentes aos desinfetantes químicos. Após os procedimentos de acabamento e polimento dos corpos-de-prova, foram realizadas as mensurações iniciais (t=0) de rugosidade e cor, e a seguir dez corpos-de-prova de cada marca comercial de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e dez em ácido peracético, durante 30 e 60 minutos, sendo realizadas as mensurações após cada período de imersão. Esses dados foram, posteriormente submetidos à análise estatística. Quarenta corpos-de-prova de cada tipo de resina foram imersos em hipoclorito de sódio e ácido peracético por 30min, a seguir foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor, e a divisão em subgrupos referentes às bebidas. Os corpos-de-prova foram lavados com água destilada, secos com lenços de papel e imersos em vinho(n=5), suco de uva(n=5), chá (n=5) e aguardente (n=5) por 2 horas. Após as mensurações, os corpos-de-prova foram imersos em água destilada e mantidos por 24 horas, decorrido esse período foram realizadas as mensurações de rugosidade e cor. Os corpos-de-prova eram imersos diariamente nas bebidas por 2 horas e as mensurações subseqüentes de rugosidade e cor eram realizadas após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias) de imersão nas mesmas bebidas.Os dados foram analisados estatisticamente pela Análise de Variância e testes complementares de Tukey e Scheffé. Foi evidenciado aumento da Ra após 30 minutos de imersão nos desinfetantes em todas as resinas, com QC-20 apresentando os maiores valores de Ra e Vipi-Wave os menores. Lucitone 550 apresentou maior Ra após imersão em vinho, suco de uva e aguardente e Vipi-Wave após imersão em chá. Após 60minutos de imersão nos desinfetantes todas as resinas apresentaram alteração de cor estatisticamente significante. Os corpos-de-prova imersos em vinho apresentaram os maiores valores de alteração de cor após 336hs (14dias), enquanto os imersos em suco de uva apresentaram alterações de cor leves após 168hs (7dias), 336hs (14dias) e 504hs (21dias), e os imersos em aguardente e chá não apresentaram alterações de cor clinicamente significantes. Conclui-se que desinfecção em hipoclorito de sódio 1% e ácido peracético alterou as propriedades de rugosidade média e cor das resinas avaliadas, e dentre as bebidas, vinho e suco de uva foram as que propiciaram maior alteração de cor. / Patients submitted to prosthetic procedures are exposed to pathogenic microorganisms, and the development of diseases and crossed infection may occur between patients and the dental team. Dentures must be disinfected with substances that do not cause changes in the mechanical and physical properties, particularly in association with the ingestion of beverages with alcohol concentration or low pH. This study evaluated the surface roughness (Ra) and color stability of acrylic resin colors (Lucitone 550, QC-20 and Vipi-Wave), used for fabricating bases for complete, removable dentures, overdentures and prosthetic protocol after immersion in chemical disinfectants (1% sodium hypochlorite and 2% peracetic acid) for 30 and 60 minutes, and after disinfection, followed by immersion in beverages (wine, grape juice, tea and brandy) for 30minutes. Sixty specimens were made of each commercial brand of resin composite, and divided into 2 groups according to the chemical disinfectants. After the test specimens had undergone the finishing and polishing procedures, the initial color and roughness measurements were taken (t=0), and after this, tem test specimens of each commercial brand of resin composite were immersed in sodium hypochlorite and ten in peracetic acid, for 30 and 60 sixty minutes, with measurements being taken after each immersion period. Afterwards, these data were submitted to statistical analysis. Forty test specimens of each type of resin were immersed in sodium hypochlorite and peracetic acid for 30 min, after which roughness and color measurements were taken, and specimens were divided into subgroups according to the beverages. The specimens were washed with distilled water, dried with paper towels and immersed in wine (n=5), grape juice (n=5), tea (n=5) and brandy (n=5) for 2 hours. After being measured, the test specimens were immersed in distilled water and kept there for 24 hours. When this period elapsed, roughness and color were measured. The test specimens were immersed for 2 hours daily, and the subsequent roughness and color measurements were taken 168 hrs (7days), 336 hrs (14days) and 504 hrs (21days) after immersion in the same beverages. The data were statistically analyzed by the Analysis of Variance and Tukey and Scheffé complementary tests. There was evidence of an increase in Ra after 30 minutes immersion in the disinfectants in all the resins, with QC-20 presenting the highest Ra values, and Vipi-Wave the lowest. The Lucitone 550 resin presented the highest Ra after immersion in wine, grape juice and brandy, and Vipi-Wave after immersion in tea. After 60 minutes immersion in the disinfectants all the resins presented statistically significant color alteration. The test specimens immersed in wine presented the highest color alteration values after 14 days, while those immersed in grape juice presented slight color alterations after 168 hrs (7days), 336hrs (14days) and 504hs (21days), and those immersed in brandy and tea presented no clinically significant color alterations. It was concluded that disinfection in 1% sodium hypochlorite and peracetic acid altered the properties of roughness and color of the evaluated resins, and among the beverages, wine and grape juice were those that produced the greatest color alteration.
