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Orquestra de papelTurci, Fabiana 01 November 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-11-01 / Instituto Presbiteriano Mackenzie / This thesis talks about the crisis of language. Orquestra de papel is a novel in which the crisis of thought systems in music and literature is explored from a concert hall, which unfold the listening and history of several characters. But the crisis of language also impregnates the writing of the dissertation itself, and beyond the novel, an essay and a fictionalized diary aim to ask about the limits of the language of knowledge. / Essa dissertação fala sobre a crise da linguagem. Orquestra de papel é um romance em que a crise dos sistemas de pensamento na música e na literatura é explorada a partir de uma Sala de concertos, em que se desdobram a escuta e a história de vários personagens. Mas a crise da linguagem impregna também a escritura da própria dissertação, e além do romance, um ensaio (de orquestra) e um diário ficcionalizado visam indagar (e indagar-se) sobre os limites da linguagem do saber.
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\'No Poema\': um paradigma da tessitura poética de Sophia de Mello Breyner Andresen / \'No Poema\': a paradigm of Sophia de Mello Breyner Andresen\'s poetrySteinberg, Vivian 23 June 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto a investigação da poética de Sophia de Mello Breyner Andresen através da série No Poema, sétima parte do livro Geografia (1967). A poeta joga com a crosta terrestre e a crosta da linguagem. Notamos elementos comuns entre sua poética e a de seus pares, por exemplo: a poeta denuncia a morte dos deuses e a crise da linguagem, há o desaparecimento elocutório do sujeito, o silêncio está presente como elemento da criação, a poeta persegue o \"ostinato rigore\" que Paul Valéry retomou. A poesia de Sophia tem pontos coincidentes com a de Hölderlin, enquanto poeta que vê a linguagem como casa do ser, com a de João Cabral, o \"ostinato rigore\", o silêncio como elemento da criação poética e o desaparecimento do sujeito depois da criação, com a de Francis Ponge, o gosto pelo concreto, por nomear precisamente os objetos, com a de Paul Celan, a síntese, com a de Fernando Pessoa, o paradigma da tradição literária portuguesa moderna. Essa constatação se deu a partir da nossa leitura dos poemas selecionados para a análise. / This assignment aims the investigation over Sophia de Mello Breyner Andresen poetics throughout the series \"No Poema\", in the 7th part of the book entitled Geografia (1967). The poet plays up with the earthy and language crust. We observe common elements between her poetics and of her pairs. For instance: the poet reveals the Gods death as well as the language crisis. The subject has a discursive fading, being the silence present as the creative element. The poet chases the \"ostinato rigore\" that Paul Valéry had recaptured. Sophia\'s poetry has correspondent points with Hölderlin´s work while considering both poets: the language as the dwelling of a being. Similar to João Cabral is the \"ostinato rigore\", where silence is perceived as the poetic creative element and the fading of the subject occurs after its creation. Together with Francis Ponge, to entitle precisely the objects, lays the fondness of the concrete. The synthesis is with Paul Celan\'s, and finally the Portuguese literary tradition with Fernando Pessoa. This evidence has emerged from the perusal of the poems selected to this investigation.
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\'No Poema\': um paradigma da tessitura poética de Sophia de Mello Breyner Andresen / \'No Poema\': a paradigm of Sophia de Mello Breyner Andresen\'s poetryVivian Steinberg 23 June 2006 (has links)
Este trabalho tem como objeto a investigação da poética de Sophia de Mello Breyner Andresen através da série No Poema, sétima parte do livro Geografia (1967). A poeta joga com a crosta terrestre e a crosta da linguagem. Notamos elementos comuns entre sua poética e a de seus pares, por exemplo: a poeta denuncia a morte dos deuses e a crise da linguagem, há o desaparecimento elocutório do sujeito, o silêncio está presente como elemento da criação, a poeta persegue o \"ostinato rigore\" que Paul Valéry retomou. A poesia de Sophia tem pontos coincidentes com a de Hölderlin, enquanto poeta que vê a linguagem como casa do ser, com a de João Cabral, o \"ostinato rigore\", o silêncio como elemento da criação poética e o desaparecimento do sujeito depois da criação, com a de Francis Ponge, o gosto pelo concreto, por nomear precisamente os objetos, com a de Paul Celan, a síntese, com a de Fernando Pessoa, o paradigma da tradição literária portuguesa moderna. Essa constatação se deu a partir da nossa leitura dos poemas selecionados para a análise. / This assignment aims the investigation over Sophia de Mello Breyner Andresen poetics throughout the series \"No Poema\", in the 7th part of the book entitled Geografia (1967). The poet plays up with the earthy and language crust. We observe common elements between her poetics and of her pairs. For instance: the poet reveals the Gods death as well as the language crisis. The subject has a discursive fading, being the silence present as the creative element. The poet chases the \"ostinato rigore\" that Paul Valéry had recaptured. Sophia\'s poetry has correspondent points with Hölderlin´s work while considering both poets: the language as the dwelling of a being. Similar to João Cabral is the \"ostinato rigore\", where silence is perceived as the poetic creative element and the fading of the subject occurs after its creation. Together with Francis Ponge, to entitle precisely the objects, lays the fondness of the concrete. The synthesis is with Paul Celan\'s, and finally the Portuguese literary tradition with Fernando Pessoa. This evidence has emerged from the perusal of the poems selected to this investigation.
