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1

Le problème de l'enfant placé sous la tutelle de l'État en France métropolitaine de 1945 à 1955

Risler, Marcelle. January 1959 (has links)
Thèse--Paris. / Without thesis statement. Bibliography: p. [315]-323.
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Le problème de l'enfant placé sous la tutelle de l'État en France métropolitaine de 1945 à 1955

Risler, Marcelle. January 1959 (has links)
Thèse--Paris. / Without thesis statement. Bibliography: p. [315]-323.
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Pessoas muito especiais: a construcao social do portador de deficiencia e reinvencao da familia

Cavalcante, Fatima Goncalves. January 2002 (has links)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002. / SAUDE PUBLICA.
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Nivel serico de vitamina A e carotenoides em criancas infectadas pelo HIV

Raymundo, Miriam Elia Castilho. January 2003 (has links) (PDF)
Mestre -- Sao Paulo (Estado). Secretaria da Saude. Coordenacao dos Institutos de Pesquisa. Programa de Pos-Graduacao em Cencias, Sao Paulo, 2003.
5

O desenvolvimento da auto-regulação em crianças de dois anos em um contexto estruturado

Lorenzatto, Luciano January 2002 (has links)
Dentro de um enfoque vygotskyano, o presente estudo investigou a passagem da heterorregulação para a auto-regulação nas interações de mães/pais-criança. Mais especificamente, procurou identificar os primórdios do aparecimento da autonomia na criança e as situações interativas que a fazem manifestar-se. Participaram do estudo 12 famílias, compostas por pai, mãe e criança. As crianças eram de ambos os sexos e tinham 2 anos de idade. Elas permaneceram dez minutos com cada um dos pais, explorando objetos não-familiares em sessões de observação em que as díades foram filmadas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se a estatística descritiva e inferencial; e qualitativa, através da microanálise. Os resultados não apresentaram diferenças significativas em relação a ambos, os comportamentos indicativos de hétero e auto-regulação dos pais e das mães e os comportamentos das crianças na interação com os pais e com as mães. Também mostraram que aos 2 anos de idade já é possível observar os primórdios da passagem da hétero para a auto-regulação, sugerindo relação entre tipo de interação - heterorregulação indireta -, desenvolvimento cognitivo da criança e a passagem da hétero para a auto-regulação. Discute-se os resultados, mostrando que o processo de interação é moldado nem pelas características dos pais nem pelas características da criança, mas pela criação de um espaço intersubjetivo na interação adulto-criança que, por sua vez, reflete as práticas do grupo cultural, representado pela classe social.
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O impacto da amamentacao sobre a desnutricao e a mortalidade infantil, Brasil, 1996

Cruz, Myrian Coelho Cunha da. January 1900 (has links)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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O desenvolvimento da auto-regulação em crianças de dois anos em um contexto estruturado

Lorenzatto, Luciano January 2002 (has links)
Dentro de um enfoque vygotskyano, o presente estudo investigou a passagem da heterorregulação para a auto-regulação nas interações de mães/pais-criança. Mais especificamente, procurou identificar os primórdios do aparecimento da autonomia na criança e as situações interativas que a fazem manifestar-se. Participaram do estudo 12 famílias, compostas por pai, mãe e criança. As crianças eram de ambos os sexos e tinham 2 anos de idade. Elas permaneceram dez minutos com cada um dos pais, explorando objetos não-familiares em sessões de observação em que as díades foram filmadas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se a estatística descritiva e inferencial; e qualitativa, através da microanálise. Os resultados não apresentaram diferenças significativas em relação a ambos, os comportamentos indicativos de hétero e auto-regulação dos pais e das mães e os comportamentos das crianças na interação com os pais e com as mães. Também mostraram que aos 2 anos de idade já é possível observar os primórdios da passagem da hétero para a auto-regulação, sugerindo relação entre tipo de interação - heterorregulação indireta -, desenvolvimento cognitivo da criança e a passagem da hétero para a auto-regulação. Discute-se os resultados, mostrando que o processo de interação é moldado nem pelas características dos pais nem pelas características da criança, mas pela criação de um espaço intersubjetivo na interação adulto-criança que, por sua vez, reflete as práticas do grupo cultural, representado pela classe social.
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O contexto experimental e o desenvolvimento da teoria da mente

