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Correção de erros orais pelo professor em aulas de inglês: um estudo com uma turma de alunos universitários / Oral error correction during English lessonsSilva, Michele Dionísio da 04 July 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-07-04 / This work aims at investigating the corrective actions of a teacher of a group of 3 rd
year students in a public university in Goiás during the first semester of 2004. It tries to
identify the types of errors corrected by the teacher, the strategies used to correct them, as
well as obtain some information about the perceptions and feelings the students have towards
this classroom activity.
The processes of data collection and analysis are based on the principles of qualitative
investigation. The data description and analysis were based on a research study carried out by
Lyster and Ranta (1997). Quantitative resources are also included in order to aid the
interpretation and display of the results.
Theories about the correction of oral errors, Larry Selinker’s concept of interlanguage
(1972) and the interactional hypotheses are used to indicate our assumption that interaction is
a fundamental step to be taken in order to promote more student engagement in the language
learning process. Moreover, we believe in the potential of oral correction, given that it may
offer contributions to the students’ linguistic development. It should not be mere evidence of
what the teacher wished them to have “learnt” or accomplished during an activity.
The results show that elicitations and metalinguistic feedback were most effective in
terms of promoting the negotiation of form. Therefore, they were responsible for the highest
number of student-generated repairs. The use of these types of strategies meant that students
were able to have a more active role in the process of correction of their oral errors.
This kind of investigation in different contexts is important in order to form a theory
that is more tangible for language teachers in Brazil, which can actually be applied according
to his/her own reality. / Este trabalho tem por objetivo investigar as ações de correção oral da professora de
uma turma do 3º ano do curso de Letras/Inglês de uma universidade pública de Goiás, durante
o primeiro semestre de 2004. Procura-se verificar os tipos de erros mais corrigidos, as
estratégias de correção utilizadas pela professora, assim como obter informações quanto às
percepções e aos sentimentos dos alunos no tocante a esse fenômeno.
Os processos de coleta e análise dos dados deste estudo baseiam-se nos princípios de
investigação qualitativa. Para a descrição e a análise dos dados, baseamo-nos no estudo de
Lyster e Ranta (1997). Recursos quantitativos também foram incluídos para auxiliar na
interpretação e exposição dos dados.
Partindo das teorias sobre correção de erros orais, do conceito de interlíngua de
Selinker (1972) e da hipótese interacional, explicitamos nosso pressuposto de que a interação
é fundamental para promover uma maior participação do aprendiz no seu processo de
aprendizagem da língua. Além disso, acreditamos na potencialidade da correção, na medida
em que ela é capaz de oferecer contribuições para o desenvolvimento lingüístico dos alunos,
não devendo ser, assim, expressão daquilo que o professor gostaria que eles tivessem
“aprendido” ou realizado com certa atividade.
Os resultados mostram que as elicitações e as explicações metalingüísticas constituem
tipos de correções eficazes para promover a negociação da forma entre professor e aluno.
Assim, elas foram responsáveis por uma maior quantidade de reparos gerados pelos próprios
alunos. Isso indica que os aprendizes tiveram um papel mais ativo no processo de correção de
seus erros orais nos momentos em que essas estratégias foram utilizadas pela professora da
turma.
Acreditamos na importância de se realizarem cada vez mais estudos acerca do presente
tema em diversos contextos, rumo à formação de uma teoria mais tangível para professores de
línguas no Brasil, a qual possa ser utilizada de acordo com sua própria realidade
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