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Crespos insurgentes, estética revolta memória e corporeidade negra paulistana, hoje e sempre / Insurgent kinky hair, aesthetic revolts: Black memory and corporealness in São Paulo, today and alwaysSilva, Célia Regina Reis da 14 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study raised and analysed issues related to kinky hair, understood as a territory of insurgencies in reexistence aesthetics in the decoloniality of bodies, beings and knowledges made invisible by the hegemonic Eurocentric cultural pattern. The research, carried out in the poor areas of São Paulo, focused on cultural collective movements, in which young Afro-Brazilians manifest themselves through Black and peripheral literary narratives and performances, with poetry readings, songs, plays, blogs, magazines, adornments, clothing, grafitti, tattoos, particularly kinky hairstyles in intercultural, intertextual and mediatic relations, expressing their Blackness, in a perspective of a “corporeal semiology”. They are current cultural identity practices in a productive dialogue with the past, in a continuous Afro diasporic struggle for culture and (self) representation in the racial relations of modernity / Esse estudo levantou e trouxe para análise questões relacionadas a cabelo crespo, entendido enquanto território de insurgências em estéticas de reexistência na decolonialidade de corpos, seres e saberes invisibilizados por padrão cultural hegemônico eurocêntrico. Trata-se de pesquisa realizada na periferia de São Paulo, onde atentamos aos movimentos de coletivos culturais, nos quais jovens afro-brasileiros manifestam-se através de narrativas literárias e performáticas negras e periféricas, produzindo saraus, músicas, teatro, blogs, revistas, adornos, vestuário, grafite, tatuagens, em especial penteados crespos em relações interculturais, intertextuais e midiáticos expressando sua negritude, na perspectiva de uma “semiologia corpórea”. Trata-se de práticas culturais identitárias atuais em diálogo profícuo com passado, em luta contínua afro-diaspórica pela cultura e (auto) representação nas relações raciais da modernidade
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