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Experi?ncias de fam?lias de crian?as com microcefalia por Zika v?rusVale, Paulo Roberto Lima Falc?o do 22 February 2018 (has links)
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DISSERTA??O PAULO ROBERTO finalz?o 09 03.pdf: 3626215 bytes, checksum: a916a4a7fbf307b65ccad4330d1dd18c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T21:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Study qualitative, exploratory, with the objective of understanding the experiences of families of children with microcephaly by Zika virus. For the production of empirical data we explore the narratives of relatives contained in videos posted on the YouTube Internet platform published between 10/01/2015 and 07/31/2016, as well as narratives obtained from an in-depth interview, of the story-theme design applied in 11 family members of children with microcephaly attended at the Association of Parents and Friends of the Exceptional in Feira de Santana, as well as field diary material. The data collection took place between September and November 2017. For the treatment of the data we adopted the thematic content analysis and the iconographic analysis. The results are organized in: Article 1 - Bad news: experiences and feelings of families regarding the diagnosis of microcephaly by Zika virus; A session entitled: Understanding the family dynamics of study participants; Article 2 - "Well run, very fast ...": experiences of care of mothers of children with microcephaly by Zika; Article 3 - Family organization to take care of the child with microcephaly by z?ka virus. Microcephaly is revealed in the prenatal period, through imaging tests, or during the immediate or late postpartum. Relatives live with feelings of sadness, despair, pain, fright, commotion, disorientation and terror. After diagnosis, family members seek to understand microcephaly through internet resources, and question God's permission and the relevance of scientific knowledge. Mothers experience day-to-day organizing and cleaning the home environment, caring for their children and the specific care of the child with microcephaly, regarding lullaby, since children cry frequently, requiring the mother to spend hours with the child in the lap; Give a shower; change diapers; to feed; play; and, stimulate. They learn to differentiate cognitive, psychomotor, auditory, and visual impairments; recognize progress in the development and new needs of children; identify episodes of seizure; consider patience and attention relevant to care; and, seek to learn about new thematic and unknown terms such as calcifications. Family members build a network of solidarity and unity for the benefit of the child, family relationships are strengthened, bringing together previously conflicting relationships. Caregivers include mothers, fathers, grandparents, sisters, cousins, aunts, friends and neighbors, with the mother being the protagonist who also coordinates and defines the roles played by other people. Family members practice care that has been organized in four dimensions: "Take care"; Encourage; Access Resources and Services. We recommend that family members and health workers attend to the restriction of social interaction, weakening marital relationships, jealousy behaviors on the part of siblings, worsening of grandparents' health conditions, and financial difficulties that may affect the family of children with microcephaly. / Estudo qualitativo, do tipo explorat?rio, com objetivo de compreender as experi?ncias de fam?lias de crian?as com microcefalia por Zika v?rus. Para produ??o de dados emp?ricos exploramos as narrativas de familiares contidas em v?deos postados na plataforma virtual da internet YouTube publicados entre 01/10/2015 e 31/07/2016, e tamb?m narrativas obtidas de entrevista em profundidade, do desenho est?ria-tema aplicados em 11 familiares de crian?as com microcefalia atendidos na Associa??o de Pais e Amigos dos Excepcionais em Feira de Santana, al?m de material do di?rio de campo. A coleta de dados ocorreu entre setembro a novembro de 2017. Para tratamento dos dados adotamos a an?lise de conte?do tem?tica e a an?lise iconogr?fica. Os resultados encontram-se organizados em: Artigo 1 ? M?s not?cias: experi?ncias e sentimentos de fam?lias face o diagn?stico de microcefalia por Zika v?rus; Uma se??o intitulada: Compreendendo a din?mica familiar dos participantes do estudo; Artigo 2 ? ?Bem corrido, muito corrido...?: experi?ncias de cuidado de m?es de crian?as com microcefalia por Zika; Artigo 3 ? Organiza??o familiar para cuidar da crian?a com microcefalia por z?ka v?rus. A microcefalia ? revelada no per?odo pr?-natal, atrav?s de exames de imagens, ou durante o p?s-parto imediato ou tardio. Os familiares convivem com sentimentos de tristeza, desespero, dor, susto, como??o, desorienta??o e terror. Ap?s o diagn?stico, os familiares buscam compreender a microcefalia atrav?s dos recursos da internet, e questionam a permiss?o de Deus e a relev?ncia do conhecimento cient?fico. As m?es experienciam o dia a dia organizando e limpando o ambiente dom?stico, exercendo os cuidados aos filhos e o cuidado espec?fico ? crian?a com microcefalia, referentes a: ninar, pois as crian?as choram com frequ?ncia, necessitando que a m?e passe horas com a crian?a no colo; dar banho; trocar fralda; alimentar; brincar; e, estimular. Elas aprendem a diferenciar as defici?ncias cognitivas, psicomotoras, auditivas e visuais; reconhecem os avan?os no desenvolvimento e as novas necessidades das crian?as; identificam epis?dios de convuls?o; consideram a paci?ncia e a aten??o relevantes para o cuidado; e, buscam apreender sobre novas tem?ticas e termos desconhecidos como calcifica??es. Os familiares constroem uma rede de solidariedade e uni?o em prol da crian?a, as rela??es familiares s?o fortalecidas, aproximando rela??es antes conflituosas. Participam do cuidado as m?es, pais, av?s, irm?s (os), primos (as), tias (os), amigas e vizinhas, havendo protagonismo da m?e que tamb?m coordena e define os papeis desempenhados pelas outras pessoas. Os familiares exercem cuidados que foram organizados em quatro dimens?es: Cuidar Integralmente; ?Tomar Conta?; Estimular; Acessar Recursos e Servi?os. Recomendamos que os familiares e trabalhadores da sa?de atentem para a restri??o do conv?vio social, enfraquecimento das rela??es conjugais, comportamentos que indiquem ci?mes por parte dos irm?os, agravamento das condi??es de sa?de das av?s e dificuldades financeiras que podem repercutir na fam?lia de crian?as com microcefalia.
