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Dois novos crocodilos (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) do Mato Grosso, Bacia dos Parecis : descrição e relações filogenéticas com os "Notossúquios"

Marconato, Leonardo De Palma January 2006 (has links)
São descritos dois novos táxons de Crocodyliformes do Cretáceo do Mato Grosso, que apresentam: crânios curtos; dentição heterodonte composta por dentes com lado labial mais convexo que o lado lingual e serrilhados; dentes anteriores do dentário procumbentes; presença de uma superfície distintamente lisa, acima da margem alveolar, na superfície lateral da maxila, acima da qual ocorrem forames neurovasculares; e vértebras anficélicas. Estes novos materiais foram informalmente chamados Crocodilo I e Crocodilo II. O Crocodilo I apresenta as seguintes características: fenestra pré-orbitária pequena; barra palatina posterolateral em forma de bastão; dente caniniforme hipertrofiado na pré-maxila; 6 dentes maxilares; dentes anteriores do dentário levemente voltados para trás; junta quadrado-articular localizada ventralmente à fileira dentária. O Crocodilo II, por sua vez, apresenta: focinho tubular em seção; amplo palato secundário; espleniais fusionados; 5 dentes maxilares; mandíbula com região sinfiseal alongada e espatulada. Em ambos os casos, a morfologia geral aponta muitas semelhanças com os “notossúquios”: postura elevada, regiões diferenciadas na coluna, dentição heterodonte, palato secundário relativamente amplo e cavidade nasal relativamente ampla. Para testar as relações filogenéticas dos dois táxons, bem como o próprio monofiletismo dos “notossúquios”, foi construída uma matriz de dados com 27 táxons (incluindo, tanto quanto possível, todos aqueles que já foram ou são considerados “notossúquios”) e 60 caracteres. Com base nos mesmos, foi efetuada uma análise de parcimônia utilizando Paup 3.1.1 (“stepwise addition” - “random”, com 100 repetições e “tree-bisection-reconnection”) e Nona 2.0 (algoritmo heurístico, com 10 replicações e TBR - mult*max*) que apontou uma relação dos dois novos táxons como grupos irmão sucessivos de Notosuchus e Mariliasuchus (Crocodilo II (Crocodilo I (Notosuchus, Mariliasuchus))). Em comparação com outros crocodiliformes do Cretáceo da América do Sul, África, Madagascar e China, é possível assumir que ambos são notossúquios (sensu Pol & Apesteguia, 2005). Em nossa análise, os notossúquios formam um grupo, à exceção de A. buitreraensis, mais proximamente relacionado aos Eusuchia. Na análise ordenada, A. buitreraensis, A. patagonicus e Anatosuchus aparecem mais proximamente relacionados a Eusuchia e Lybicosuchus aloca-se junto a Baurusuchus e Sebecus. Paralelamente, são discutidas análises filogenéticas prévias envolvendo notossúquios, nas quais foram introduzidas modificações, levando a diferentes topologias. A partir disso, propõe-se uma discussão acerca da influência das escolhas e procedimentos de cada autor no resultado final de análises filogenéticas.
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Dois novos crocodilos (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) do Mato Grosso, Bacia dos Parecis : descrição e relações filogenéticas com os "Notossúquios"

