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Preditores clínicos do ganho estatural do primeiro ano de tratamento com dose fixa de hormônio de crescimento em crianças nascidas pequenas para a idade gestacional

Furtado, Adriana Claudia Lopes Carvalho January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-07-12T18:03:29Z No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-07-18T19:47:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-07-18T19:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_AdrianaClaudiaLopesCFurtado.pdf: 291576 bytes, checksum: fdd413e355c5f05c7999ba0c46cc5c14 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução / Objetivo: O tratamento com o hormônio de crescimento recombinante humano (rhGH) em crianças com baixa estatura que nasceram pequenas para a idade gestacional (PIG) e não fizeram um catch-up de crescimento espontâneo, está bem estabelecido e as respostas ao tratamento estão relacionadas ao conhecimento de parâmetros clínicos antes do início da terapia com rhGH. Identificar os preditores clínicos da resposta terapêutica ao rhGH é desejável, uma vez que podem otimizar o manuseio destes casos. O objetivo deste estudo foi identificar os preditores clínicos relacionados ao ganho estatural do primeiro ano de tratamento com uma dose fixa de rhGH em um grupo de crianças nascidas PIG. Pacientes e métodos: Foram recrutadas trinta e nove crianças nascidas PIG, quer pelo peso e / ou comprimento ao nascimento, que não apresentaram catch-up de crescimento até 2 anos de idade e que vinham em uso de rhGH por pelo menos um ano (dose fixa de 0,33 mg / kg / semana). Os parâmetros clínicos analisados neste estudo foram a idade cronológica (IC), a idade óssea (IO), o escore de desvio-padrão (SDS) do peso e comprimento ao nascimento, estatura, peso, velocidade de crescimento e estatura-alvo, estabelecendo o SDS da estatura como desfecho. Resultados: Dentre as 39 crianças, 23 eram meninos; 29 eram PIG tanto para peso quanto para comprimento; 27 nasceram a termo; 30 eram pré-púberes no início do tratamento. A média da IC foi de 9,4 ± 3,5 anos e média da IO foi de 7,6 ± 3,6 anos. A velocidade de crescimento média antes do tratamento rhGH foi de 4,9 ± 1,16 cm / ano e após um ano aumentou para 9,19 ± 2,05 cm / ano, correspondendo a um incremento estatural médio de 0,67 DP (p <0,01). Os parâmetros encontrados pela análise de regressão linear múltipla como preditores da resposta do crescimento após um ano de tratamento foram IO e o SD escore de peso ao nascimento. A IO e o SDS do peso ao nascimento juntos explicaram 41% da variabilidade do catch-up de crescimento. Análise pelo teste t de Student não mostrou diferença estatisticamente significativa em relação ao comprimento de nascimento, idade gestacional, nem sexo. Embora o estágio puberal não tenha sido reconhecido como preditor, a diferença no SDS de estatura entre os subgrupos de pré-púberes (0.75) e púberes (0.40) foi estatisticamente significativa (p = 0,01). Conclusão: A dose fixa de rhGH 0.33mg/kg/semana foi capaz de promover um catch-up de crecimento significativo nestas crianças PIG e os preditores clínicos reconhecidos da resposta do primeiro ano foram IO e SDS de peso ao nascimento, apresentando as crianças pré-púberes um resultado melhor. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction/Objective: Treatment with recombinant human growth hormone (rhGH) in short children born small for gestational age (SGA) who failed to show spontaneous catch-up growth has been well established and the outcomes are related to acknowledge clinical parameters before therapy starts. Recognizing the clinical predictors of the rhGH therapy response is desirable, once they can optimize the management of these cases. The aim of this study was to identify clinical predictors associated with rhGH-induced catch-up growth in the first year of treatment with a fixed rhGH dose in a group of SGA children. Patients and methods: Thirty nine children born SGA, either by birth weight and/or length, who had not caught up until 2 years of age and who have been on rhGH therapy for at least one year (fixed dose of 0.33 mg/Kg/week) were recruited. The clinical parameters analyzed in this study were chronological age (CA), bone age (BA), standard deviations scores (SDS) of birth weight, birth length, height, weight, growth rate and target height, establishing height SD score as the final outcome. Results: Out of the 39 children, 23 were boys; 29 were SGA for both birth weight and length; 27 were born full term; and 30 were prepubertal at treatment start. Mean CA was 9.41 ± 3.54 years and mean BA was 7.61 ± 3.69 years. Mean growth rate before rhGH treatment was 4.96 ± 1.16 cm/year and after one year it increased to 9.19 ± 2.05 cm/year, corresponding to a height increment of 0.67 SD score (p<0.01). The parameters found by multiple linear regression analysis to be statistically predictive of growth response after one year of treatment were BA and birth weight SD score. BA and birth weight SD score together explained 41% of the variability of the catch-up growth. A two-tailed t test showed no statistically significant difference for birth length, gestational age neither gender. Although pubertal stage was not recognized as a predictor, the difference in height SD score between the prepubertal (0.75) and pubertal (0.40) subgroups was statistically significant (p = 0.016). Conclusion: A fixed rhGH dose of 0.33mg/kg/week promoted significant catch-up growth in these SGA children and the recognized clinical predictors of the first year response were BA and birth weight SD score, presenting the prepubertal children a better outcome.
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Grupo terapêutico com crianças autistas: uma aposta no sujeito

