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Os robôs e Isaac Asimov : uma análise das relações entre o homem e a máquina na literatura e no cinema de ficção científicaMelo, Karen Stephanie 22 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-22 / Science Fiction is popularly known for movies that usually present spaceships,
interplanetary travels, futuristic scenarios, and men living with highly advanced
technology. However, even before the movies, Science Fiction is a literary genre
originated in the beginning of the 20th century, in the United States, in magazines
known as pulp fiction. With that, the genre started to develop itself, as magazine fans
would give their opinion about the stories and, also, tried to write their own stories. One
of these readers has become a great author of the genre and with his short stories he
enabled readers to imagine how the world would be if there were robots so smart as
human beings. This author, named Isaac Asimov, ended up influencing several other
writers, movie directors and TV series producers who would create other very popular
stories, such as Star Wars, Star Trek, Terminator, 2001: Space Odyssey, and others. As
in Asimov’s short stories, these narratives will always put men before robots, which are
sometimes friendly and helpful, and other times are mean and threatening to humans. In
light of this, this paper proposes a study of three of Isaac Asimov’s short stories,
published in pulp magazines in the 1940s and published as a compilation in the 1950s
under the title of I, Robot, and of the movie Artificial Intelligence, directed by Steven
Spielberg in 2001. The analysis of the corpus aims to comprehend how the relation
between men and machine is established in Science Fiction and what this relation
means, both in the 20th century literature and in the contemporary cinema. / A Ficção Científica é popularmente conhecida por filmes que, quase sempre,
apresentam espaçonaves, viagens interplanetárias, cenários futurísticos e homens
convivendo com tecnologias extremamente avançadas. No entanto, antes mesmo do
cinema, a Ficção Científica é um gênero literário que teve sua origem no início do
século XX, nos Estados Unidos, em revistas conhecidas como pulp fiction. Com isso, o
gênero foi se desenvolvendo conforme os fãs das revistas emitiam suas opiniões sobre
as narrativas e, também, se aventuravam em escrever suas próprias histórias. Um dos
leitores dessas revistas tornou-se um grande autor do gênero e, com seus contos, levou
os leitores a imaginarem como seria o mundo se existissem robôs tão inteligentes
quanto os seres humanos. Esse autor, chamado Isaac Asimov, acabou por influenciar
diversos outros escritores, diretores de cinema e produtores de séries de TV que viriam
a criar outras narrativas bastante populares, como Star Wars, Star Trek, Terminator,
2001: Space Odyssey, entre outros. Assim como nos contos de Asimov, essas narrativas
sempre colocam o homem diante da figura de um robô que ora é amigo e auxiliador, ora
volta-se contra o ser humano. Diante disso, este trabalho propõe um estudo de três
contos de Isaac Asimov, publicados em revistas pulp ao longo da década de 1940 e
reunidas em coletânea em 1950 com o título de I, Robot (Eu, Robô) e do filme Artificial
Intelligence, dirigido por Steven Spielberg e lançado em 2001. A análise do corpus tem
como propósito entender de que modo se estabelecem as relações entre o homem e a
máquina e seus sentidos na Ficção Científica, tanto na literatura do início do século XX,
quanto no cinema contemporâneo.
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