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Caracterização, Preferências e Influências no comportamento de rolar em equídeos

da Luz, Marina Pagliai Ferreira January 2018 (has links)
Orientador: Heraldo César Gonçalves / Resumo: O comportamento de rolar é naturalmente observado em equídeos. Tal comportamento parece ocorrer a partir de uma sequência relativamente específica de ações. Objetivamos caracterizar o comportamento e identificar sua ocorrência para equinos e muares tanto em condições de vida livre, quanto em condições de trabalho e manejo. Primeiramente, 24 equídeos (13 equinos e 11 muares) foram observados em vida livre para identificar a ocorrência do comportamento e descrição do ato. Muares rolaram significativamente mais do que equinos, especialmente em locais previamente utilizados por outro animal do grupo, possivelmente como um ato de demarcação do território. Ainda, movimentaram frequentemente a cauda enquanto rolavam, característica que se mostrou recorrente apenas para o híbrido como um provável ato de selfgrooming. Posteriormente, equinos (n=8) e muares (n=8) foram submetidos a três tratamentos com níveis crescentes de intensidade de exercício: nulo (animal apenas escovado), intermediário e intenso. Aqui, objetivamos caracterizar quantitativamente os comportamentos associados ao ato de rolar, bem como identificar a influência do exercício na ocorrência do comportamento. Equinos rolaram frequentemente mais após realizarem exercício intenso. Muares, contraditoriamente, rolaram mais após o exercício nulo (controle). Através da caracterização foi possível confirmar o padrão comportamental, além de evidenciar características distintas entre equinos e muares. Por fim, nas mesmas condiçõe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Caracterização, Preferências e Influências no comportamento de rolar em equídeos / Characterization, preferences and influences in the rolling behavior of equids

da Luz, Marina Pagliai Ferreira 06 June 2018 (has links)
Submitted by Marina Pagliai Ferreira da Luz (marina_pagliai@hotmail.com) on 2018-06-15T19:10:00Z No. of bitstreams: 1 versão final dissertação mestrado-com ficha.pdf: 1790662 bytes, checksum: 9a456d9045cccb4ddafa58a920d0baf0 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-06-15T19:41:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luz_mpf_me_botfca.pdf: 1780196 bytes, checksum: 6a12b5672e8f5e3142a6fc95a82054ca (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T19:41:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luz_mpf_me_botfca.pdf: 1780196 bytes, checksum: 6a12b5672e8f5e3142a6fc95a82054ca (MD5) Previous issue date: 2018-06-06 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O comportamento de rolar é naturalmente observado em equídeos. Tal comportamento parece ocorrer a partir de uma sequência relativamente específica de ações. Objetivamos caracterizar o comportamento e identificar sua ocorrência para equinos e muares tanto em condições de vida livre, quanto em condições de trabalho e manejo. Primeiramente, 24 equídeos (13 equinos e 11 muares) foram observados em vida livre para identificar a ocorrência do comportamento e descrição do ato. Muares rolaram significativamente mais do que equinos, especialmente em locais previamente utilizados por outro animal do grupo, possivelmente como um ato de demarcação do território. Ainda, movimentaram frequentemente a cauda enquanto rolavam, característica que se mostrou recorrente apenas para o híbrido como um provável ato de selfgrooming. Posteriormente, equinos (n=8) e muares (n=8) foram submetidos a três tratamentos com níveis crescentes de intensidade de exercício: nulo (animal apenas escovado), intermediário e intenso. Aqui, objetivamos caracterizar quantitativamente os comportamentos associados ao ato de rolar, bem como identificar a influência do exercício na ocorrência do comportamento. Equinos rolaram frequentemente mais após realizarem exercício intenso. Muares, contraditoriamente, rolaram mais após o exercício nulo (controle). Através da caracterização foi possível confirmar o padrão comportamental, além de evidenciar características distintas entre equinos e muares. Por fim, nas mesmas condições de trabalho, avaliamos as preferências por diferentes tipos de substratos para rolar e se, após rolarem os animais reduziriam significativamente sua temperatura de superfície corporal. A temperatura dos animais foi mensurada antes do tratamento, após o exercício e após rolar, assim como também avaliamos as escolhas diárias dos equídeos por tipo de substrato para rolar. Equinos e muares reduziram significativamente sua temperatura de superfície corporal após rolarem, especialmente após realizarem exercícios intensos. Os substratos preferidos para equinos e muares, respectivamente, foram grama e areia. Assim, fornecer áreas com espaço e opções de substratos para equinos e muares rolem é uma prática simples, porém essencial par ao bem-estar dos equídeos de trabalho. / 2016/16257-9

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