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Caracterização de um modelo animal de ambiente violento precoce com efeitos duradouros sobre o desenvolvimentoRocha, Cláudio Felipe Kolling da January 2015 (has links)
A violência e a agressividade fazem são parte integral do comportamento humano. Crianças criadas em ambientes violentos apresentam maior chance de desenvolver psicopatologias como ansiedade e depressão, apresentam menor desempenho escolar e regulação alterada do eixo de resposta ao estresse. Os mecanismos que levam a tais desfechos são complexos e difíceis de estudar em humanos. Até o presente momento, não existem modelos animais especificamente desenvolvidos para estudo do ambiente violento precoce e suas consequências. O presente trabalho objetivou o desenvolvimento e caracterização de um modelo animal para estudo do impacto do ambiente violento precoce sobre o desenvolvimento, com validade de construto, validade de face (aparente) e validade preditiva. Para tal, utilizamos o estresse social durante a lactação pela inserção de um macho intruso na caixa moradia da fêmea e sua prole por 5 minutos durante o ciclo claro nos dias 3, 5, 7 e 9 de vida pós-natal. Os desfechos avaliados para validade de face foram ansiedade juvenil e adulta, resposta ao estresse e capacidade cognitiva. Os desfechos avaliados para validade preditiva foram os efeitos da variação do comportamento maternal sobre os desfechos que conferem validade de face ao modelo. A intervenção com macho intruso teve forte impacto sobre a prole e a genitora. Houve redução do comportamento de amamentação nos 30 minutos após cada intervenção em comparação com ninhadas controles em horário semelhante. As genitoras do grupo violência apresentaram aumento da fração de corticosterona plasmática ligada a proteínas. Filhotes machos do grupo violência apresentaram redução da concentração basal de corticosterona 30-40 minutos após a segunda intervenção, perdurando na idade juvenil e adulta. A intervenção levou ao aumento do comportamento semelhante a ansiedade na idade juvenil em machos e fêmeas. Filhotes machos apresentaram aumento do comportamento semelhante à ansiedade e redução no desempenho cognitivo na idade adulta, além de redução da massa corporal ao longo de toda a vida e resposta exacerbada ao estresse psicológico repetido na idade adulta. Comportamentos maternais tidos como de qualidade (amamentação com dorso arqueado e lambida) foram frequentemente relacionados com proteção contra os efeitos do ambiente violento. Ansiedade da genitora teve correlação direta com os desfechos deletérios sobre os filhotes. Os desfechos de validação esperados foram confirmados. A Intervenção se mostrou um modelo consistente de ambiente violento precoce, com validade de construto, de face e preditiva. / Violence and aggressive behavior are part of human society from the begining. Although there are several public policies for violence control, it is still common and its consequences are present in modern society. Children raised in a violent environment have increased odds of developing psychopathology, like anxiety and depressive behavior, show decreased school performance and poor regulation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. Mechanisms underlying those outcomes are complex and difficult to study in humans. Until present time, there are no animal models developed specifically for the study of early violent environment and its consequences. The aim of the present study was to develop and describe an animal model of early violent environment, with construct validity, face validity and predictive validity. We choose social stress during lactancy by the insertion of a male intruder in the dams home cage in the presence of its offspring as an intervention. A adult male rat was inserted for 5 minutes in dams home cage on post-natal days 3, 5, 7 and 9, during lights-on period. The outcomes assessed for face validity were Anxiety, stress response and cognitive performance. The outcomes assessed for predictive validity were maternal care variation and its impact on anxiety, cognitive performance and stress response regulation. The selected intervention had strong effects on the dams and offspring. Nursing behavior was decreased on the 30 minutes after each intervention. Violent environment dams displayed a shift in plasma corticosterone from the free to the bound fraction. Male pups showed decreased plasma corticosterone 30-40 minutes after the second intruder session, lasting throughout life. Male and female pups had increased juvenile anxiety. Male pups had increased anxiety, decreased cognitive performance and increased response to repeated psychological stress in adulthood. Maternal care quality was frequently associated with reduction better outcomes in the offspring. Maternal anxiety was found to be correlated to deleterious outcomes in the offspring. The intervention proved to be a consistent model of early violent environment, showing strong construct validity, face validity and predictive validity.
