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Concentrado proteico de semente de abóbora (Cucurbita moschata) na nutrição do jundiá / Protein concentrate pumpkin seed (Cucurbita moschata) in silver catfish nutrition

Lovatto, Naglezi de Menezes 20 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aimed to evaluate the effects of adding protein sources coming from the pumpkin seed in growth, activity of proteolytic digestive enzymes and metabolic responses of silver catfish (Rhamdia quelen) fed with increasing replacement of fishmeal by pumpkin seed meal (PSM) or phosphorylated protein concentrate of pumpkin seed (PPCPS). For the development of protein concentrate, the method was optimized by statistical methodology of response surface (MRS) and central composite rotational design (CCRD). The CCRD pointed as the highest yield 50.04%, using 4% sodium trimetaphosphate (STMP) at pH 4.5. Those same experimental conditions the protein content was 62.56%. Subsequently, the PSM and PPCPS were used as substitutes in silver catfish protein diets. For eight experimental weeks, 400 silver catfish, with a body mass of 24 ± 0.46 g were divided into 24 fiber glass, fed five experimental diets in four replicates. For the data, four orthogonal contrasts were applied: Control Diet vs. PSM Diets, Control Diet vs. PPCPS Diets, Control Diet vs. Other Diets and PSM Diets vs. PPCPS Diets. Treatment groups replaced 25 to 50 percent protein fishmeal by PSM and PPCPS. Silver catfishes were evaluated for growth parameters, digestive indices, activities of digestive enzymes trypsin and chymotrypsin, as well as metabolic parameters in plasma and liver. The fish growth parameters showed a significant difference (P <0.05) for final body weight at the end of the trial period in contrast Control Diet vs. PSM Diets. Feed conversion was higher for fish that received 25% or 50% PPCPS than those that received PSM (P <0.05). The fish receiving the Control Diet had the lowest digestive-somatic index in contrasts Control Diet vs. PPCPS Diets and Control Diets vs. Other Diets. The control fish treatments showed lower activity of trypsin and chymotrypsin enzymes than fish fed the PSM diet (P <0.05). Also, less chymotrypsin activity was observed in the fish that received the PSM diet (P <0.05), in contrast PSM Diets vs. PPCPS Diets. The fish that received the PPCPS Diets had higher protein efficiency rate than fish fed the FSA (P <0.01). For albumin in plasma, low contents were found in fish that received Control Diet (P <0.05). The ALAT activity was high in fish that received Control Diet (P <0.05), in contrasts Control Diet vs. PSM Diets, Control Diet vs. PPCPs Diets and Control Diet vs. Other Diets. The ALP was most active in fish that received the PPCPS diets (P <0.05), in contrasts Control Diet vs. PPCPS Diets and Control Diet vs. Other Diets. Thus, it can be concluded that the replacement of fishmeal protein by 25 or 50% PPCPS not alter growth and improve the feed conversion catfish and protein efficiency ratio, without affecting the activity of digestive enzymes, metabolic parameters intermediate and liver of silver catfish, can be used in silver catfish nutrition. / O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da adição de fontes proteicas advindas da semente de abóbora no crescimento, atividade de enzimas digestivas proteolíticas e respostas metabólicas de jundiás (Rhamdia quelen) alimentados com substituições crescentes de farinha de peixe por farelo de semente de abóbora (FSA) ou concentrado proteico fosforilado de semente de abóbora (CPPFSA). Para o desenvolvimento do concentrado proteico, o método foi otimizado pela metodologia estatística de superfície de resposta (MSR) e delineamento central composto rotacional (DCCR), que apontou como maior rendimento 50,04%, utilizando 4% de trimetafosfato de sódio (STMP) em pH 4,5. Cujo conteúdo proteico foi 62,56%. Posteriormente, o FSA e o CPPFSA foram utilizados como substitutos proteicos nas dietas de jundiás. Durante oito semanas experimentais, 400 jundiás, com massa corporal de 24 ± 0,46 g foram distribuídos em 24 caixas, alimentados com cinco dietas experimentais em quatro repetições. Para análise dos dados, quatro contrastes ortogonais foram aplicados: Dieta Controle vs.. Dietas FSA, Dieta Controle vs.. Dietas CPPFSA, Dieta Controle vs.. Demais dietas e Dietas FSA vs.. Dietas CPFFSA. Os grupos de tratamento substituíam 25 e 50 por cento de proteína da farinha de peixe pelo FSA e CPPFSA. Foram avaliados parâmetros de crescimento, índices digestórios, atividades das enzimas digestivas tripsina e quimotripsina, bem como parâmetros metabólicos em plasma e fígado. Os parâmetros de crescimento dos peixes mostraram diferença significativa (P < 0,05) para massa corporal final ao final do período experimental no contraste Controle vs. dietas FSA. A conversão alimentar foi superior para os peixes que receberam 25% ou 50% CPFFSA em comparação àqueles que receberam FSA (P < 0,05). Os peixes que receberam a dieta Controle apresentaram menor índice digestivo-somático nos contrastes Controle vs. dietas CPFFSA e Controle vs. demais dietas. A atividade das enzimas tripsina e quimotripsina foram menores nos peixes do tratamento Controle, quando comparada aos peixes que receberam as dietas FSA (P < 0,05). Menor atividade de quimotripsina também foi observada nos peixes que receberam as dietas FSA (P< 0,05), no contraste dietas FSA vs. dietas CPFFSA. Os peixes que receberam as dietas CPPFSA apresentaram maior taxa de eficiência proteica do que os peixes que receberam dietas contendo FSA (P< 0.01). Para albumina no plasma, os menores conteúdos foram encontrados nos peixes da dieta Controle (P<0.05). A atividade da enzima ALAT foi maior nos peixes que receberam a dieta Controle (P<0.05), nos contrastes dieta Controle vs. dietas FSA, dieta Controle vs. dietas CPFFSA e dieta Controle vs. demais dietas. A ALP apresentou maior atividade nos peixes que receberam as dietas CPFFSA (P<0.05), considerando os contrastes dieta Controle vs. dietas CPFFSA e dieta Controle vs. demais dietas. Dessa maneira, pode-se concluir que a substituição da proteína da farinha de peixe por 25% ou 50% de CPFFSA não altera o crescimento e promove melhoria na conversão alimentar de jundiá e taxa de eficiência proteica, sem prejudicar atividade de enzimas digestivas, parâmetros metabólicos intermediários e hepáticos dos jundiás, podendo ser utilizado na nutrição do jundiá.

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