Laura Livramento da Silva de Oliveira 05 November 2015 (has links)
O propósito deste trabalho foi refletir sobre o atendimento em grupo com crianças autistas. O autismo é aqui compreendido não pelo viés do que lhe falta, mas como um sujeito em potencial que apresenta dificuldades em três eixos principais, a saber: o eixo da esfera relacional, o eixo da linguagem e o eixo do repertório de interesses e das estereotipias. À luz da psicanálise de orientação lacaniana, o que interessa no autismo não é o diagnóstico em si, mas o jogo pulsional que se desenha interrompido e a possibilidade de intervenção que preconiza o sujeito como possível de se constituir. Entre as estratégias plausíveis de intervenção, o grupo tem lugar de realce nos manejos do trabalho clínico com crianças autistas, apesar de existir, no autismo, uma séria dificuldade na relação com o outro. Portanto, esta pesquisa se propôs a analisar o dispositivo terapêutico grupal como um recurso que contribui no processo de constituição subjetiva dessas crianças. A pesquisa foi realizada mediante coleta do depoimento de quatro profissionais de diferentes instituições da cidade do Recife, as quais foram selecionadas por serem especializadas no tratamento de crianças autistas e possuírem larga experiência e reconhecimento tanto social quanto acadêmico. Para análise do conteúdo dos depoimentos, foi feita uma categorização das respostas de modo a obter uma compreensão de cada depoimento per si e, ao mesmo tempo, uma comparação entre eles, verificando os pontos convergentes e divergentes. De forma geral, os pontos divergentes diziam respeito mais ao modo específico de funcionamento de cada grupo do que ao objetivo do grupo em si. Os aspectos mais realçados no trabalho de grupo foram: formação do grupo, planejamento, investimento libidinal do terapeuta, linguagem/comunicação, transferência, reunião de equipe, janela pulsional e saída do grupo. Tais aspectos não só viabilizam esse recurso clínico como auxiliam na [re]estruturação psíquica de crianças autistas. Portanto, é consenso que o dispositivo terapêutico grupal é uma estratégia de intervenção possível e pode provocar rearranjos psíquicos que são postos a serviço da constituição subjetiva e, sendo assim, do sujeito.
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Grupo terapêutico com crianças autistas: uma aposta no sujeito

Oliveira, Laura Livramento da Silva de 05 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:08:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laura_livramento_silva_oliveira.pdf: 1792934 bytes, checksum: 008ad76c8044aa01f5afecfe6ab627cb (MD5) Previous issue date: 2015-11-05 / The purpose of this study was to reflect on the therapeutic group with autistic children. The autism is understood here not from the angle of what is lacking to it, but as a potential subject that presents difficulties in three main axes, namely: the axis of the relational sphere, the axis of language and the axis of the repertoire of interests and the stereotypies. To Lacanian psychoanalysis, what matters in autism is not the diagnosis itself, but the instinctual game that happens interrupted and the possibility of intervention that calls for the subject as possible to constitute himself. Among the plausible intervention strategies, the group takes highlighting place in the handling of clinical work with autistic children, although there is, in autism, a serious difficulty in the relationship with the other. Therefore, this study aimed to analyze the therapeutic group device as a resource that contributes to the constitution subjective process of these children. The survey was conducted by collecting the testimony of four professionals from different institutions in the city of Recife, which were selected because they are specialized in the treatment of autistic children and have extensive experience and recognition both social and academic. The analysis of the content of the testimonies, was made a categorization of answers in order to gain an understanding of each statement itself and at the same time, a comparison between them by checking the convergent and divergent points. Overall, the divergent ones concerned over the specific mode of operation of each group than the group's goal itself. The aspects more highlighted in the group were: group s formation, planning, libidinal investment of the therapist, language / communication, transfer, team meeting, instinctual window and child quit of the group. These features enable this clinical resource and assist in psychic [re]structuring of autistic children. Then, the consensus is that therapeutic group device is a possible intervention strategy and may cause psychic rearrangements that are put at the service of subjective constitution and, therefore, of the subject. / O propósito deste trabalho foi refletir sobre o atendimento em grupo com crianças autistas. O autismo é aqui compreendido não pelo viés do que lhe falta, mas como um sujeito em potencial que apresenta dificuldades em três eixos principais, a saber: o eixo da esfera relacional, o eixo da linguagem e o eixo do repertório de interesses e das estereotipias. À luz da psicanálise de orientação lacaniana, o que interessa no autismo não é o diagnóstico em si, mas o jogo pulsional que se desenha interrompido e a possibilidade de intervenção que preconiza o sujeito como possível de se constituir. Entre as estratégias plausíveis de intervenção, o grupo tem lugar de realce nos manejos do trabalho clínico com crianças autistas, apesar de existir, no autismo, uma séria dificuldade na relação com o outro. Portanto, esta pesquisa se propôs a analisar o dispositivo terapêutico grupal como um recurso que contribui no processo de constituição subjetiva dessas crianças. A pesquisa foi realizada mediante coleta do depoimento de quatro profissionais de diferentes instituições da cidade do Recife, as quais foram selecionadas por serem especializadas no tratamento de crianças autistas e possuírem larga experiência e reconhecimento tanto social quanto acadêmico. Para análise do conteúdo dos depoimentos, foi feita uma categorização das respostas de modo a obter uma compreensão de cada depoimento per si e, ao mesmo tempo, uma comparação entre eles, verificando os pontos convergentes e divergentes. De forma geral, os pontos divergentes diziam respeito mais ao modo específico de funcionamento de cada grupo do que ao objetivo do grupo em si. Os aspectos mais realçados no trabalho de grupo foram: formação do grupo, planejamento, investimento libidinal do terapeuta, linguagem/comunicação, transferência, reunião de equipe, janela pulsional e saída do grupo. Tais aspectos não só viabilizam esse recurso clínico como auxiliam na [re]estruturação psíquica de crianças autistas. Portanto, é consenso que o dispositivo terapêutico grupal é uma estratégia de intervenção possível e pode provocar rearranjos psíquicos que são postos a serviço da constituição subjetiva e, sendo assim, do sujeito.

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