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Caracterização de um modelo animal de ambiente violento precoce com efeitos duradouros sobre o desenvolvimentoRocha, Cláudio Felipe Kolling da January 2015 (has links)
A violência e a agressividade fazem são parte integral do comportamento humano. Crianças criadas em ambientes violentos apresentam maior chance de desenvolver psicopatologias como ansiedade e depressão, apresentam menor desempenho escolar e regulação alterada do eixo de resposta ao estresse. Os mecanismos que levam a tais desfechos são complexos e difíceis de estudar em humanos. Até o presente momento, não existem modelos animais especificamente desenvolvidos para estudo do ambiente violento precoce e suas consequências. O presente trabalho objetivou o desenvolvimento e caracterização de um modelo animal para estudo do impacto do ambiente violento precoce sobre o desenvolvimento, com validade de construto, validade de face (aparente) e validade preditiva. Para tal, utilizamos o estresse social durante a lactação pela inserção de um macho intruso na caixa moradia da fêmea e sua prole por 5 minutos durante o ciclo claro nos dias 3, 5, 7 e 9 de vida pós-natal. Os desfechos avaliados para validade de face foram ansiedade juvenil e adulta, resposta ao estresse e capacidade cognitiva. Os desfechos avaliados para validade preditiva foram os efeitos da variação do comportamento maternal sobre os desfechos que conferem validade de face ao modelo. A intervenção com macho intruso teve forte impacto sobre a prole e a genitora. Houve redução do comportamento de amamentação nos 30 minutos após cada intervenção em comparação com ninhadas controles em horário semelhante. As genitoras do grupo violência apresentaram aumento da fração de corticosterona plasmática ligada a proteínas. Filhotes machos do grupo violência apresentaram redução da concentração basal de corticosterona 30-40 minutos após a segunda intervenção, perdurando na idade juvenil e adulta. A intervenção levou ao aumento do comportamento semelhante a ansiedade na idade juvenil em machos e fêmeas. Filhotes machos apresentaram aumento do comportamento semelhante à ansiedade e redução no desempenho cognitivo na idade adulta, além de redução da massa corporal ao longo de toda a vida e resposta exacerbada ao estresse psicológico repetido na idade adulta. Comportamentos maternais tidos como de qualidade (amamentação com dorso arqueado e lambida) foram frequentemente relacionados com proteção contra os efeitos do ambiente violento. Ansiedade da genitora teve correlação direta com os desfechos deletérios sobre os filhotes. Os desfechos de validação esperados foram confirmados. A Intervenção se mostrou um modelo consistente de ambiente violento precoce, com validade de construto, de face e preditiva. / Violence and aggressive behavior are part of human society from the begining. Although there are several public policies for violence control, it is still common and its consequences are present in modern society. Children raised in a violent environment have increased odds of developing psychopathology, like anxiety and depressive behavior, show decreased school performance and poor regulation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. Mechanisms underlying those outcomes are complex and difficult to study in humans. Until present time, there are no animal models developed specifically for the study of early violent environment and its consequences. The aim of the present study was to develop and describe an animal model of early violent environment, with construct validity, face validity and predictive validity. We choose social stress during lactancy by the insertion of a male intruder in the dams home cage in the presence of its offspring as an intervention. A adult male rat was inserted for 5 minutes in dams home cage on post-natal days 3, 5, 7 and 9, during lights-on period. The outcomes assessed for face validity were Anxiety, stress response and cognitive performance. The outcomes assessed for predictive validity were maternal care variation and its impact on anxiety, cognitive performance and stress response regulation. The selected intervention had strong effects on the dams and offspring. Nursing behavior was decreased on the 30 minutes after each intervention. Violent environment dams displayed a shift in plasma corticosterone from the free to the bound fraction. Male pups showed decreased plasma corticosterone 30-40 minutes after the second intruder session, lasting throughout life. Male and female pups had increased juvenile anxiety. Male pups had increased anxiety, decreased cognitive performance and increased response to repeated psychological stress in adulthood. Maternal care quality was frequently associated with reduction better outcomes in the offspring. Maternal anxiety was found to be correlated to deleterious outcomes in the offspring. The intervention proved to be a consistent model of early violent environment, showing strong construct validity, face validity and predictive validity.