Marconato, Leonardo De Palma January 2006 (has links)
São descritos dois novos táxons de Crocodyliformes do Cretáceo do Mato Grosso, que apresentam: crânios curtos; dentição heterodonte composta por dentes com lado labial mais convexo que o lado lingual e serrilhados; dentes anteriores do dentário procumbentes; presença de uma superfície distintamente lisa, acima da margem alveolar, na superfície lateral da maxila, acima da qual ocorrem forames neurovasculares; e vértebras anficélicas. Estes novos materiais foram informalmente chamados Crocodilo I e Crocodilo II. O Crocodilo I apresenta as seguintes características: fenestra pré-orbitária pequena; barra palatina posterolateral em forma de bastão; dente caniniforme hipertrofiado na pré-maxila; 6 dentes maxilares; dentes anteriores do dentário levemente voltados para trás; junta quadrado-articular localizada ventralmente à fileira dentária. O Crocodilo II, por sua vez, apresenta: focinho tubular em seção; amplo palato secundário; espleniais fusionados; 5 dentes maxilares; mandíbula com região sinfiseal alongada e espatulada. Em ambos os casos, a morfologia geral aponta muitas semelhanças com os “notossúquios”: postura elevada, regiões diferenciadas na coluna, dentição heterodonte, palato secundário relativamente amplo e cavidade nasal relativamente ampla. Para testar as relações filogenéticas dos dois táxons, bem como o próprio monofiletismo dos “notossúquios”, foi construída uma matriz de dados com 27 táxons (incluindo, tanto quanto possível, todos aqueles que já foram ou são considerados “notossúquios”) e 60 caracteres. Com base nos mesmos, foi efetuada uma análise de parcimônia utilizando Paup 3.1.1 (“stepwise addition” - “random”, com 100 repetições e “tree-bisection-reconnection”) e Nona 2.0 (algoritmo heurístico, com 10 replicações e TBR - mult*max*) que apontou uma relação dos dois novos táxons como grupos irmão sucessivos de Notosuchus e Mariliasuchus (Crocodilo II (Crocodilo I (Notosuchus, Mariliasuchus))). Em comparação com outros crocodiliformes do Cretáceo da América do Sul, África, Madagascar e China, é possível assumir que ambos são notossúquios (sensu Pol & Apesteguia, 2005). Em nossa análise, os notossúquios formam um grupo, à exceção de A. buitreraensis, mais proximamente relacionado aos Eusuchia. Na análise ordenada, A. buitreraensis, A. patagonicus e Anatosuchus aparecem mais proximamente relacionados a Eusuchia e Lybicosuchus aloca-se junto a Baurusuchus e Sebecus. Paralelamente, são discutidas análises filogenéticas prévias envolvendo notossúquios, nas quais foram introduzidas modificações, levando a diferentes topologias. A partir disso, propõe-se uma discussão acerca da influência das escolhas e procedimentos de cada autor no resultado final de análises filogenéticas.
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Dois novos crocodilos (Crocodyliformes, Mesoeucrocodylia) do Mato Grosso, Bacia dos Parecis : descrição e relações filogenéticas com os "Notossúquios"

Marconato, Leonardo De Palma January 2006 (has links)
São descritos dois novos táxons de Crocodyliformes do Cretáceo do Mato Grosso, que apresentam: crânios curtos; dentição heterodonte composta por dentes com lado labial mais convexo que o lado lingual e serrilhados; dentes anteriores do dentário procumbentes; presença de uma superfície distintamente lisa, acima da margem alveolar, na superfície lateral da maxila, acima da qual ocorrem forames neurovasculares; e vértebras anficélicas. Estes novos materiais foram informalmente chamados Crocodilo I e Crocodilo II. O Crocodilo I apresenta as seguintes características: fenestra pré-orbitária pequena; barra palatina posterolateral em forma de bastão; dente caniniforme hipertrofiado na pré-maxila; 6 dentes maxilares; dentes anteriores do dentário levemente voltados para trás; junta quadrado-articular localizada ventralmente à fileira dentária. O Crocodilo II, por sua vez, apresenta: focinho tubular em seção; amplo palato secundário; espleniais fusionados; 5 dentes maxilares; mandíbula com região sinfiseal alongada e espatulada. Em ambos os casos, a morfologia geral aponta muitas semelhanças com os “notossúquios”: postura elevada, regiões diferenciadas na coluna, dentição heterodonte, palato secundário relativamente amplo e cavidade nasal relativamente ampla. Para testar as relações filogenéticas dos dois táxons, bem como o próprio monofiletismo dos “notossúquios”, foi construída uma matriz de dados com 27 táxons (incluindo, tanto quanto possível, todos aqueles que já foram ou são considerados “notossúquios”) e 60 caracteres. Com base nos mesmos, foi efetuada uma análise de parcimônia utilizando Paup 3.1.1 (“stepwise addition” - “random”, com 100 repetições e “tree-bisection-reconnection”) e Nona 2.0 (algoritmo heurístico, com 10 replicações e TBR - mult*max*) que apontou uma relação dos dois novos táxons como grupos irmão sucessivos de Notosuchus e Mariliasuchus (Crocodilo II (Crocodilo I (Notosuchus, Mariliasuchus))). Em comparação com outros crocodiliformes do Cretáceo da América do Sul, África, Madagascar e China, é possível assumir que ambos são notossúquios (sensu Pol & Apesteguia, 2005). Em nossa análise, os notossúquios formam um grupo, à exceção de A. buitreraensis, mais proximamente relacionado aos Eusuchia. Na análise ordenada, A. buitreraensis, A. patagonicus e Anatosuchus aparecem mais proximamente relacionados a Eusuchia e Lybicosuchus aloca-se junto a Baurusuchus e Sebecus. Paralelamente, são discutidas análises filogenéticas prévias envolvendo notossúquios, nas quais foram introduzidas modificações, levando a diferentes topologias. A partir disso, propõe-se uma discussão acerca da influência das escolhas e procedimentos de cada autor no resultado final de análises filogenéticas.
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Hepatozoon caimani (Apicomplexa: Hepatozoidae) no jacaré Caiman yacare no Pantanal Sul Mato-Grossense: prevalência e transmissão

