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Efeitos agudos e crônicos da combinação dos treinamentos de força e vibração sobre o desempenho neuromuscular e a excitabilidade das vias reflexas / Acute and chronic effects of combined strength and vibration training on neuromuscular performance and excitability of spinal pathways reflexes

Batista, Mauro Alexandre Benites 16 April 2010 (has links)
Tem sido sugerido que combinar o treinamento de força (TF) com o treinamento com vibração (TV) pode ser mais vantajoso do que realizar o TF isolado. OBJETIVOS: Foi objetivo deste estudo avaliar os efeitos da combinação do TF com o TV (TF+V) sobre o desenvolvimento de hipertrofia e os desempenhos da força máxima dinâmica de membros inferiores (FMD) e do salto vertical (SV). Investigou-se também se os benefícios proporcionados pelo treinamento são acompanhados por alterações agudas e crônicas na excitabilidade das vias reflexas. METÓDOS: Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram avaliados os efeitos de uma sessão de treinamento sobre o desempenho do SV e excitabilidade das vias reflexas. Doze sujeitos do sexo masculino foram submetidos a quatro condições experimentais. Na condição TF, realizaram cinco séries de 10 repetições do exercício agachamento, com 90% da massa corporal. Nas condições TF+V30 e TF+V50, o TF foi realizado sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (2-4 mm) e 50 Hz (4-6 mm), respectivamente. Na condição controle (C), os sujeitos permaneceram em repouso. Antes e depois de todas as condições experimentais, foram mensurados o desempenho do SV, e os reflexos de Hoffmann (H com amplitude de 20% da onda M máxima, H20%) e tendíneo máximo (Tmáx), no músculo sóleo. No segundo experimento, 29 sujeitos do sexo masculino foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TF+V30 e TF+V50. Os três grupos realizaram entre 3-5 séries de 6-12 RM do exercício agachamento, duas vezes por semana, durante dez semanas. Os grupos TF+V30 e TF+V50 fizeram o agachamento sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (amplitude de 2-4 mm) e 50 Hz (amplitude de 4-6 mm), respectivamente. Antes e depois do período de treinamento, foram avaliados a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), os desempenhos da FMD e do SV, os reflexos H e T máximos (Hmáx e Tmáx) e a onda M máxima (Mmáx), no músculo sóleo. RESULTADOS: No primeiro experimento, não foram verificadas alterações significantes na amplitude de H20% em nenhuma das condições (p>0,05). Houve diminuições significantes na amplitude das ondas Tmáx, nas condições TF (-7,4%) e TF+V50 (-11,1%), no primeiro minuto, em comparação ao período antes da intervenção (p<0,001). Foram verificadas diminuições significantes na altura do SV após a realização de todas as condições (C= -11,8%, TF= -6,6%, TF+V30= -7,7% e TF+V50= -7,4%) (p<0, 001). Não houve diferenças significantes entre grupos em nenhuma das variáveis (p>0,05). No segundo experimento, após as dez semanas de treinamento, foram verificados aumentos significantes na ASTQ (TF= 9,8%, TF+V30= 11,7%, TF+V50= 12,9%); na FMD (TF= 16,9%, TF+V30= 15,2%, TF+V50= 16,6%) e na altura do SV (TF= 6,0%, TF+V30= 7,2%, TF+V50= 6,0%) para os três grupos (p<0,05). Não houve diferença significante entre grupos em nenhuma das três variáveis. O período de treinamento não causou alterações significantes nas razões Hmáx/Mmáx (TF = +28%, TF+V30 = -16,3%, TF+V50 = -14%) e Tmáx/Mmáx (TF = -30,3%, TF+V30 = -38,2%, TF+V50 = -28,1%) (p>0,05). Contudo, foi verificado efeito principal de tempo significante para a razão Tmáx/Mmáx (-48,9%) (p<0,05). CONCLUSÕES: A realização de uma sessão de treinamento de força causa uma breve redução da atividade dos fusos musculares. Essa