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Projetos escolares como espaço de formação colaborativa: experiência de uma escola pública da zona leste de São Paulo / School projects as a space for collaborative formation: experience of a public school in the east zone of the city of São Paulo / Proyectos escolares como espacio de formación colaborativa: experiencia de una escuela pública de la zona este de São PauloRosa, Evelyn Camponucci Cassillo 19 December 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-12-19 / This research was designed to study school projects in the formation of collaborative groups of teachers. The main objective is to analyze with which assumptions, and in which ways the school projects gain the positivity attributed to them in the literature. It is stated that they contribute to formation when potentialize the creation of collaborative groups in the school, allow the development of the autonomy of the teachers in the elaboration of significant projects with their colleagues and involves the students in a team spirit, as active subjects, reflective and participatory. Considering the school context where teachers are, in their different professional life cycles, we assume that school projects allow the creation of collaborative groups that potentialize their job, changes in their practice, in order to re-signify the teaching of these teachers, contributing to their formation. This research is justified because the teachers involvement in the construction of new projects presents itself as a pleasant and productive activity, increasing the exercise of its autonomy and its motivation. This can re-signify their teaching and offer their critical formation, innovative and reflexive based on their reality in joint and collaborative actions. Utilizing qualitative methodology, whose instrument of data collection will be: documentary analysis, bibliographical survey and focal group. As theoretical references to address teacher formation and professional development, the follow authors are mentioned: Antonio Nóvoa (1999), Leonor Maria Tanuri (2000), Olgaíses Cabral Maués (2011), Rosa Maria Torres (2009) and Chistopher Day (2001) , and Henry A. Giroux (1999). For an analysis of school education projects, the following authors: Maria Carmen S. Barbosa and Maria da Graça S. Horn (2008); Jorge Avila de Lima (2002), Michael Fullan and Andy Hargreaves (2001), Rui Canário (2003), Alda Junqueira Marin, Luciana Maria Giovanni and Maria Regina Guarnieri (2009) to refer the collaborative groups in schools. As of today the studies developed in master's degree research that deals with the theme allow us to affirm that school projects greatly assist the continued formation of teachers as they develop actions that involve teachers, students and the school community starting from issues that they can develop strategies using existing resources and others that will be developed throughout the process, indicating, in this way, the accomplishment of a collaborative formation. / La presente investigación tiene como objeto de estudio los proyectos escolares en la formación de grupos colaborativos de profesores. El objetivo es analizar con qué presupuestos y por qué medios los proyectos escolares ganan la positividad que se les atribuye en la literatura. Se afirma que estos contribuyen para la formación a medida que potencializan la formación de grupos colaborativos en la escuela, posibilitan el desarrollo de la autonomía de los docentes en la elaboración de proyectos significativos con sus compañeros de trabajo e involucra a los estudiantes en un espíritu de equipo como sujetos activos, reflexivos y participativos. Llevando en cuenta el contexto escolar en el cual los profesores se hallan, en sus diversos ciclos de vida profesional, partimos de la hipótesis de que los proyectos escolares posibilitan la formación de grupos colaborativos que potencializan su trabajo, los cambios de su práctica, de modo a darle un nuevo sentido a la docência de esos profesores, lo que contribuye para su formación. Esta investigación se justifica, pues el envolvimiento de los profesores en la construcción de nuevos proyectos se presenta como una actividad placentera y productiva, lo que aumenta el ejercicio de su autonomía y de su motivación. Puede, entonces, darle un nuevo significado a su docencia y hacer oportuna su formación de profesor crítico, innovador y reflexivo frente a su realidad en acciones conjuntas y colaborativas. Se utilizará una metodología cualitativa, cuyos instrumentos de colecta de datos serán: análisis documental, levantamiento bibliográfico y grupo focal. Como referenciales teóricos para abordar la formación y el desarrollo profesional de profesores, se utilizan autores como Antonio Nóvoa (1999), Leonor Maria Tanuri (2000), Olgaíses Cabral Maués (2011), Rosa Maria Torres (2009), Chistopher Day (2001), Henry A. Giroux (1999); para un análisis de lo tocante a los proyectos didácticos escolares: Maria Carmen S. Barbosa y Maria da Graça S. Horn (2008); por fin, Jorge Ávila de Lima (2002), Michael Fullan y Andy Hargreaves (2001), Rui Canário (2003) y Alda Junqueira Marin, Luciana Maria Giovanni y Maria Regina Guarnieri (2009) para hacer referencia a los grupos colaborativos en las escuelas. Los estudios hasta ahora desarrollados en la investigación de máster que se está efectuando y que tratade dicho tema permiten afirmar que los proyectos escolares auxilian grandemente em la formación continua de profesores a medida que desarrollan acciones que involucran profesores, alumnos y comunidad escolar, al partir de cuestiones que les son urgentes, para las cuales pueden desarrollar estrategias em las que se utilizan recursos ya existentes y otros que se desarrollan a lo largo del proceso, indicando, de este modo, la efectividad de una formación colaborativa. / A pesquisa tem como objeto de estudo os projetos escolares na formação de grupos colaborativos de professores. O objetivo é analisar com quais pressupostos e por quais meios os projetos escolares ganham a positividade atribuída a eles na literatura. Afirma-se que os mesmos contribuem para formação na medida em que potencializam a formação de grupos colaborativos na escola, possibilitam o desenvolvimento da autonomia dos docentes na elaboração de projetos significativos com seus pares e envolve os educandos num espírito de equipe, como sujeitos ativos, reflexivos e participativos. Considerando o contexto escolar no qual os professores encontram-se, em seus diversos ciclos de vida profissional, partimos da hipótese de que os projetos escolares possibilitam a formação de grupos colaborativos que potencializam seu trabalho, as mudanças de sua prática, de modo a ressignificar a docência desses professores, contribuindo para sua formação. Esta pesquisa se justifica, pois o envolvimento dos professores na construção de novos projetos apresenta-se como uma atividade prazerosa e produtiva, aumentando o exercício de sua autonomia e de sua motivação. Pode, então, ressignificar sua docência e oportunizar sua formação de professor crítico, inovador e reflexivo frente à sua realidade em ações conjuntas e colaborativas. Utilizar-se-á de metodologia de cunho qualitativo, cujo instrumento de coleta de dados serão: análise documental, levantamento bibliográfico e grupo focal. Como referenciais teóricos para abordar a formação e o desenvolvimento profissional de professores, são utilizados autores como Antonio Nóvoa (1999), Leonor Maria Tanuri (2000), Olgaíses Cabral Maués (2011), Rosa Maria Torres (2009), Chistopher Day (2001), Henry A. Giroux (1999); para uma análise do que se refere aos projetos didáticos escolares: Maria Carmen S. Barbosa e Maria da Graça S. Horn (2008); e, Jorge Ávila de Lima (2002), Michael Fullan e Andy Hargreaves (2001), Rui Canário (2003) e Alda Junqueira Marin, Luciana Maria Giovanni e Maria Regina Guarnieri (2009) para referendar os grupos colaborativos nas escolas. Os estudos até então desenvolvidos na pesquisa de mestrado em andamento que trata do tema em tela permitem afirmar que os projetos escolares auxiliam grandemente na formação continuada de professores na medida em que desenvolvem ações que envolvem professores, alunos e comunidade escolar partindo de questões que lhes são prementes, para as quais podem desenvolver estratégias em que utilizam-se de recursos já existentes e de outros que são desenvolvidos ao longo do processo, indicando, desta forma, a efetivação de uma formação colaborativa.
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