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A conduta psicossocial subjetiva dos empresários e a opção pela exportação: um estudo do setor moveleiro de Arapongas - PRRambalducci, Marcos Jerônimo Goroski 18 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-18 / Universidade Presbiteriana Mackenzie / All research up to now aimed at identifying the reasons for the low participation of Brazilian industry in international trade does not handle us the answer why some companies choose to export while others do not, even though geographically laid
next to each other, manufacturing similar products, and subject to the same environmental conditions. This gap may result from an underestimation of the importance of human subjectivity in its social context in making decisions that affect the o organization. This research was conducted along the lines of symbolic interactionism and followed the methodological procedures of Grounded Theory. The
data were collected through 18 interviews with 12 entrepreneurs in the industry, and were analyzed with the help of the software ATLAS/ti. Entrepreneurs who had export
conduct were those who own the company as an instrument to achieve economic, social, and self rewards. The entrepreneurs who did not present export conduct were
those who own the company only as a tool for economic reward. For these, the company is not the result of a vocational option, but rather a means by which one
gets financial security for oneself and one s own, or even it serves as a substitute to the failure of one's financial or professional aspirations. Moreover, it was possible to
identify differences in conduct among exporters which are associated with the different subjective psychosocial behavior of the entrepreneurs, and it was possible to group them into four profiles: grouped proactive, independent proactive,
independent reactive, and grouped reactive. / Pesquisas voltadas a identificar as razões da baixa inserção da indústria brasileira no comércio internacional não têm dado conta de responder o porquê algumas empresas optam pela exportação e outras não, mesmo estando geograficamente estabelecidas uma ao lado da outra, manufaturando produtos semelhantes, sujeitas as mesmas condições ambientais. Tal hiato pode decorrer da subestimação da importância da
subjetividade humana em seu contexto social na tomada de decisões que afetam a organização. Esta pesquisa foi conduzida inspirada na perspectiva do interacionismo
simbólico e nos procedimentos metodológicos da Teoria Fundamentada nos Dados. Os dados foram coletados mediante 18 entrevistas com 12 empresários do setor e
analisadas com o apoio do software ATLAS/ti. Os empresários que apresentaram conduta exportadora são aqueles que têm a empresa como instrumento para alcançar recompensas de ordem econômica, do SELF e sociais. Não apresentaram conduta exportadora os empresários que têm a empresa unicamente como instrumento de recompensa econômica. Para estes, a empresa não é fruto de uma opção vocacional,
mas desempenha a função de garantia financeira sua e dos seus, ou ainda, serve de sucedâneo ao malogro de sua aspiração profissional ou financeira. Por outro lado, foi
possível identificar diferentes condutas exportadoras, as quais estão associadas diferentes condutas psicossociais subjetivas dos empresários que permitiram agrupálos em quatro perfis: Proativo consorciado; Proativo independente; Reativo
independente; Reativo consorciado
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