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Micobactérias de crescimento rápido de importância médica no Brasil: eficácia antimicrobiana de desinfetantes e sistema de esterilização por plasma / Rapidly growing mycobacteria of medical importance in Brazil: antimicrobial efficacy of disinfectants and plasma sterilization systemSilva, Juliano de Morais Ferreira 26 November 2010 (has links)
Práticas inadequadas de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais médico-hospitalares têm propiciado o surgimento de inúmeros surtos de infecções por \'Micobactérias de Crescimento Rápido\' (MCR), em todo o Brasil. Entre os anos de 2000 a 2008 foram relatados mais de 2000 casos confirmados de infecções por MCR, sendo que os procedimentos por vídeo se constituíram como os maiores veiculadores destes microrganismos. O aumento do emprego de dispositivos de natureza polimérica em procedimentos médico-cirúrgicos e ausência/não cumprimento de protocolos de processamento destes materiais podem estar envolvidos na disseminação, principalmente, pela capacidade de MCR produzirem e sobreviverem em sistemas de biofilmes. Desta forma, este trabalho teve como objetivo a avaliação da susceptibilidade de cepas de Mycobacterium abscessus subsp. bolettii (suspensão e biofilmes), causadoras ou não de surto, frente a desinfetantes químicos constituídos de: Glutaraldeído 2%, Ácido Peracético 0,2%, Peróxido de Hidrogênio 35%, Solução Alcoólica de Digluconato de Clorexidina 0,5%, Solução Aquosa de Clorexidina 0,2%, Compostos de Amônio Quaternário 1,2%, Iodo 1% e Fenol 5% e Sistemas de Esterilização por Plasma (RIE e ICP) empregando mistura gasosa O2-H2O2. Paralelamente, suportes poliméricos (PVC, PEAD, PP, PUR e PC) empregados como carreadores de MCR foram analisados por Espectroscopia Fotoacústica no Infravermelho (PAS-FTIR), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), microanálise em Sistema Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) e Perfilometria. Resultados destas investigações demonstraram a resistência das cepas de M. abscessus subsp. bolettii, isolada do surto ocorrido em Belém, frente a Glutaraldeído 2%, Solução Alcoólica de Digluconato de Clorexidina 0,5%, Solução Aquosa de Clorexidina 0,2%, Compostos de Amônio Quaternário 1,2% e Iodo 1%. Entretanto, estas cepas foram altamente sensíveis à Ácido Peracético 0,2%, Peróxido de Hidrogênio 35% e Fenol 5% e Sistema de Esterilização por Plasma (RIE). Em sistemas de biofilmes, as cepas padrão e M. abscessus subsp. bolletii se apresentaram resistentes a todos os desinfetantes estudados. Nos estudos envolvendo a integridade de polímeros frente a processos por plasma foram demonstradas modificações em nível superficial (oxidação e aumento da rugosidade) em todos os materiais processados, sendo que o sistema ICP apresentou-se mais agressivo em relação àquele empregando RIE. / Numerous outbreaks of Rapid Growth of Mycobacteria (RGM) have been associated with decontamination, disinfection and sterilization malpractices, in Brazil. Between 2000-2008 were reported more than 2,000 confirmed cases due to RGM infections, and the video procedures were considered to carry these microorganisms. The increased use of medical devices in surgical procedures may be involved in the RGM spreading by its ability to grow and survive in biofilm systems. The aim of this study was evaluate the susceptibility of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii (outbreak and nonoutbreak strains) to chemical disinfectants: Glutaraldehyde 2%, Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Iodine 1%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Phenol 5%. Plasma Sterilization Technologies (Reactive Ion Etching and Inductively Coupled Plasma) were also evaluated. Polymers employed in medical devices (Polyvinyl chloride, High-Density Polyethylene, Polycarbonate, Polypropylene, and Polyurethane) were analyzed by Photoacoustic Infrared Spectroscopy (PAS-FTIR), Scanning Electron Microscopy (SEM), System Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) and Profilometry. The results have demonstrated the resistance of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii isolated from the Belém (PA) outbreak considering chemical exposition to Glutaraldehyde 2%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Iodine 2%. However, these strains were highly sensitive to Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, and Phenol 5%. The M. abscessus subsp. bolletii strains have been presented resistant to all disinfectants studied, in biofilm systems. Studies involving polymer integrity demonstrated changes in surface (oxidation and roughness) on all processed materials, and the ICP system was more aggressive in contrast to Reactive Ion Etching.
