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Recomendações médico/a-paciente em consultas de aconselhamento genético e o processo de tomada de decisão

Böhm, Daiane Baldasso 23 March 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-08-14T13:53:07Z No. of bitstreams: 1 Daiane Baldasso Böhm_.pdf: 1286054 bytes, checksum: 502a9d545ea8a3ec5b352f21f9ebe9b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-14T13:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daiane Baldasso Böhm_.pdf: 1286054 bytes, checksum: 502a9d545ea8a3ec5b352f21f9ebe9b7 (MD5) Previous issue date: 2018-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROSUP - Programa de Suporte à Pós-Gradução de Instituições de Ensino Particulares / Os/As pacientes têm o direito de escolher a alternativa mais apropriada dentre os tratamentos de saúde disponíveis (TOERIEN et al., 2011), e precisam ser informados/as sobre as opções de possíveis tratamentos e exames diagnósticos especializados para que possam alcançar a autonomia necessária para tomar sua decisão. (LANDMARK; GULBRADSEN; SVENNEVIG, 2015; WESSELS; KOOLE; PENN, 2014). Para tanto, almeja-se o provimento de todas as informações necessárias e existentes sobre essa possível próxima etapa com certo grau de neutralidade, a fim de reconhecer a autonomia e o conhecimento do/a paciente. (LANDMARK; GULBRANDSEN; SVENNEVIG, 2014; DREW; HERITAGE, 1992). Recomendações realizadas de forma a priorizar uma opção em particular representam a autoridade deôntica do/a profissional. (STEVANOVIC; PERÄKYLÄ, 2012). Há uma lacuna em estudos interacionais na área da saúde com interações naturalísticas, i.e., “[...] dados advindos de situações cotidianas e que acontecem (e aconteceriam) com ou sem a presença de um pesquisador” (OSTERMANN; MENEGHEL, 2012, p. 14) em língua portuguesa que observem as recomendações médico/a-paciente e o processo de tomada de decisão. Ressaltamos, contudo, que ao se desenvolver uma pesquisa sob essa temática, toda uma classe profissional pode se beneficiar dos resultados. Esse tipo de análise pode contribuir para a formação de profissionais que atuam em áreas em que recomendar/tomar decisões é prática recorrente. Esta dissertação visa a analisar de que forma é realizada a sequência de recomendações médicas a pacientes grávidas (gestações de médio e alto risco) em consultas de Aconselhamento Genético (AG). Nas consultas, um médico geneticista recomenda a realização de testagem genético-fetal envolvendo procedimentos (i.e., amniocentese ou cordocentese) para posterior análise do cariótipo fetal. Ambos são procedimentos invasivos e não são livres de risco. O estudo objetiva (1) identificar a Organização Estrutural Geral (OEG) dos segmentos em que há recomendações (nível macro estrutural de análise das interações); (2) descrever as fases das recomendações nas consultas analisadas; (3) analisar as características linguístico-interacionais das sequências de recomendações (nível microinteracional de análise); (4) investigar, de uma perspectiva analítica interacional (SACKS, 1992), como (e se) a autoridade deôntica do profissional emerge nessas sequências, e sua relação com o domínio epistêmico dos/as participantes. Para tanto, a análise dos dados foi realizada sob a perspectiva teórico-metodológica da Análise da Conversa (SACKS; SCHEGLOFF; JEFFERSON, 1974; CLIFT, 2016), que permite uma análise minuciosa e retrospectiva dos turnos de fala que compõem sequências interacionais. O contexto de pesquisa é um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS), localizado no sul do Brasil, que oferece consultas de AG a pacientes grávidas com gestações de médio e alto risco. Este estudo insere-se em um projeto maior coordenado pela Profa. Dra. Ana Cristina Ostermann, chamado A mobilização do saber e do fazer: episteme e deonticidade na fala-em-interação institucional e na conversa cotidiana, bem como as interações aqui analisadas advêm desse mesmo projeto. / Patients have the right to choose the most suitable among the different alternatives of health treatment (TOERIN et al., 2011), and thus need to be informed about the choices of possible treatments as well as of more specialized diagnostic exams so that they can reach the necessary autonomy to make a decision. (LANDMARK; GULBRANDSEN; SVENNEVIG, 2015; WESSELS; KOOLE; PENN, 2014). For this reason, professionals are supposed to provide patients with the necessary and existing information about the possible next step with some degree of neutrality, recognizing patients’ autonomy and knowledge. (LANDMARK; GULBRANDSEN; SVENNEVIG, 2014; DREW; HERITAGE, 1992). Non-neutral (biased) recommendations for a specific