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[fr] LES IMPASSES DE L`INTERPRÉTATION: LE RÔLE DU SILENCE DANS LA RÉCEPTION DE L`OEUVRE POÉTIQUE DE MALLARMÉ ET DE LA PEINTURE DE CÉZANNE / [pt] OS IMPASSES DA INTERPRETAÇÃO: O PAPEL DO SILÊNCIO NA RECEPÇÃO DA OBRA POÉTICA DE MALLARMÉ E DA PINTURA DE CÉZANNEOLGA DONATA GUERIZOLI KEMPINSKA 13 June 2008 (has links)
[pt] A noção de silêncio na linguagem da arte está geralmente
associada a uma
certa crise dessa linguagem. De fato, tal é o que ocorre
na
obra poética de
Stéphane Mallarmé e na pintura de Paul Cézanne que, desde
há mais de um
século, colocam perante seus leitores e seus espectadores
o
problema de sua
insistente dificuldade. Essa tese propõe deslocar o
estudo
da questão do silêncio
na obra de arte para o âmbito da estética da recepção,
buscando ver no silêncio
sobretudo um não-dito da obra, um lugar vazio e
excepcionalmente difícil de ser
preenchido. Com isso, o silêncio deixa-se apreender aqui
como um lugar vazio
aporético, um lugar de encontro daquelas interpretações
opostas que se
manifestam na história da recepção das obras em questão.
No
caso de Mallarmé e
de Cézanne, as aporias interpretativas adquirem, aliás,
um
peso excepcional, uma
vez que dizem respeito a aspectos fundamentais das
respectivas linguagens e
também às garantias de sua comunicabilidade, consolidando-
se, a saber, na
questão da referencialidade da linguagem poética e na
questão da construção do
espaço em pintura. Por fim, o desdobramento da noção de
silêncio na experiência
da contradição de interpretações possíveis no ato da
recepção torna também
visível e pertinente a questão do papel desempenhado pelo
acaso no todo da
linguagem da arte. / [fr] La notion de silence dans le langage de l`art se trouve
généralement associée
à une certaine crise de ce langage. Ceci est en effet vrai
pour ce qui est de l`oeuvre
poétique de Stéphane Mallarmé et de la peinture de Paul
Cézanne qui, depuis plus
d`un siècle, posent à ses lecteurs et à ses spectateurs le
problème de son insistante
difficulté. Cette thèse propose de situer l`étude du
problème du silence dans
l`oeuvre d`art dans le domaine de l`esthétique de la
réception, en cherchant à voir
dans le silence avant tout un non-dit, un lieu vide
aporétique, un lieu de rencontre
de ces interprétations opposées qui se manifestent dans
l`histoire de la réception
des oeuvres en question. Dans le cas de Mallarmé et de
Cézanne, les apories
interprétatives se trouvent d`ailleurs dotées d`un poids
exceptionnel vu qu`elles
sont liées aux aspects fondamentaux des deux langages aussi
bien qu`aux
garanties de sa communicabilité, à savoir, elles suscitent
le problème de la
référence dans le langage poétique et le problème de la
construction de l`espace
dans la peinture. Finalement, le déploiement de la notion
du silence au sein de
l`expérience de la contradiction des interprétations
possibles dans l`acte de la
réception rend aussi visible et pertinente la question du
rôle joué par le hasard
dans le langage de l`art.
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