redução não é ampliada quando o TF é combinado com vibração. Realizar um período de TF sobre a plataforma de vibração não proporciona qualquer aumento adicional na ASTQ ou nos desempenhos da FMD e do SV, em relação ao que pode ser conseguido através do TF / It has been suggested that the combination of strength and vibration training may be advantageous when compared with strength training alone. OBJECTIVES: The aim of this study was to assess the effects of combined strength training and vibration (ST+V) on lower limb hypertrophy and on maximal dynamic strength (MDS) and vertical jump (VJ) performances. In addition, we investigate if the training-induced adaptations were in agreement to acute and chronic changes on spinal reflex excitability. METHODS: Two experiments were performed. In the first experiment, the effects of a single training session on VJ performance and spinal reflexes excitability were assessed. Twelve young male undertook four experimental conditions. On ST condition, subjects performed five sets with 10 repetitions on squat exercise with load of 90% body mass. On both ST+V30 and ST+V50 conditions, subjects performed the ST on a vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. In C condition, subjects were only assessed. Vertical jumping performance and Hoffman (at 20% of maximal M wave, H20%) and maximal tendon soleus reflexes (Tmáx) were measured before and after all experimental conditions. In the second experiment, twenty nine young male were randomized into three groups. All groups performed 3-5 sets with 6-12 RM on squat exercise, twice a week, for ten weeks. The ST+V30 and ST+V50 groups performed the squat exercise on the vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. Quadriceps cross sectional area (QCSA), MDS and VJ performances, maximal soleus H- and T- reflexes and maximal M wave (Mmáx) were assessed before and after the 10-week training period. RESULTS: in the first experiment, no significant changes were found in H20% amplitude in any experimental condition (p>0,05). Significant decrease on Tmáx amplitude was found after ST+V30 (-7.4%) and ST+V50 (-11.1%) conditions, after the first minute, compared to before intervention assessment. VJ decreased in all experimental conditions (C= -11.8%, ST= -6.6%, ST+V30= -7.7% and ST+V50= -7.4%) (p<0.001). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). In the second experiment, significant increases were found in QCSA (ST= 9.8%, ST+V30= 11.7%, ST+V50= 12.9%); MDS (ST= 16.9%, ST+V30= 15.2%, ST+V50= 16.6%) and VJ height (ST= 6.0%, ST+V30= 7.2%, ST+V50= 6.0%) in all groups (p<0.05). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). The training period did not induce significant changes in Hmáx/ Mmáx (ST = +28%, ST+V30 = -16,3%, ST+V50 = -14%) and Tmáx/ Mmáx ratios (ST = -30,3%, ST+V30 = -38,2%, ST+V50 = -28,1%) (p>0.05). However it was found a significant time effect for Tmáx/ Mmáx ratio (-48.9%) (p<0,05).CONCLUSION: A single strength training session induces a brief impairment on muscle spindle activity. This impairment is not greater if ST is combined with vibration. Performing ST on a vibration platform did not additionally increase QCSA, MDS and VJ performance compared with ST alone
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Efeitos agudos e crônicos da combinação dos treinamentos de força e vibração sobre o desempenho neuromuscular e a excitabilidade das vias reflexas / Acute and chronic effects of combined strength and vibration training on neuromuscular performance and excitability of spinal pathways reflexes

Mauro Alexandre Benites Batista 16 April 2010 (has links)