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Caracterização de um modelo animal de ambiente violento precoce com efeitos duradouros sobre o desenvolvimentoRocha, Cláudio Felipe Kolling da January 2015 (has links)
A violência e a agressividade fazem são parte integral do comportamento humano. Crianças criadas em ambientes violentos apresentam maior chance de desenvolver psicopatologias como ansiedade e depressão, apresentam menor desempenho escolar e regulação alterada do eixo de resposta ao estresse. Os mecanismos que levam a tais desfechos são complexos e difíceis de estudar em humanos. Até o presente momento, não existem modelos animais especificamente desenvolvidos para estudo do ambiente violento precoce e suas consequências. O presente trabalho objetivou o desenvolvimento e caracterização de um modelo animal para estudo do impacto do ambiente violento precoce sobre o desenvolvimento, com validade de construto, validade de face (aparente) e validade preditiva. Para tal, utilizamos o estresse social durante a lactação pela inserção de um macho intruso na caixa moradia da fêmea e sua prole por 5 minutos durante o ciclo claro nos dias 3, 5, 7 e 9 de vida pós-natal. Os desfechos avaliados para validade de face foram ansiedade juvenil e adulta, resposta ao estresse e capacidade cognitiva. Os desfechos avaliados para validade preditiva foram os efeitos da variação do comportamento maternal sobre os desfechos que conferem validade de face ao modelo. A intervenção com macho intruso teve forte impacto sobre a prole e a genitora. Houve redução do comportamento de amamentação nos 30 minutos após cada intervenção em comparação com ninhadas controles em horário semelhante. As genitoras do grupo violência apresentaram aumento da fração de corticosterona plasmática ligada a proteínas. Filhotes machos do grupo violência apresentaram redução da concentração basal de corticosterona 30-40 minutos após a segunda intervenção, perdurando na idade juvenil e adulta. A intervenção levou ao aumento do comportamento semelhante a ansiedade na idade juvenil em machos e fêmeas. Filhotes machos apresentaram aumento do comportamento semelhante à ansiedade e redução no desempenho cognitivo na idade adulta, além de redução da massa corporal ao longo de toda a vida e resposta exacerbada ao estresse psicológico repetido na idade adulta. Comportamentos maternais tidos como de qualidade (amamentação com dorso arqueado e lambida) foram frequentemente relacionados com proteção contra os efeitos do ambiente violento. Ansiedade da genitora teve correlação direta com os desfechos deletérios sobre os filhotes. Os desfechos de validação esperados foram confirmados. A Intervenção se mostrou um modelo consistente de ambiente violento precoce, com validade de construto, de face e preditiva. / Violence and aggressive behavior are part of human society from the begining. Although there are several public policies for violence control, it is still common and its consequences are present in modern society. Children raised in a violent environment have increased odds of developing psychopathology, like anxiety and depressive behavior, show decreased school performance and poor regulation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis. Mechanisms underlying those outcomes are complex and difficult to study in humans. Until present time, there are no animal models developed specifically for the study of early violent environment and its consequences. The aim of the present study was to develop and describe an animal model of early violent environment, with construct validity, face validity and predictive validity. We choose social stress during lactancy by the insertion of a male intruder in the dams home cage in the presence of its offspring as an intervention. A adult male rat was inserted for 5 minutes in dams home cage on post-natal days 3, 5, 7 and 9, during lights-on period. The outcomes assessed for face validity were Anxiety, stress response and cognitive performance. The outcomes assessed for predictive validity were maternal care variation and its impact on anxiety, cognitive performance and stress response regulation. The selected intervention had strong effects on the dams and offspring. Nursing behavior was decreased on the 30 minutes after each intervention. Violent environment dams displayed a shift in plasma corticosterone from the free to the bound fraction. Male pups showed decreased plasma corticosterone 30-40 minutes after the second intruder session, lasting throughout life. Male and female pups had increased juvenile anxiety. Male pups had increased anxiety, decreased cognitive performance and increased response to repeated psychological stress in adulthood. Maternal care quality was frequently associated with reduction better outcomes in the offspring. Maternal anxiety was found to be correlated to deleterious outcomes in the offspring. The intervention proved to be a consistent model of early violent environment, showing strong construct validity, face validity and predictive validity.
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