Spelling suggestions: "subject:"controle por estímulo""
1 |
CONTROLE POR ESTÍMULOS SIMPLES E COMPLEXOS: EFEITOS DOS PROCEDIMENTOS DE DISCRIMINAÇÃO SIMPLES E DISCRIMINAÇÃO CONDICIONAL EM CRIANÇASRocha, José da 20 January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JOSE DA ROCHA.pdf: 443545 bytes, checksum: e6af724463be47d0d3892cd5a4b1b538 (MD5)
Previous issue date: 2003-01-20 / Quando apenas uma dimensão de um estímulo complexo controla o responder do
indivíduo, diz-se que aconteceu o fenômeno de controle de estímulo restrito. Este estudo
objetivou estudar tal fenômeno em 8 crianças normais, entre 3 anos e 9 meses até 4 anos
e 6 meses, que não reconheciam as letras: M, P, A, E, B, C, O, I, utilizando dois
procedimentos; discriminação simples e discriminação condicional. Primeiramente,
todas as crianças foram submetidas à fase I de familiarização com o procedimento de
MTS, utilizando estímulos familiares até atingirem o critério (90 por cento de acerto) em cada
relação de identidade. Em seguida, quatro destas crianças, grupo 1, passaram para a fase
II-A de treino de discriminação simples, onde o estímulo discriminativo (SD) era MA e o
estímulo delta (S delta) era PE. Quando estas atingiam o critério, era testado o responder na
presença dos estímulos MA, PE, M, A, P, e E. Na fase II-B, o mesmo procedimento era
aplicado com os estímulos CI (SD) e BO (S delta). Em seguida, foram expostos ao treino de
discriminação condicional, só que dois passaram pela fase III-A com os estímulos MA e
PE e os outros dois pela fase III-B, com os estímulos BO e CI. As outras quatro crianças
do grupo 2 foram expostas às mesmas fases, só que, em ordem inversa. Dados do grupo
1 indicaram que na fase II-A o responder de um dos participantes estava sob controle
dos estímulos MA e M e o responder de outro participante estava sob controle dos
estímulos MA e A. Já os dados do grupo 2 mostraram que o responder de um
participante ficou sob controle dos estímulos MA, M e A tanto na fase II-A quanto na
fase II-B; o mesmo ocorreu com o responder de outro participante, só que, apenas na
fase II-A. Quanto aos resultados no treino de discriminação condicional, dois
participantes do grupo 1 e dois do grupo 2 apresentaram escores acima de 75 por cento em todos
os tipos de tentativa, menos nas tentativas com estímulos modelos complexos em que a
escolha do estímulo comparação correto exigia o controle por ambos os elemento do
estímulo modelo. Os outros quatro participantes apresentaram escores abaixo de 75 por cento,
portanto, nenhum controle efetivo foi estabelecido. Quanto à ordem de treino, o
procedimento de discriminação condicional pode ter influenciado a aquisição e o
controle de estímulos na discriminação simples, o mesmo não se pode afirmar com
relação à ordem inversa.
|
Page generated in 0.0696 seconds