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Biomarcadores do estresse em ratos exercitados por natação e corrida em esteira rolante /Contarteze, Ricardo Vinicius Ledesma. January 2006 (has links)
Orientador: Maria Alice Rostom de Mello / Banca: José Roberto Moreira de Azevedo / Banca: Eliane Stevanato / Resumo: Muitos estudos enfocando metabolismo e exercício são desenvolvidos em modelos animais, especialmente os ratos. Entre os exercícios mais utilizados nas pesquisas com animais estão a esteira rolante e a natação. Contudo, ainda persistem dúvidas de qual seria o exercício mais apropriado para desencadear mais respostas ao exercício e menos respostas associadas a outros estresses. A atividade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal constituído pelos hormônios ACTH e corticosterona são importantes biomarcadores de estresse. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar biomarcadores do estresse durante exercício de intensidade conhecida em ratos exercitados por natação e por corrida em esteira rolante. Foram utilizados ratos Wistar adultos, adaptados aos exercícios, que tiveram a máxima fase estável de lactato (MFEL) determinada. Para isso, foram submetidos a 3 testes de 25 minutos de exercícios de natação (n=18) suportando cargas de 5,0 ; 5,5 e 6,0% do peso corporal (PC) ou 3 corridas com 25 minutos de duração (n=13) às velocidades de 15; 20 e 25 m/min. Houve coleta sangüínea da extremidade da cauda dos ratos a cada 5 minutos de exercício para dosagem de lactato. Após obtenção da MFEL, os animais foram divididos em subgrupos: (M) sacrificados imediatamente após sessão de 25 minutos de exercício (natação=09 ou esteira=07) na intensidade da MFEL ou (S) sacrificado após exercício exaustivo (natação=09 ou esteira=06) em intensidade 25% superior a MFEL. Para comparações, um grupo controle C (n=10) foi sacrificado em repouso. Utilizou-se Anova Two Way para identificar possíveis diferenças nos parâmetros de estresse (p<0,05). Foram obtidos os seguintes resultados MFEL: natação 5,5% do PC e corrida 20m/min às concentrações de lactato sanguíneo (mmol/L) de 5,2l0,3 na natação e 3,8l0,1 na corrida... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Many studies on metabolism and exercise are developed with animal models especially rats. Treadmill running and swimming are among the exercises most used in researches involving animals. However, doubts on which would be the most suitable exercise to unchain more responses to exercise and less responses associated to other stresses still remain. The activity of the hypothalamic-pytuitary-adrenal axis composed of ACTH and corticosterone hormones are important stress biomarkers. Therefore, the objective of the present study was to compare stress biomarkers during known-intensity swimming and treadmill running exercises performed by rats. Wistar adult rats previously adapted to exercises and with their maximum lactate steady state (MLSS) determined were used. To do this, rats were submitted to 3 swimming tests with 25 minutes of duration (n=18) with loads of 5.0; 5.5 and 6.0% of their body weight (BW) or to 3 running sessions with 25 minutes of duration (n=13) at velocities of 15; 20 and 25 m/min. Blood samples were collected from the tip tail of rats each 5 minutes of exercise for lactate dosage. After MLSS attainment, the animals were divided into the following subgroups: (M) sacrificed shortly after session of 25 minutes of exercise (swimming=09 or treadmill=07) at the MLSS intensity or (S) sacrificed after exhaustive exercise (swimming=09 or treadmill=06) at intensity 25% above MLSS. For comparison purposes, a control group C (n=10) was sacrificed in rest. The Two-Way ANOVA was used in order to identify possible differences in the stress parameters (P<0.05). The following results were obtained: MLSS: swimming 5.5% of the BW and treadmill running at 20 m/min at blood lactate concentrations (mmol/L) of 5.2l0.3 in swimming and of 3.8l0.1in running. Serum ACTH concentrations (pg/mL) were significantly higher for the swimming group (963.3l420.4)... (Complete abstract, click electronic address below) / Mestre
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Concentrações plasmáticas de estradiol, testosterona, progesterona, prolactina e corticosterona em perdizes (Rhynchotus rufescens), criadas em cativeiro /Bruneli, Frank Angelo Tomita. January 2006 (has links)
Orientador: Sandra Aidar de Queiroz / Banca: Renato Luis Furlan / Banca: Ramon Diniz Malheiros / Banca: Nilva Aparecida Nicolao Fonseca / Banca: Maria Estela Gaglianone Moro / Resumo: Sob condições de estresse, as aves apresentam, como resposta corporal, uma série de alterações metabólicas e hormonais a fim de se adaptar às agressões do meio. Para estabelecer a associação das concentrações plasmáticas de corticosterona e prolactina com a característica indicativa de estresse, foram avaliados 21 machos e 22 fêmeas de perdizes (Rhynchotus rufescens) alojados em um galpão avícola convencional. De cada ave, foram efetuadas três medições matinais do tempo de permanência em imobilidade tônica, a intervalos de sete dias. Adicionalmente, foram colhidas amostras sanguíneas de aproximadamente 2,0 mL, através da punção da veia braquial, com seringa descartável heparinizada de 3 mL e agulhas 25x7 mm, 15 dias antes da primeira medição do tempo em imobilidade tônica (final de junho), e 3 dias após a última medição (final de julho). As informações prévias sobre produção de ovos pelas fêmeas e fecundação de ovos pelos machos de perdizes, obtidas durante a estação reprodutiva 2002-2003, foram utilizadas para classificação das aves conforme o desempenho produtivo em cativeiro. Nenhum dos efeitos testados para corticosterona foi significativo, em cada um dos sexos. No curto período de 30 dias, houve significativa redução da prolactina circulante no sangue, sendo que os machos variaram de 5,77 a 3,95 ng/mL, enquanto as fêmeas reduziram de 6,03 para 4,44 ng/mL. Não foi encontrada correlação significativa (P>0,05) entre quaisquer das características avaliadas no presente trabalho, tanto em machos quanto em fêmeas. O tempo de permanência em imobilidade tônica não foi indicativo do estado de estresse em perdizes criadas em cativeiro. / Abstract: In many stress conditions, birds presents an organic response with a series of metabolic and hormonal alterations, to become accustomed to environmental agressions. The objective of this study was to associate corticosterone and prolactin plasmatic concentrations with a indicative stress characteristic, evaluating 21 post-breeding partridge males and 22 post-breeding partridge females (Rhynchotus rufescens) carried out in a conventional avian barn. One time per week, during three consecutives weeks, mensurations of tonic immobility response were made in the morning. In addition, blood samples about 2.0 mL were collected via brachial vein punction, using anticoagulating sirynge and 25x7 mm needles, 15 days before first tonic immobility mensuration (end of june-2003), and again three days after last mensuration (end of july-2003). Previous informations about female egg production e male egg fertilization, during 2002-2003 breeding season were used to bird classification by productive performance in captivity. None of effects tested to corticosterone secretion was significative in any sex. Although in a short time period, 30 days approximately, prolactin concentration significative reduced in blood circulation, where males declined from 5.77 to 3.95 ng/mL, and females declined from 6.03 to 4.44 ng/mL. No correlation was find significative (P>0.05) among any evaluated characteristics, for both sexes. Tonic immoblility response was not a stress determination to partridges raised in captivity. / Doutor
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