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Análise dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com atividade da doença / Analysis of parameters of force curve handgrip strength isometric maximum in women with rheumatoid arthritis and its relationship with disease activity

Iop, Rodrigo da Rosa 04 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo da Rosa Iop.pdf: 1224669 bytes, checksum: 3bae5d9fc8b8bd98eb6a51475f81d1e3 (MD5) Previous issue date: 2013-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este estudo teve como objetivo analisar os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima em mulheres com artrite reumatoide e a sua relação com a atividade da doença. Participaram deste estudo 9 mulheres com artrite reumatoide e 10 mulheres saudáveis, pareadas por idade. A média de idade das mulheres com artrite foi de 56,66±11,81 e das saudáveis foi de 56,0±11,42. Foram utilizada ficha de avaliação, escala de Graffar para determinar o nível sociocenômico e o inventário de Edinburg, a fim de determinar a dominância lateral. Para avaliar o nível da atividade da doença foi utilizado Disease Activity Score por meio da Proteína C-Reativa. Para avaliação dos parâmetros da curva força vs tempo de preensão manual foi utilizado dinamômetro digital produzido pelo Laboratório de Instrumentação da Udesc por meio de janelas de tempo (0-30ms; 0-50ms; 0-100ms) Os parâmetros analisados foram: força de preensão máxima, tempo para atingir a força de preensão máxima, taxa de desenvolvimento da força e o pico da taxa de desenvolvimento da força para o lado dominante e não dominante. Para comparar a média dos parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo entre os grupos foi utilizado o Teste T para amostras independentes. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão e o Disease Activity Score, bem como a Proteina C-Reativa nas mulheres com artrite foi verificada por meio da correlação de Pearson. A relação entre os parâmetros da curva de força de preensão manual isométrica máxima vs tempo e o número de articulações dolorosa, edemaciadas e a percepção geral de saúde foi verificada através do teste de Spearman. A força máxima e o pico da taxa de desenvolvimento apresentaram diferença significativa entre os grupos. Foi possível verificar associação linear entre o Disease Activity Score com tempo para atingir a força máxima do lado não dominante e com a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) do lado dominante, bem como entre a Proteína C-Reativa com a força máxima, tempo para atingir a força máxima dominante e a taxa de desenvolvimento da força (0-100ms) dominante e o pico da taxa de desenvolvimento da força de ambos os lados. As informações sobre os parâmetros da curva força vs tempo durante a contração isométrica máxima podem contribuir na avaliação da fraqueza muscular e incapacidade gerada pelo processo inflamatório em pacientes com artrite, tornando-se uma ferramenta útil para fins preventivos e de reabilitação.

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