Tem sido sugerido que combinar o treinamento de força (TF) com o treinamento com vibração (TV) pode ser mais vantajoso do que realizar o TF isolado. OBJETIVOS: Foi objetivo deste estudo avaliar os efeitos da combinação do TF com o TV (TF+V) sobre o desenvolvimento de hipertrofia e os desempenhos da força máxima dinâmica de membros inferiores (FMD) e do salto vertical (SV). Investigou-se também se os benefícios proporcionados pelo treinamento são acompanhados por alterações agudas e crônicas na excitabilidade das vias reflexas. METÓDOS: Foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram avaliados os efeitos de uma sessão de treinamento sobre o desempenho do SV e excitabilidade das vias reflexas. Doze sujeitos do sexo masculino foram submetidos a quatro condições experimentais. Na condição TF, realizaram cinco séries de 10 repetições do exercício agachamento, com 90% da massa corporal. Nas condições TF+V30 e TF+V50, o TF foi realizado sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (2-4 mm) e 50 Hz (4-6 mm), respectivamente. Na condição controle (C), os sujeitos permaneceram em repouso. Antes e depois de todas as condições experimentais, foram mensurados o desempenho do SV, e os reflexos de Hoffmann (H com amplitude de 20% da onda M máxima, H20%) e tendíneo máximo (Tmáx), no músculo sóleo. No segundo experimento, 29 sujeitos do sexo masculino foram divididos aleatoriamente nos grupos TF, TF+V30 e TF+V50. Os três grupos realizaram entre 3-5 séries de 6-12 RM do exercício agachamento, duas vezes por semana, durante dez semanas. Os grupos TF+V30 e TF+V50 fizeram o agachamento sobre a plataforma vibratória nas freqüências de 30 Hz (amplitude de 2-4 mm) e 50 Hz (amplitude de 4-6 mm), respectivamente. Antes e depois do período de treinamento, foram avaliados a área de secção transversa do quadríceps femoral (ASTQ), os desempenhos da FMD e do SV, os reflexos H e T máximos (Hmáx e Tmáx) e a onda M máxima (Mmáx), no músculo sóleo. RESULTADOS: No primeiro experimento, não foram verificadas alterações significantes na amplitude de H20% em nenhuma das condições (p>0,05). Houve diminuições significantes na amplitude das ondas Tmáx, nas condições TF (-7,4%) e TF+V50 (-11,1%), no primeiro minuto, em comparação ao período antes da intervenção (p<0,001). Foram verificadas diminuições significantes na altura do SV após a realização de todas as condições (C= -11,8%, TF= -6,6%, TF+V30= -7,7% e TF+V50= -7,4%) (p<0, 001). Não houve diferenças significantes entre grupos em nenhuma das variáveis (p>0,05). No segundo experimento, após as dez semanas de treinamento, foram verificados aumentos significantes na ASTQ (TF= 9,8%, TF+V30= 11,7%, TF+V50= 12,9%); na FMD (TF= 16,9%, TF+V30= 15,2%, TF+V50= 16,6%) e na altura do SV (TF= 6,0%, TF+V30= 7,2%, TF+V50= 6,0%) para os três grupos (p<0,05). Não houve diferença significante entre grupos em nenhuma das três variáveis. O período de treinamento não causou alterações significantes nas razões Hmáx/Mmáx (TF = +28%, TF+V30 = -16,3%, TF+V50 = -14%) e Tmáx/Mmáx (TF = -30,3%, TF+V30 = -38,2%, TF+V50 = -28,1%) (p>0,05). Contudo, foi verificado efeito principal de tempo significante para a razão Tmáx/Mmáx (-48,9%) (p<0,05). CONCLUSÕES: A realização de uma sessão de treinamento de força causa uma breve redução da atividade dos fusos musculares. Essa redução não é ampliada quando o TF é combinado com vibração. Realizar um período de TF sobre a plataforma de vibração não proporciona qualquer aumento adicional na ASTQ ou nos desempenhos da FMD e do SV, em relação ao que pode ser conseguido através do TF / It has been suggested that the combination of strength and vibration training may be advantageous when compared with strength training alone. OBJECTIVES: The aim of this study was to assess the effects of combined strength training and vibration (ST+V) on lower limb hypertrophy and on maximal dynamic strength (MDS) and vertical jump (VJ) performances. In addition, we investigate if the training-induced adaptations were in agreement to acute and chronic changes on spinal reflex excitability. METHODS: Two experiments were performed. In the first experiment, the effects of a single training session on VJ performance and spinal reflexes excitability were assessed. Twelve young male undertook four experimental conditions. On ST condition, subjects performed five sets with 10 repetitions on squat exercise with load of 90% body mass. On both ST+V30 and ST+V50 conditions, subjects performed the ST on a vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. In C condition, subjects were only assessed. Vertical jumping performance and Hoffman (at 20% of maximal M wave, H20%) and maximal tendon soleus reflexes (Tmáx) were measured before and after all experimental conditions. In the second experiment, twenty nine young male were randomized into three groups. All groups performed 3-5 sets with 6-12 RM on squat exercise, twice a week, for ten weeks. The ST+V30 and ST+V50 groups performed the squat exercise on the vibration platform at 30 Hz (2-4 mm) and 50 Hz (4-6 mm), respectively. Quadriceps cross sectional area (QCSA), MDS and VJ performances, maximal soleus H- and T- reflexes and maximal M wave (Mmáx) were assessed before and after the 10-week training period. RESULTS: in the first experiment, no significant changes were found in H20% amplitude in any experimental condition (p>0,05). Significant decrease on Tmáx amplitude was found after ST+V30 (-7.4%) and ST+V50 (-11.1%) conditions, after the first minute, compared to before intervention assessment. VJ decreased in all experimental conditions (C= -11.8%, ST= -6.6%, ST+V30= -7.7% and ST+V50= -7.4%) (p<0.001). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). In the second experiment, significant increases were found in QCSA (ST= 9.8%, ST+V30= 11.7%, ST+V50= 12.9%); MDS (ST= 16.9%, ST+V30= 15.2%, ST+V50= 16.6%) and VJ height (ST= 6.0%, ST+V30= 7.2%, ST+V50= 6.0%) in all groups (p<0.05). There were no significant changes between groups in any variable measured (p>0.05). The training period did not induce significant changes in Hmáx/ Mmáx (ST = +28%, ST+V30 = -16,3%, ST+V50 = -14%) and Tmáx/ Mmáx ratios (ST = -30,3%, ST+V30 = -38,2%, ST+V50 = -28,1%) (p>0.05). However it was found a significant time effect for Tmáx/ Mmáx ratio (-48.9%) (p<0,05).CONCLUSION: A single strength training session induces a brief impairment on muscle spindle activity. This impairment is not greater if ST is combined with vibration. Performing ST on a vibration platform did not additionally increase QCSA, MDS and VJ performance compared with ST alone
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Predição do desempenho em 10 km por meio de variáveis metabólicas e mecânicas: influência do nível de desempenho e da potencialização pós-ativação

Del Rosso, Sebastián 28 February 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T17:35:32Z No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T17:35:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SebastianDelRossoDissertacao2018.pdf: 1818866 bytes, checksum: 3274a8646557f8e415e970e9bbe7a015 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / The main goal of the present study was to identify the main determinants influencing and thus explaining pacing and performance during self-paced 10 km running time trial and develop prediction equations including metabolic/respiratory and neuromuscular variables. Twenty-seven well-trained runners (age = 26,4 ± 6,5 years, training experience = 7,4 ± 5,9 years, training volume = 89,1 ± 39,1 