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Formação territorial da mata paraibana, 1750-1808

Carvalho, Juliano Loureiro de 08 August 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-08-06T18:22:47Z No. of bitstreams: 1 CARVALHO, Juliano. Formação territorial da mata paraibana.pdf: 48403493 bytes, checksum: 14520858027ba4e0c5876492d42230e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Eleonora Guimaraes(esilva@ufba.br) on 2013-08-08T18:17:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CARVALHO, Juliano. Formação territorial da mata paraibana.pdf: 48403493 bytes, checksum: 14520858027ba4e0c5876492d42230e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-08T18:17:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CARVALHO, Juliano. Formação territorial da mata paraibana.pdf: 48403493 bytes, checksum: 14520858027ba4e0c5876492d42230e6 (MD5) / CAPES / Esta dissertação investiga a formação territorial da região contemporaneamente definida como Mata Paraibana (no estado da Paraíba), durante a segunda metade do século XVIII. Entende-se a formação territorial como materialização espacial de culturas e relações sociais, o que leva a pensar em sujeitos da produção do espaço, em usos do solo, em formas de ocupação, em hierarquias entre lugares – e também em idéias e discursos. Outros conceitos fundamentais são escola portuguesa de arquitetura e urbanismo; crise do antigo sistema colonial; constituição da sociedade disciplinar; curta ou longa duração dos processos históricos; e síntese gráfica. Como método, produz-se nova cartografia a partir de extensa pesquisa em documentação manuscrita e cartográfica, entrecruzada com a análise dos sítios e da paisagem remanescentes. Identificou-se, na ação territorial da administração colonial, um projeto de mais conhecimento, melhor controle e maior proveito do território estudado, resultando em diferentes ações, destinadas a todas as camadas sociais da Capitania. Entre 1762 e 1765, desmonta-se o sistema de aldeamentos missionários, que é substituído por cinco vilas de índios. Esta reforma vinculase diretamente ao projeto territorial do Marquês de Pombal para a América Portuguesa. No início do século XIX, as vilas de índios restam como projeto falhado pela própria resistência indígena e pela impossibilidade dos objetivos pretendidos. Simultaneamente, a regionalização anterior torna-se mais nítida, com a expansão da produção agrícola e o fortalecimento dos circuitos comerciais locais da vila do Pilar e da freguesia de Mamanguape, que concorrem com a Cidade da Paraíba. A descentralização observada é enraizada na longa duração, e apenas acelerada pelo projeto pombalino. Por sua vez, as sedes das outras vilas de índios herdam o antigo pátio e a antiga relação com a paisagem dos aldeamentos, e muito pouco se modificam. Evidencia-se, assim, a fratura entre plano e resultado, tanto na escala territorial como urbana. / Salvador

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