Jou, Graciela Inchausti de January 1996 (has links)
Para investigar a aquisição e desenvolvimento da teoria da mente de 58 crianças pré-escolares de Porto Alegre, foram aplicadas três tarefas: crença falsa, aparência-realidade e crença, todas em duas modalidades. As crianças, com idades entre 3 e 5 anos, pertenciam a um jardim de infância de classe média alta. Através da modalidade 2 de cada tarefa, procurou-se obter um melhor desempenho das crianças. Com a mesma finalidade, criou-se, para tarefa de crença falsa, uma categoria de justificativa, que permitiu às crianças conferir ou corrigir as suas respostas iniciais. A análise de variância com medidas repetidas mostrou que as crianças de 3 e 4 anos apresentaram um desempenho similar nas três tarefas aplicadas, excetuando-se a modalidade 1 da tarefa da aparência-realidade e a tarefa de crença falsa, quando consideradas as justificativas das crianças às respostas. Em relação às tarefas utilizadas, a análise mostrou que estas classificaram-se de forma hierárquica com relação à dificuldade: a tarefa de crença falsa foi a mais difícil, seguida pela aparência-realidade e sendo a mais fácil, a de crença. Os resultados são discutidos com relação às exigências cognitivas de cada tarefa. Discute-se também o papel da metodologia no que concerne às respostas corretas ou incorretas das crianças. / Fifty-eight high middle-class three to five preschool children of Porto Alegre were given three tasks aimed at examining the acquisition and development of a theory of mind: false belief, appearance-reality distinction, and belief, each in two modalities, standard and facilitated. The second modality was introduced to investigate children’s best performance on the tasks. Moreover, children’s justifications to their answers were considered as an alternative modality for the false belief task. Through this modality children could confirm or correct their initial answers. ANOVA with repeated measures showed three and four year-olds as performing similarly on the two modalities of each task, with two exceptions: modality 1 of appearance-reality distinction and false belief when considering children’s justification to their first answers. Concerning tasks used, ANOVA also showed that false belief task was the most difficult for all children, followed by appearance-reality distinction and belief which was the easiest one. Results are discussed with reference to the cognitive demands of each task used in the study. Also, the better performance of children on the justification modality of false belief task is discussed taking into account methodological questions concerning the assessment of theory of mind raised during the investigation.
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O desenvolvimento da auto-regulação em crianças de dois anos em um contexto estruturado

Lorenzatto, Luciano January 2002 (has links)
Dentro de um enfoque vygotskyano, o presente estudo investigou a passagem da heterorregulação para a auto-regulação nas interações de mães/pais-criança. Mais especificamente, procurou identificar os primórdios do aparecimento da autonomia na criança e as situações interativas que a fazem manifestar-se. Participaram do estudo 12 famílias, compostas por pai, mãe e criança. As crianças eram de ambos os sexos e tinham 2 anos de idade. Elas permaneceram dez minutos com cada um dos pais, explorando objetos não-familiares em sessões de observação em que as díades foram filmadas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se a estatística descritiva e inferencial; e qualitativa, através da microanálise. Os resultados não apresentaram diferenças significativas em relação a ambos, os comportamentos indicativos de hétero e auto-regulação dos pais e das mães e os comportamentos das crianças na interação com os pais e com as mães. Também mostraram que aos 2 anos de idade já é possível observar os primórdios da passagem da hétero para a auto-regulação, sugerindo relação entre tipo de interação - heterorregulação indireta -, desenvolvimento cognitivo da criança e a passagem da hétero para a auto-regulação. Discute-se os resultados, mostrando que o processo de interação é moldado nem pelas características dos pais nem pelas características da criança, mas pela criação de um espaço intersubjetivo na interação adulto-criança que, por sua vez, reflete as práticas do grupo cultural, representado pela classe social.
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O contexto experimental e o desenvolvimento da teoria da mente

Jou, Graciela Inchausti de January 1996 (has links)
Para investigar a aquisição e desenvolvimento da teoria da mente de 58 crianças pré-escolares de Porto Alegre, foram aplicadas três tarefas: crença falsa, aparência-realidade e crença, todas em duas modalidades. As crianças, com idades entre 3 e 5 anos, pertenciam a um jardim de infância de classe média alta. Através da modalidade 2 de cada tarefa, procurou-se obter um melhor desempenho das crianças. Com a mesma finalidade, criou-se, para tarefa de crença falsa, uma categoria de justificativa, que permitiu às crianças conferir ou corrigir as suas respostas iniciais. A análise de variância com medidas repetidas mostrou que as crianças de 3 e 4 anos apresentaram um desempenho similar nas três tarefas aplicadas, excetuando-se a modalidade 1 da tarefa da aparência-realidade e a tarefa de crença falsa, quando consideradas as justificativas das crianças às respostas. Em relação às tarefas utilizadas, a análise mostrou que estas classificaram-se de forma hierárquica com relação à dificuldade: a tarefa de crença falsa foi a mais difícil, seguida pela aparência-realidade e sendo a mais fácil, a de crença. Os resultados são discutidos com relação às exigências cognitivas de cada tarefa. Discute-se também o papel da metodologia no que concerne às respostas corretas ou incorretas das crianças. / Fifty-eight high middle-class three to five preschool children of Porto Alegre were given three tasks aimed at examining the acquisition and development of a theory of mind: false belief, appearance-reality distinction, and belief, each in two modalities, standard and facilitated. The second modality was introduced to investigate children’s best performance on the tasks. Moreover, children’s justifications to their answers were considered as an alternative modality for the false belief task. Through this modality children could confirm or correct their initial answers. ANOVA with repeated measures showed three and four year-olds as performing similarly on the two modalities of each task, with two exceptions: modality 1 of appearance-reality distinction and false belief when considering children’s justification to their first answers. Concerning tasks used, ANOVA also showed that false belief task was the most difficult for all children, followed by appearance-reality distinction and belief which was the easiest one. Results are discussed with reference to the cognitive demands of each task used in the study. Also, the better performance of children on the justification modality of false belief task is discussed taking into account methodological questions concerning the assessment of theory of mind raised during the investigation.

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