Dias, Lúcio André Viana January 2010 (has links)
Submitted by Tatiana Oliveira (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-06-05T18:40:11Z No. of bitstreams: 1 lucio_andre_v_dias_ioc_bp_0006_2010.pdf: 4820130 bytes, checksum: fcb218258dc3edcfe6059416e4b6d952 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-05T18:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lucio_andre_v_dias_ioc_bp_0006_2010.pdf: 4820130 bytes, checksum: fcb218258dc3edcfe6059416e4b6d952 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / Na presente tese, foram estudados aspectos da relação parasito-hospedeiro, constituída pelo protozoário parasito Hepatozoon caimani (Apicomplexa: Adeleorina) e seu hospedeiro vertebrado, o jacaré Caiman yacare (Crocodylia: Alligatoridae), na região do Pantanal Sul, Brasil. Com o objetivo de esclarecer os componentes epizootiológicos desta relação procuramos no primeiro momento examinar os níveis de prevalência e distribuição da parasitemia do H. caimani em uma população do C. yacare, procurando por fatores que poderiam estar associados ao maior risco de infecção, tais como gênero, tamanho/idade, e condição corporal, no período de julho de 2006 a fevereiro de 2008. Encontramos prevalência de 76% para toda a população amostrada (n=229) e o risco de infecção foi associado somente com o tamanho/idade dos jacarés, onde os animais filhotes não apresentaram infecção, os juvenis apresentaram 63%, adulto jovens e adultos foram 100% infectados. O H. caimani apresentou ainda uma distribuição agregada na população do C. yacare. De maneira a esclarecer os fatores responsáveis pela alta quantidade de jacarés infectados na região do Pantanal Sul, iniciamos estudos para investigar os possíveis fatores responsáveis por este fenômeno. Em um segundo momento, realizamos o levantamento dos culicídeos que realizam repasto sanguíneo nos C. yacare e verificamos infecções naturais pelo H. caimani somente em exemplares do gênero Culex, sobretudo no subgênero Melanoconion. Obtivemos infecções experimentais de C. yacare limpos após a ingestão de mosquitos Culex spp. com oocistos esporulados. A espécie incriminada como vetora primária do parasito foi Cx. (Mel.) theobaldi, devido a sua elevada abundância, preferência alimentar pelos jacarés e elevados níveis de infecção natural pelo H. caimani. Verificamos que alguns gêneros de anuros silvestres, e os próprios C. yacare, mediante o canibalismo, podem ser considerados hospedeiros intermediários do H. caimani, provavelmente contribuindo para a transmissão do mesmo no ambiente silvestre. Por fim, verificamos que gametócitos do H. caimani em jacarés C. yacare e C. latirostris, experimentalmente infectados, podem ser encontrados por períodos que variaram de três a seis meses nos crocodilianos, sugerindo que os jacarés podem servir como fonte de infecção para os vetores no campo por períodos relativamente longos / We studied aspects of the host-parasite relation beteween the protozoan parasite Hepatozoon caimani (Apicomplexa: Adeleorina) and its vertebrate host, the caiman Caiman yacare, in the Pantanal region, Brazil. We investigated the eTpizootiological components of this relation by surveying the prevalence and parasitemia of TH. caimani in a population of C. yacare and searched for the factors that could influence the infection rates, such as sex, size/age and Tbody condition from July 2006 to February 2008. We sampled 229 caimans and found a prevalence of 76% and the infection rate was related to caimans size/age. The young ones were not infected, the prevalence was 63% in the juveniles and 100% among the adult ones. THepatozoon caimani showed an aggregated pattern of distribuition. We also investigated the factors likely to have caused the high prevalence of H. caimani among caimans. By sampling the culicids that bite C. yacare, we found that the natural infection occurs only by Culex species, especially those belonging to the subgenus Melanoconion. Experimental infections of clean caimans C. yacare was retrieved after they ingested Culex spp. with sporulated oocysts. Culex (Mel.) theobaldi was pointed as the main vector because of its great abundance, preferance for biting caimans and high natural infection levels by H. caimani. Some wild anuran genera may also be pointed as paratenic hosts, as well as caimans C. yacare themselves through canibalism. Finally, H. caimani can be found in experimentally infected caimans C. yacare and C. latirostris for three up to six months, suggesting caimans as a perennial source of infection for the vectors in the environment

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