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Using a Risk Assessment to Predict Family Court Service Use in Custody DisputesHollis, Joi 01 January 2018 (has links)
Present research has offered few easy-to-administer, accurate, and psychometrically-tested screening tools. Additionally, a gap exists in peer-reviewed literature concerning effective utilization of a family risk assessment instrument to determine the appropriate services for families involved in high-conflict custody cases. The purpose of this quantitative study was to determine if the Child Risk Index for Divorced or Separating families (CRI-DS) can be used as an effective family risk assessment tool to identify specific family needs and refer families to relevant court-related family triage services and programs. This study was grounded by Kellam and Van Horn's life course/social field theory. This study was supported by archival data. Correlation and regression analyses of 5 research questions addressing the relationships between family risk, court use, and related court services. Correlation results indicated both gender and marital status were significantly associated with an elevated pretest CRI-DS score and likewise conflict intensity also tended to increase. Study findings were consistent with previous findings that stress of divorce and separation was exacerbated by parental conflict and impacted the core relationships within the family; having long-term negative effects on the psychological well-being of the children involved. Using the CRI-DS as a triage instrument can facilitate the determination of which interventive services may be implemented for at-risk youth of high-conflict families, therefore promoting positive social change through the potential to improve the lives of at-risk youth and their families.
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SIBILÂNCIA RECORRENTE EM CRIANÇAS DE 13 A 35 MESES E FATORES ASSOCIADOS. / RECURRENT WHEEZING IN CHILDREN AGED 13 TO 35 MONTHS AND ASSOCIATED FACTORS.LIMA, Elisângela Veruska Nóbrega Crispim Leite 29 September 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-12-04T13:59:30Z
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Previous issue date: 2017-09-29 / Wheezing is considered the most common respiratory symptom in childhood, causing an important role in infant morbimortality and being responsible for the great demand of outpatient medical appointments, in emergency services and presenting high rates of hospitalization. In this thesis, two studies were carried out. The first study aimed to determine the prevalence and associated factors for recurrent wheezing in children aged 13 to 35 months. The second study aimed to verify the prevalence of anemia in pregnancy and its association with respiratory problems. For the first cross-sectional study, a sample of 2,780 children with 13 to 35 months of age, living in the city of São Luís-MA participating in the BRISA cohort, was considered. In the second study, a cross-sectional study was conducted involving a sample of 3,279 children who participated in the BRISA cohort and the follow-up of this cohort, aged 13 to 35 months. To evaluate the factors associated with recurrent wheezing, a multivariate logistic regression model was adjusted, with the inclusion of variables in a hierarchical fashion using the theoretical model. The outcome of interest was the presence of recurrent wheezing. The independent variables evaluated were maternal age and her education, smoking, anemia in pregnancy, type of delivery, gender, birth weight, family history of asthma, rhinitis and dermatitis, exclusive breastfeeding, presence of mold, domestic animal and carpet at home, a history of respiratory problems and hospitalization. To verify the relation of presence of anemia in pregnancy and respiratory problems, the chi-square test was performed. In the first study, the prevalence of recurrent wheezing was 9%, with associated factors: age of the mother equal to or greater than 35 years (PR = 0.49, CI = 0.24 - 0.99, p = 0.049), male (PR = 1.62, CI = 1.23 - 2.14, p = 0.001), family history of asthma (PR = 1.55, CI = 1.09 - 2.19, p = 0.013), family history of rhinitis (PR = 1.71 CI = 1.26 - 2.30, p = 0.000), anemia during pregnancy (PR = 1.33, CI = 1.02 - 1.75, p = 0.034), exclusive breastfeeding (PR = 0.75, CI = 0.56 - 0.99, p = 0.044), presence of mold in the home (PR = 1.56, CI = 1.11 - 2.18, p = 0.009 ) and respiratory problems (PR = 3.90, CI = 2.53 - 0.99, p <0.001) .In the second study, the prevalence of anemic pregnant women was 47% and the problems related to anemia were maternal age lower than 20 years (p <0.001), inadequate maternal schooling (P <0.001), smoking in pregnancy (p=0.014), alcohol in pregnancy (p <0.001), normal labor (p <0.001), and in children, recurrent wheezing (p = 0.013), pneumonia (p = 0.040), and cough (p <0.001). The results obtained in this study have great relevance, as evidenced the prevalence of recurrent wheezing among children in São Luís and the associated factors, as well as, anemia prevalence and its relationship with respiratory problems in the child. / A sibilância é considerado o sintoma respiratório mais comum na infância, causando importante papel na morbimortalidade infantil e sendo responsável por grande demanda de consultas médicas ambulatoriais, em serviços de prontoatendimento e apresentando