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Electrosynthesis on non-metal electrodesCox, Philip January 1989 (has links)
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DETECTION OF PHENOTHIAZINES USING COATED WIRE ION-SELECTIVE ELECTRODESFerrara, Daro, 1961- January 1986 (has links)
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VOLTAMMETRIC, ELECTROCHROMIC, AND SURFACE CHARACTERIZATION OF N-HEPTYL VIOLOGEN ON CHEMICALLY MODIFIED TIN OXIDE AND INDIUM OXIDE METALLIZED PLASTIC ELECTRODE FILMS.CIESLINSKI, ROBERT CHARLES. January 1982 (has links)
Voltammetric and spectroelectrochemical results are presented for the one-electron reduction of n-heptyl viologen on clean and silane-modified tin oxide, and on ion-beam modified, indium-tin oxide metallized plastic optically transparent electrodes (ITO MPOTE) surfaces. The use of viologens (dialkyl and diaryl 4,4' bipyridium compounds) in redox chromic displays is well known with a number of papers and patents discussing their use. The ability to vary the coloration rates of the electrochromic reaction of these compounds can be strongly influenced by the state of the electrode surface. Potential-step experiments, where the electrode potential is controlled at low overpotentials, has shown that the viologen reduction occurs through a nucleation process. The work here indicates that an "instantaneous nucleation" model appears to be the favored pathway for the n-heptyl viologen reaction. Chronoabsorptometric analysis of the nucleation process is made possible by monitoring the strongly absorbing viologen cation radical. Chronoabsorptometric data can be used to calculate the nucleation site density on an electrode surface. On silane-modified and ion-beam modified electrode surfaces, a more preferred nucleation site is found for the deposition of the first monolayers of viologen. Through the attachment of a silane or the ion-beam modification of an ITO metallized plastic film (ITO MPOTE), a nonpolar layer is created adjacent to the electrode surface. Prior to electrochemical reduction the n-heptyl viologen dication is partioned and concentrated into this nonpolar layer. The effect is a preconcentration of the viologen next to the electrode surface resulting in a fixed number of nucleation sites and an enhancement of the nucleation rate.
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THIN LAYER PHOTOELECTROCHEMISTRY OF DYE MODIFIED ELECTRODES.Thacker, Brad Robert. January 1983 (has links)
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PHOTOELECTROCHEMISTRY AND ELECTROCHEMISTRY OF ELECTROACTIVE LAYERED MOLECULES ON PHTHALOCYANINE AND METAL ELECTRODE SURFACESNanthakumar, Alaganandan, 1958- January 1986 (has links)
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CaracterizaÃÃo do Metal de Solda de Eletrodos InoxidÃveis AustenÃticos da Classe AWS E309 / Characterization of Weld Metal of Austenitic Stainless Electrodes AWS Class E309Carlos Eduardo Aguiar Lima Rodrigues 14 October 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi caracterizar e avaliar metais de solda de diferentes eletrodos revestidos da classe AWS E309 (309-16, 309L-15, 309L-16, 309MoL-15 e 309MoL-16), oriundos de trÃs fabricantes disponÃveis no mercado nacional. A avaliaÃÃo destes eletrodos e fabricantes foi feita quanto Ãs suas qualidades operacionais, composiÃÃo quÃmica do metal de solda, microestrutura, teores de ferrita , teores de oxigÃnio e nitrogÃnio, resistÃncia à traÃÃo, ductibilidade, tenacidade ao impacto, teores de inclusÃes. As soldagens, como uma fonte eletrÃnica multiprocesso foram realizadas na posiÃÃo plana, sobre as chapas de aÃo ABNT 1020 usinadas e amanteigadas segundo a norma AWS A5. 4-92. Os parÃmetros de soldagem de todos os passes foram monitorados por sistema dedicado de aquisiÃÃo de dados, e controlado pelo soldador dentro de faixas recomendadas pelos fabricantes e obedecendo à temperatura de interpasse mÃxima de 150ÂC estabelcida pela norma AWS A5.4-92. Os corpos de prova retirados das soldas para os ensaios tambÃm foram preparados segundo normas apropriadas. Utilizou-se o ataque com o reagente de Murakami para as anÃlises metalogrÃficas dos metais de solda. Os resultados indicam que exisitem caracterÃsticas operacionais dos eletrodos, que embora nÃo sejam especificadas por norma, devem ser consideradas nos seus procedimentos de qualificaÃÃo ou avaliaÃÃo. Concluiu-se ainda que muitas vezes os teores de determinados elementos quÃmicos importantes encontram-se perigosamente nos limites estabelecidos pela norma ou atà fora deles; que o teor de ferrita , bem como a sua morfologia, depende do fabricante e isto pode provocar significativas diferenÃas nos valores de resistÃncia à traÃÃo, dictibilidade e tenacidade do metal de solda; e que as inclusÃes apresentadas nos diversos metais de solda sÃo esfÃricas e multifÃsicas, ricas em manganÃs e silÃcio, e podem conter ainda cromo, titÃnio e outros elementos em menor quantidade distribuÃdos em suas fases.
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