km·week-1, VO2max = 62,3 ± 4,5 mL·kg-1·min-1) completed three testing sessions: During the first session, body composition and mechanical variables (concentric peak velocity, PV; time to peak velocity, TPV; peak force, PF; and peak power, PP) in the half-squat (AG) and loaded squat jump (SSC) were measured. The second testing session was dedicated to assessing metabolic variables [VO2max, ventilatory thresholds (VT1 and VT2), cost of running (CR) and maximal speed (SMAX)] and vertical jump (CMJ) potentiation; while during the third session a 10 km self-paced time trial was carried out. Also, before and after (0, 3, 6, and 9 min) the 10 km, athletes completed 2 CMJ for measuring mechanical variables [eccentric displacement (DE), mean eccentric and concentric velocity (VME, VMC), eccentric and concentric peak velocity (PVE, PVC)]. Pacing was defined as the time (T10km) or speed (S10km) every 1000 m, and analysis of those factors influencing the 10 km performance was carried by means of hierarchic multiple regression, whit the inclusion of all available variables. In addition, regression analyses were performed to develop prediction equation for T10km. Cluster analyses were carried out to evaluate the effects of performance levels [high performance group, GAD; low performance group (GBD)] and jumping potentiation (potentiation group, GP; non-potentiation group, GNP). For the whole sample, the final model including SMAX, CR, o a AGVP, Δ3-Pre CMJPVE (m·s-1), HRmax (bpm) and SSCPF (N) was statistically significant; r2 = 0,91, F(6-26) = 35,64, P < 0,001, EES = 0,76, r2ADJUSTED = 0,89; while the prediction model included the following variables: SMAX, CR and AGVP [r2 = 0,75; F(3-26) = 22,52; P < 0,001; EES = 1,23]. For the performance groups, there were significant main simple effects for time [F(2-52) = 12,20, P<0,001), η2 = 0,32] and group [F(1-25) = 49,91; P<0,001, η2 = 0,66] and also differences in the explaining variables for T10km: GAD [SMAX; SSCPF, HRMEAN, CV10km e Post-0min CMJPVE, F(5-9) = 266,06; P <0,001; SSE = 0,09 min; r2ADJUSTED = 0,99]; GBD [VT2-%VO2max, Δ6-Pre CMJEPV, CR; F(4-18) = 33,16; P <0,001, EES = 0,045 min; r2ADJUSTED = 0,88]. Furthermore, different prediction equations were found for each group: GAD – [T10km (min) = 68,65 – (1,084 × SMAX) – (0,008 × SSCPF) + (0,083 × AGCARGA); r2 = 0,98]; GBD - T10km (min) = 44,75 – (1,05× SMAX) + (0,17×VT2-%VO2max) + (1,89 × CMJVME) – (0,061 × Age); r2 = 0,89]. For jump potentiation groups there were significant differences only in the last 400 m and RPE (GNP = 8,36 ± 1,6 vs. GP = 6,8 ± 1,7; P = 0,03). Also, jump potentiation correlated with the final 400 m time in the whole sample (r = -0.42; P = 0,031) and with RPE for the GAD group (r = -0,75; P = 0,032). In conclusion, the results of the present study suggest that mechanical factors are significant for endurance runners given that explain part of the variance in the T10km while allowed for performance prediction. Moreover, performance level appears to be related to neuromuscular differences influencing pacing whereas jump potentiation likely affects effort perception. / O objetivo do presente estudo foi analisar os diversos fatores que podem influenciar e por tanto explicar o desempenho em uma prova de corrida de 10 km assim como também em subsegmentos dos 10 km, e predizer desempenho a partir de variáveis metabólicas/respiratórias e neuromusculares. Para tal fim, 27 corredores bem treinados (idade = 26,4 ± 6,5 anos, experiência de treinamento = 7,4 ± 5,9 anos, volume de treinamento = 89,1 ± 39,1 km·semana-1, VO2max = 62,3 ± 4,5 mL·kg-1·min-1) completaram três sessões de avaliação: A primeira sessão foi dedicada à determinação das variáveis mecânicas (pico de velocidade