altas taxas de hospitalização. Nesta tese, foram realizados dois estudos. O primeiro estudo teve como objetivo determinar a prevalência e fatores associados para sibilância recorrente em crianças com 13 até 35 meses de idade. O segundo estudo teve como objetivo verificar a prevalência de anemia na gestação e sua associação com problemas respiratórios. Para o primeiro estudo, tipo transversal, foi considerado uma amostra de 2.780 crianças com 13 até 35 meses de idade, residentes no município de São Luís-MA participantes da coorte BRISA. No segundo estudo, foi realizado um estudo transversal, envolvendo amostra de 3.279 crianças que participaram da coorte BRISA e do seguimento dessa coorte, com idade de 13 a 35 meses. Para avaliação dos fatores associados à sibilância recorrente foi ajustado modelo de regressão logística multivariado, com inclusão das variáveis de modo hierarquizado a partir do modelo teórico. O desfecho de interesse foi a presença de sibilância recorrente. As variáveis independentes avaliadas foram: idade e escolaridade da mãe, fumo, anemia na gestação, tipo de parto, sexo da criança, peso ao nascer, história familiar de asma, rinite e dermatite, aleitamento exclusivo, presença de mofo, animal doméstico e carpete no domicílio, antecedentes de problema respiratório e internação. Para verificar a relação de presença de anemia na gestação e problemas respiratórios foi realizado o teste qui-quadrado. No primeiro estudo, a prevalência de sibilância recorrente foi de 9%, tendo como fatores associados: idade da mãe igual ou superior a 35 anos (RP=0,49; IC = 0,24 – 0,99; p=0,049), sexo masculino (RP=1,62; IC = 1,23 – 2,14; p=0,001), história familiar de asma (RP=1,55; IC = 1,09 – 2,19; p=0,013), história familiar de rinite (RP=1,71 IC = 1,26 – 2,30; p=0,000), anemia na gestação (RP=1,33; IC = 1,02 – 1,75; p=0,034), aleitamento materno exclusivo (RP=0,75; IC = 0,56 – 0,99; p=0,044), presença de mofo na residência (RP=1,56; IC = 1,11 – 2,18; p=0,009) e problemas respiratórios (RP=3,90; IC = 2,53 – 0,99; p<0,001). No segundo estudo, a prevalência de gestantes anêmicas foi de 47 % e os problemas relacionados a anemia foram idade materna menor que 20 anos (p<0,001), escolaridade materna inadequada (p<0,001), fumo na gestação (p=0,014), álcool na gestação (p<0,001), parto normal (p<0,001) e nas crianças, sibilância recorrente (p=0,013), pneumonia (p=0,040) e tosse (p<0,001). Os resultados obtidos neste estudo possuem grande relevância, pois evidenciou a prevalência de sibilância recorrente entre crianças em São Luís e os fatores associados, assim como, a prevalência de anemia e sua relação com problemas respiratórios na criança.
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Implementation of a Trauma Informed Parenting Intervention to Promote Maternal Mental Health and Reduce Child RiskMorelen, Diana M., Otwell, Rebecca, Dolson, R., Clingensmith, Rachel M., Rosenblum, K., Muzik, M. 15 June 2018 (has links)
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DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDO DIDÁTICO A PARTIR DE ANÁLISE DE FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA SIBILÂNCIA EM LACTENTES BENEFICIÁRIOS DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIACruz, Angelina Holderbaum da 05 January 2018 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-22T17:31:17Z
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Previous issue date: 2018-01-05 / Introduction: Infant food consumption and infant nutrition constitute determinants and conditioning factors for their health, since healthy food consumption is a positive factor for non-development of respiratory diseases and wheezing, increasing the quality of nutritional status that is related to health in all phases of life development. In this scenario, it is evident the need to seek strategies to promote information on risk factors and protection in early childhood. Health education through digital technologies may be a health education strategy. Objective: The objective of this study was to verify the association between wheezing and the food consumption of infants beneficiaries of the Bolsa Família Program (PBF) and to elaborate didactic content of health education to attend this population. Methodology: In order to reach the research objective, it was necessary to present the methodology in two components (1), a cross-sectional study carried out with children under 180 days, beneficiaries of the Bolsa Família Program, during compulsory annual weighings. A standardized questionnaire was used in the International Study of Infant Wheezing (EILS) and the questions of the Food Consumption Markers were included. Statistical analyzes were performed in the software Statistical Package for Social Science (SPSS), version 18.0., Considering the level of significance of 5% (p <0.05). (2) Study with descriptive, quantitative design. The didactic content was elaborated with the help of a pedagogical team and a technical team which was evaluated by health professionals of the area (nurses, nutritionists, physicians and physiotherapists), which will be available in the virtual learning space MAIS Unifra , of the Franciscan University Center. The chi-square test and the prevalence ratio with 95% confidence interval were used to analyze the data, and the significance level adopted was 5%. Results: (1) 47 infants were evaluated. Of