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KVP-Kaskade no caminho da produtividade na Volkswagen Autoeuropa, Lda.

Gomes, Luís Gonçalves Ferreira January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Industrial e Gestão.. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Tempos e métodos : optimização de processos e tempos de produção na Faurecia, Assentos para Automóveis, Ld.ª

Marques, Carlos Alberto Gomes January 2008 (has links)
Estágio realizado na Faurecia e orientado pelo Eng.ª Dionísia Soares / Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Aumento do rendimento na Indústria de Processo no Kaizen Institute Consulting Group

Rodrigues, Ricardo Manuel dos Santos January 2009 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Industrial e Gestão. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Implementação do Lean Manufacturing numa célula de produção na Manitowoc Crane Group Portugal

Barbosa, João Manuel Marques January 2009 (has links)
Estágio realizado na Manitowoc Crane Group Portugal e orientado pelo Eng.º Nuno Barbosa / Tese de mestrado integrado. Enegnharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Melhoria industrial na Francisco Oller, S. A.

Loureiro, Filipe José dos Santos January 2009 (has links)
Estágio realizado na na Francisco Oller, S.A / Tese de mestrado integrado. Engenharia Industrial e Gestão. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Modelagem e Controle do Sistema de Nível de Aço no Molde de uma Planta de Lingotamento Contínuo

SANCHOTENE, F. B. 08 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:32:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2869_DissertacaoMestradoFabiodeBorbaSanchotene.pdf: 7490548 bytes, checksum: 0d51aead3915265dfc4789789bd93d5f (MD5) Previous issue date: 2009-04-08 / Este documento contempla os resultados de estudos que buscaram o desenvolvimento e a simulação de um modelo completo de um sistema de controle do nível de molde de uma planta real de lingotamento contínuo, considerando, para tal, um estudo específico sobre o comportamento dos distúrbios identificados e comuns a esse processo industrial, o desenvolvimento de controladores específicos de diferentes estratégias, objetivando um controle ótimo do processo simulado. No estudo são considerados: os procedimentos para a obtenção de um modelo confiável (por meios de concepção matemática e identificação), a validação do modelo de processo obtido, a demonstração dos distúrbios presentes no processo real considerando também a aplicação (em ambiente simulado) de duas técnicas de controle: controlador preditivo generalizado (GPC) e PID convencional sobre o modelo levantado, incluindo, também, as adaptações necessárias, dependentes da complexidade de redução desses distúrbios, incluindo a utilização de estimador de mínimos quadrados recursivo.
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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Variabilidade dos testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua

Rodrigues, Arnaldo Teixeira January 2000 (has links)
Os testes de adequação da diálise peritoneal ambulatorial contínua – (CAPD) e a determinação das características de transporte de solutos pela membrana peritoneal são muito importantes para a prescrição e avaliação da dose de diálise, assim como para a individualização da prescrição. Esses testes fornecem informações objetivas e permitem uma monitorização da dose de diálise oferecida para o paciente. Neste estudo, foi avaliada a variabilidade e reprodutibilidade dos testes de adequação da CAPD − depuração fracional de uréia (KT/V) e depuração de creatinina total semanal (D cr total semanal), assim como, a taxa de catabolismo protéico (PCR) – e do teste de equilíbrio peritoneal (PET), em pacientes em programa regular de CAPD nos ambulatórios de Nefrologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e do Hospital Universitário de Santa Maria. Foram incluídos 24 pacientes e efetuadas três avaliações consecutivas, com realização dos testes de adequação da diálise e do teste de equilíbrio peritoneal em cada avaliação. O intervalo entre a avaliação I e II foi de 43,3 ± 23,4 dias e entre a avaliação II e III foi de 66,2 ± 42,8 dias. Em cada avaliação foram coletados dialisado e urina de 24 horas para dosagem de creatinina e uréia. Amostra de sangue foi coletada no final da coleta de 24 horas para dosagem de uréia e creatinina. Foi medido o volume de dialisado e de urina de 24 horas. No final da coleta de 24 horas foi realizado o teste de equilíbrio peritoneal (PET), com uma solução de diálise com concentração de 2,5% e com duração de quatro horas. Com esses resultados, foi possível calcular cada teste e realizar a análise estatística. Na avaliação I , os testes de adequação da CAPD apresentaram médias de KT/V de 2,15 ± 0,44; D cr total semanal de 66,8 ± 14,5 litros/semana; PCR de 55,5 ± 16,0 g/dia e PCRn de 1,04 ± 0,21 g/kg/dia. Na avaliação II, os testes apresentaram médias de KT/V de 2,11 ± 0,39; D cr total semanal de 65,3 ± 13,3 litros/semana; PCR de 55,0 ± 14,6 g/dia e PCRn de 1,03 ± 0,23 g/kg/dia. Na avaliação III, as médias foram: para o KT/V, 2,18 ± 0,35; para Dcr total semanal, 63,0 ± 11,4 litros/semana; para PCR, 55,2 ± 16,7 g/dia e para PCRn, 1,05 ± 0,25 g/kg/dia. A comparação entre as médias foi feita pelo teste de análise de variância e comparações múltiplas. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da CAPD foi analisada através do coeficiente de variação, a concordância de cada teste, em cada avaliação, foi feita pelo teste de concordância de kappa e a associação, pelo teste do Qui-Quadrado. O KT/V apresentou coeficiente de variação média (CV%) de 9,78%; a D cr total semanal teve coeficiente de variação média de 8,84%; a PCR apresentou CV% médio de 7,74% e a PCRn teve CV% médio de 7,09%. Esses testes mostraram uma fraca a média concordância e não mostraram associação entre as três avaliações. Os componentes do teste de equilíbrio peritoneal apresentaram os seguintes coeficientes de variação: relação glicose dialisado T4/T0 de 20,2%; relação creatinina dialisado T4/creatinina plasmática T4 de 14,1%; e volume drenado na quarta hora de 5,0%. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A relação da glicose apresentou a maior variabilidade, seguida pela relação da creatinina e pelo volume de dialisado drenado na quarta hora. O teste de equilíbrio peritoneal não foi reproduzível. Em apenas 20% dos testes, foi possível classificar os pacientes quanto às características de transporte peritoneal, considerando os três critérios, nas três avaliações. Em 80% dos testes, a classificação foi feita por dois critérios coincidentes ou pela relação dialisado plasmática da creatinina. Na classificação final, a maioria dos testes de equilíbrio peritoneal foram médio alto e médio baixo transportadores. Os resultados mostram que os testes de adequação da CAPD e o PET não apresentam diferença estatisticamente significativa entre as três avaliações consecutivas. A variabilidade dos testes de adequação da diálise foi de 8 a 10%. A função renal residual apresentou variabilidade muito mais elevada que a depuração peritoneal. Os testes de adequação da CAPD também apresentam fraca a boa concordância, considerando as três avaliações. Essa variabilidade pode ser clinicamente significativa e deve ser considerada na avaliação e prescrição dos pacientes em CAPD.
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Análise de provas de carga e confiabilidade para edifício comercial na região metropolitana do Recife