concêntrica, PV; tempo até o pico de velocidade, TPV; pico de força, PF e pico de potência, PP) nos exercícios de médio agachamento (AG) e salto com sobrecarga (SSC) e das variáveis associadas à composição corporal; durante a segunda sessão se avaliaram variáveis metabólicas [VO2max, limiares ventilatórios (VT1, primer limiar ventilatório, VT2, segundo limiar ventilatório), custo energético da corrida (CR) e velocidade máxima (SMAX)] conjuntamente com a potencialização no salto vertical (CMJ); e durante a terceira sessão se registrou o desempenho em uma prova simulada de 10 km (T10km) com monitoramento continuo da velocidade (GPS) e da frequência cardíaca (FC). Antes e depois (0, 3, 6 e 9 min) dos 10 km os atletas completaram 2 saltos verticais (CMJ) para à avaliação das variáveis mecânicas associadas ao salto [deslocamento excêntrico (DE), velocidade média excêntrica e concêntrica (VME, VMC), pico de velocidade excêntrica e concêntrica (PVE, PVC)]. O ritmo de corrida foi definido como o tempo ou velocidade a cada 1000 m, e para as análises dos fatores implicados na variância do desempenho em 10 km foi realizada uma análise de regressão múltipla hierárquica utilizando todas as variáveis disponíveis. Além disso, análises de regressão foram completadas para determinar equações de predição do T10km com variáveis independentes das registradas durante a prova. Entanto que analises por conglomerados foram utilizados para analisar os efeitos do nível de desempenho (grupo de alto desempenho, GAD; grupo de baixo desempenho, GBD) e da potencialização do salto vertical (grupo que exibiu potencialização, GP; grupo que não potencializou, GNP). Para o total de 27 atletas o modelo final que incluiu a SMAX (km·h-1), a CR (mL·kg-1·m-1), o a AGVP (m·s-1), o Δ3-Pre CMJPVE (m·s-1), a FCmax (bpm) e a SSCPF (N) foi estatisticamente significativo; r2 = 0,91, F(6-26) = 35,64, P < 0,001, EES = 0,76, r2ajustado = 0,89. Por outra parte, o modelo para a predição do T10km, com variáveis independentes da prova de 10 km, incluiu a SMAX, o CR e AGVP [r2 = 0,75; F(3-26) = 22,52; P < 0,001; EES = 1,23]. As analises por grupo de desempenho indicaram efeitos principais do tempo (Tempos parciais, Laps) [F(2-52) = 12,20, P<0,001), η2 = 0,32] e do grupo [F(1-25) = 49,91; P<0,001, η2 = 0,66] assim como diferencias nas variáveis que explicaram a variância no T10km: para GAD [SMAX; SSCPF, FCMÉDIA, CV10km e Pós-0min CMJPVE, F(5-9) = 266,06; P <0,001; SSE = 0,09 min; r2AJUSTADO = 0,99]; GBD [VT2-%VO2max, o Δ6-Pre CMJEPV, CR; F(4-18) = 33,16; P <0,001, EES = 0,045 min; r2AJUSTADO = 0,88]. Adicionalmente, acharam-se equações diferentes para a predição do T10km em cada um dos grupos: GAD – [T10km (min) = 68,65 – (1,084 × SMAX) – (0,008 × SSCPF) + (0,083 × AGCARGA); r2 = 0,98]; GBD - T10km (min) = 44,75 – (1,05× SMAX) + (0,17×VT2-%VO2max) + (1,89 × CMJVME) – (0,061 × Idade); r2 = 0,89]. Enquanto aos grupos de potencialização, se acharam diferenças significativas entre os grupos na velocidade atingida só no segmento de 400 m finais e na PSE final (GNP = 8,36 ± 1,6 vs. GP = 6,8 ± 1,7; P = 0,03). Ademais, na amostra completa a potencialização correlacionou com o tempo nos 400 m finais (r = -0.42; P = 0,031) e no grupo GAD, correlacionou com a PSE (r = -0,75; P = 0,032). Em conclusão, os resultados deste estudo sugerem que as variáveis mecânicas são importantes para corredores de 10 km já que permitem explicar a variância e predizer o desempenho. Além disso, o nível de desempenho parece estar associado com diferencias neuromusculares que influenciam o ritmo de corrida, entanto que a potencialização do salto vertical parece afeitar sobre tudo a percepção do esforço.

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