these, 24 (51.1%) were males, with a mean age of 123.49 ± 55.54 days. Regarding EILS, 26 (55.3%) infants had relatives with asthma and 23 (50%) had wheezing in the last six months. It was observed that 5 (100%) infants who did not receive breast milk presented wheezing in the last six months (RP-2,7- 95% CI: 1.61-3.21), (p = 0.018), 14 (40 (p = 0.016) and 15 (41.71%) ingested salt meal (RP-5.6- 95% CI-1) , 03-30.2), (p = 0.032). Breast milk was the consumption variable that presented the highest number of associations statistically significant with the ISLS questions. Product: (2) The didactic content "RISK FACTORS AND PROTECTION FOR CHILDREN IN CHILDREN", were sent to 41 health professionals, of which 20 responded, of which 17 (85%) were female and 3 (15 %) of males, with mean age of 35.95 ± 10.56 years. Among the professionals who answered the questionnaires 7 (35%) nurses; 7 (35%) nutritionists; 3 (15%) physicians and 3 (15%) physiotherapists. 18 (90%) of these considered as very relevant in addressing content, 13 (65%) evaluated very relevant didactic content, and answered the proposed objectives (95%) yes. And 17 (85%) considered the language appropriate and content complete. Conclusion: Children who did not receive breast milk had a prevalence ratio of approximately three times that of wheezing, and this value doubled when fruits and / or salt food were ingested early. Therefore, in this proposal, the use of new technologies was explored, envisaging a different approach to address the risk factors and protection for wheezing / Introdução: O consumo alimentar infantil e a nutrição de uma criança constituem-se como fatores determinantes e condicionantes para a sua saúde, visto que o consumo alimentar saudável é um fator positivo para o não desenvolvimento de doenças respiratórias e a sibilância, aumentando a qualidade do estado nutricional que está relacionado à saúde em todas as fases do desenvolvimento da vida. Neste cenário, evidencia-se a necessidade de buscar estratégias para promover informações sobre os fatores de risco e proteção na primeira infância. Educação em saúde por meio de tecnologias digitais pode ser uma estratégia de educação em saúde. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a sibilância e o consumo alimentar de lactentes beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) e elaborar conteúdo didático tecnológico de educação em saúde para atender esta população. Metodologia: Para atingir o objetivo da pesquisa, foi necessário apresentar a metodologia em dois componentes (1) trata-se de uma pesquisa de delineamento transversal realizada com crianças menores de 180 dias, beneficiárias do Programa Bolsa Família, durante as pesagens anuais obrigatórias. Utilizou-se um questionário padronizado Estudo Internacional de Sibilância em Lactentes (EILS) e incluíram-se as questões dos Marcadores de Consumo Alimentar. As análises estatísticas foram realizadas no software Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 18.0., considerando o nível de significância de 5% (p<0,05). (2) Estudo com delineamento descritivo, quantitativo. Realizou-se a elaboração do conteúdo didático com o auxílio de uma equipe pedagógica e uma equipe técnica o qual passou por avaliação de profissionais de saúde da área (enfermeiros, nutricionistas, médicos e fisioterapeutas) o qual será disponibilizado no espaço virtual de aprendizagem MAIS Unifra, do Centro Universitário Franciscano. Para análise dos dados utilizou-se o teste qui-quadrado e a razão de prevalência com intervalo de confiança de 95%, e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: (1) avaliaram-se 47 lactentes. Destes, 24(51,1%) eram do sexo masculino, com idade média de 123,49±55,54 dias. Quanto ao EILS, 26(55,3%) lactentes têm familiares com asma e 23(50%) apresentaram sibilância nos últimos seis meses. Observou-se que 5(100%) lactentes que não receberam leite do peito apresentaram sibilância nos últimos seis meses (RP-2,7- IC95%:1,61-3,21), (p=0,018), 14(40%) ingeriram frutas (RP-6,75- IC95%: 1,26-36,02), (p=0,016) e 15(41,71%) ingeriram comida de sal (RP-5,6- IC95% 1,03-30,2), (p=0,032). O leite do peito foi a variável de consumo que apresentou maior número de associações estatisticamente significativas com as questões do EISL. Produto: (2) O conteúdo didático “FATORES DE RISCO E PROTEÇÃO PARA O CHIADO EM CRIANÇAS”, foram enviados para 41 profissionais da área da saúde, destes 20 responderam, dos quais 17(85%), do sexo feminino e 3(15%) do sexo masculino, com média de idade de 35,95±10,56 anos. Entre os profissionais que responderam os questionários 7(35%) enfermeiros; 7(35%) nutricionistas; 3(15%) médicos e 3(15%) fisioterapeutas. 18(90%) destes consideraram como muito relevante em abordar o conteúdo, 13(65%) avaliaram o conteúdo didático muito relevante, e se respondia aos objetivos propostos (95%) sim. E 17(85%) consideraram a linguagem adequada e conteúdo completo. Conclusão: Crianças que não receberam leite do peito tiveram uma razão de prevalência de aproximadamente três vezes de apresentar sibilância, sendo que este valor dobrou quando houve a ingestão de frutas e/ou de comida de sal precocemente. Portanto, nesta proposta, explorou-se o uso de novas tecnologias, vislumbrando um enfoque diferenciado para abordar os fatores de risco e proteção para a sibilância.
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