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Micobactérias de crescimento rápido de importância médica no Brasil: eficácia antimicrobiana de desinfetantes e sistema de esterilização por plasma / Rapidly growing mycobacteria of medical importance in Brazil: antimicrobial efficacy of disinfectants and plasma sterilization systemJuliano de Morais Ferreira Silva 26 November 2010 (has links)
Práticas inadequadas de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais médico-hospitalares têm propiciado o surgimento de inúmeros surtos de infecções por \'Micobactérias de Crescimento Rápido\' (MCR), em todo o Brasil. Entre os anos de 2000 a 2008 foram relatados mais de 2000 casos confirmados de infecções por MCR, sendo que os procedimentos por vídeo se constituíram como os maiores veiculadores destes microrganismos. O aumento do emprego de dispositivos de natureza polimérica em procedimentos médico-cirúrgicos e ausência/não cumprimento de protocolos de processamento destes materiais podem estar envolvidos na disseminação, principalmente, pela capacidade de MCR produzirem e sobreviverem em sistemas de biofilmes. Desta forma, este trabalho teve como objetivo a avaliação da susceptibilidade de cepas de Mycobacterium abscessus subsp. bolettii (suspensão e biofilmes), causadoras ou não de surto, frente a desinfetantes químicos constituídos de: Glutaraldeído 2%, Ácido Peracético 0,2%, Peróxido de Hidrogênio 35%, Solução Alcoólica de Digluconato de Clorexidina 0,5%, Solução Aquosa de Clorexidina 0,2%, Compostos de Amônio Quaternário 1,2%, Iodo 1% e Fenol 5% e Sistemas de Esterilização por Plasma (RIE e ICP) empregando mistura gasosa O2-H2O2. Paralelamente, suportes poliméricos (PVC, PEAD, PP, PUR e PC) empregados como carreadores de MCR foram analisados por Espectroscopia Fotoacústica no Infravermelho (PAS-FTIR), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), microanálise em Sistema Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) e Perfilometria. Resultados destas investigações demonstraram a resistência das cepas de M. abscessus subsp. bolettii, isolada do surto ocorrido em Belém, frente a Glutaraldeído 2%, Solução Alcoólica de Digluconato de Clorexidina 0,5%, Solução Aquosa de Clorexidina 0,2%, Compostos de Amônio Quaternário 1,2% e Iodo 1%. Entretanto, estas cepas foram altamente sensíveis à Ácido Peracético 0,2%, Peróxido de Hidrogênio 35% e Fenol 5% e Sistema de Esterilização por Plasma (RIE). Em sistemas de biofilmes, as cepas padrão e M. abscessus subsp. bolletii se apresentaram resistentes a todos os desinfetantes estudados. Nos estudos envolvendo a integridade de polímeros frente a processos por plasma foram demonstradas modificações em nível superficial (oxidação e aumento da rugosidade) em todos os materiais processados, sendo que o sistema ICP apresentou-se mais agressivo em relação àquele empregando RIE. / Numerous outbreaks of Rapid Growth of Mycobacteria (RGM) have been associated with decontamination, disinfection and sterilization malpractices, in Brazil. Between 2000-2008 were reported more than 2,000 confirmed cases due to RGM infections, and the video procedures were considered to carry these microorganisms. The increased use of medical devices in surgical procedures may be involved in the RGM spreading by its ability to grow and survive in biofilm systems. The aim of this study was evaluate the susceptibility of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii (outbreak and nonoutbreak strains) to chemical disinfectants: Glutaraldehyde 2%, Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Iodine 1%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Phenol 5%. Plasma Sterilization Technologies (Reactive Ion Etching and Inductively Coupled Plasma) were also evaluated. Polymers employed in medical devices (Polyvinyl chloride, High-Density Polyethylene, Polycarbonate, Polypropylene, and Polyurethane) were analyzed by Photoacoustic Infrared Spectroscopy (PAS-FTIR), Scanning Electron Microscopy (SEM), System Energy Dispersive Spectroscopy (EDS) and Profilometry. The results have demonstrated the resistance of Mycobacterium abscessus subsp. bolletii isolated from the Belém (PA) outbreak considering chemical exposition to Glutaraldehyde 2%, Chlorhexidine Digluconate 0.5%, Chlorhexidine 0.2%, Quaternary Ammonium Compounds 1.2%, and Iodine 2%. However, these strains were highly sensitive to Peracetic Acid 0.2%, Hydrogen Peroxide 35%, and Phenol 5%. The M. abscessus subsp. bolletii strains have been presented resistant to all disinfectants studied, in biofilm systems. Studies involving polymer integrity demonstrated changes in surface (oxidation and roughness) on all processed materials, and the ICP system was more aggressive in contrast to Reactive Ion Etching.
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