Oliveira, Pedro Eugenio Silva de 06 December 2013 (has links)
Submitted by Romulus Lima (romulus.lima@ufpe.br) on 2015-03-13T15:09:14Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Pedro Eugenio Silva de Oliveira.compressed.pdf: 5742325 bytes, checksum: da016b61c4727264b490087c98c81f48 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T15:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Pedro Eugenio Silva de Oliveira.compressed.pdf: 5742325 bytes, checksum: da016b61c4727264b490087c98c81f48 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12-06 / A planície do Recife apresenta subsolo, bastante heterogêneo diretamente relacionado com as regressões marinhas que ocorreram em períodos geológicos recentes. Por este motivo uma diversidade de soluções de fundações pode ser observada. A partir do ano 2002 houve um aumento significativo do número de fundações realizadas com estacas tipo hélice contínua. Recentemente foi executada uma obra com mais de 4.000 estacas deste tipo. Para elaboração de projeto de fundações foram solicitados 68 furos de sondagens SPT e seguindo norma de fundações NBR 6122:2010, o número de provas de carga mínimo exigido foi de 1% das estacas de cada obra, como medida de controle. Foram executadas 40 provas de carga estática nas estacas. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a confiabilidade estatística do sistema de fundações do empreendimento a partir do resultado desses ensaios. Para tanto foi necessário obter as cargas solicitantes nas estacas, bem como as cargas máximas que cada estaca suporta (carga última). Para avaliar a capacidade de carga das estacas utilizaram-se os métodos semiempíricos de Alonso 1996 e Antunes Cabral 1996, e da confiabilidade real, obtida a partir de 03 métodos extrapolação da carga última com base no resultado dos ensaios de prova de carga (Van der Veen, 1953, Décourt, 1996 e Chin, 1970). Foi demonstrado analiticamente que os métodos de Décourt, 1996 e Chin 1970 obtêm resultados equivalentes, e essa demonstração posteriormente foi comprovada experimentalmente. É apresentada explicação física para o método de Van der Veen, 1953 e formulada equação geral para os três métodos. Também foi possível comprovar que existe influência do nível de deslocamento obtido em ensaio de prova de carga sobre o resultado dos métodos, de forma que os coeficientes de variação das cargas de ruptura para pequenos deslocamentos (até 2% do diâmetro) se mostraram mais elevados que os demais. A partir das cargas nas estacas foram calculadas as curvas de solicitação. Verificou-se que 10% das estacas trabalhavam com carga muito menor que a média, então (para efeito de comparação) essas estacas foram excluídas de análise, dando origem a duas amostras de solicitação, a primeira que considera todas as estacas, chamada de amostra dos dados brutos, e a segunda que considera 90% da amostra, chamada de amostra de dados tratados.Também foram calculadas as curvas de resistências a partir do resultado das sondagens e a partir do resultado das provas de carga, e foram chamadas de resistência de projeto e resistências de campo, respectivamente. Para a confiabilidade de projeto considerando os dados brutos foi obtido índice de confiabilidade (β) igual a 8,09 e probabilidade de ruína igual a 1/5,178x1010, já para os dados tratados foi obtido β de 9,32 e probabilidade de ruína de 1/1,027x1013. Foi observada influência dos deslocamentos das provas de carga sobre a confiabilidade de campo de forma que ao se excluir as PCEs que deslocaram menos de 2% do diâmetro o índice de confiabilidade β de campo variou de valores em torno de 3 pra valores entre 6 e 13. Semelhantemente a probabilidade de ruína diminuiu mais de 100.000 vezes, variando de valores em torno de 1/1.000 para valores inferiores a 1/10.000.000.

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