treatment or medical exam might represent an explicit stance of the professional’s deontic authority. (STEVANOVIC; PERÄKYLA, 2012). There is a lack of health interactional studies with naturalistic interactions i.e., “[…] data from daily situations which happen (and would happen) with or without the researcher presence” (OSTERMANN; MENEGHEL, 2012, p. 14, our translation) in Brazilian Portuguese language that observe physician-patient recommendations and the decision-making process. We highlight, however, that developing a research concerning this theme, a whole professional class must be beneficiated from the results. This kind of analysis may contribute for the formation of professionals who work in areas in which recommending/making decisions is current practise. The present master’s dissertation analyzes how the medical-pregnant patients’s (medium and high risk pregnancies) recommendation sequence is done in Genetic Counselling (GC) consultations. Along the consultations, a geneticist recommends the foetal-genetic test involving procedures (i.e. amniocentesis or cordocentesis) for further foetal karyotype analysis. Both procedures are invasive and not free risk. This study consists of (1) identifying the Overall Structural Organization (OSO) of the segments in which there are recommendations (macro structural level of interactional analysis); (2) describing the recommendation phases in the analysed consultations; (3) analysing the linguistic-interactional features of recommendation sequences (micro structural level of analysis); (4) investigating, from a conversation analytical perspective (SACKS, 1992), how (and if) the professional deontic authority takes shape in these sequences, and its relation with the participants epistemic domain. In order to do so, the data analysis was done under Conversation Analysis (CA) theoretical-methodological approach (SACKS; SCHEGLOFF; JEFFERSON, 1974; CLIFT, 2016), which enables a meticulous analysis and turns of talk retrospective that make interactional sequences. The research context is a public hospital in the south of Brazil, which offers GC consultations for pregnant patients with medium and high risk pregnancies. This study consists of a subproject of a larger project coordinated by Profa. Ana Cristina Ostermann, named A mobilização do saber e do fazer: episteme e deonticidade na fala-em-interação institucional e na conversa cotidiana, as the analysed interactions also come from the same project.
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Recomendações e prescrições para cuidados de saúde no pós-alta: a investigação de um programa educativo a pacientes cardiopatas sob uma perspectiva interacional

Andrade, Daniela Negraes Pinheiro 26 February 2016 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-05-18T15:12:54Z No. of bitstreams: 1 Daniela Negraes Pinheiro Andrade_.pdf: 3094213 bytes, checksum: 9a9e3f421a0d29eb223c0be2ccb4462d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-18T15:12:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniela Negraes Pinheiro Andrade_.pdf: 3094213 bytes, checksum: 9a9e3f421a0d29eb223c0be2ccb4462d (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul / Esta tese resultou da investigação sobre o programa educacional para boas práticas de saúde que um hospital da rede privada localizado no sul do Brasil, nomeado na tese como Maxcárdio, realiza com portadores/as de Síndrome Coronariana Aguda e Insuficiência Cardíaca Congestiva. Adotou-se o aparato teórico – metodológico da Análise da Conversa (SACKS, 1992; SACKS; SCHEGLOFF; JEFFERSON, 1974) para analisar 25 interações ocorridas entre pacientes e profissionais médicos/as e não médicos/as – enfermeiros/as, nutricionistas, fisioterapeutas e psicólogos/as – integrantes da equipe multidisciplinar responsável pelas orientações aos/às pacientes. As interações foram gravadas em áudio e em vídeo e transcritas segundo Jefferson (1974). Os objetivos da tese foram: (a) verificar como os/as profissionais de saúde responsáveis pela efetuação do programa educacional recomendam ou prescrevem boas práticas de saúde no turno a turno de modo a discutir quais maneiras de falar mostram-se mais (potencialmente) particularizadas ou generalizadas em relação às necessidades demonstradas (ou não) pelos/as pacientes na interação e, a partir dessa discussão, apontar tendências de (não) adesão aos autocuidados recomendados ou prescritos por parte dos/as pacientes; (b) apresentar um percurso empírico representativo do programa educacional concernente à maneira como os/as participantes negociam, no turno a turno, direitos e obrigações de saber (domínio epistêmico) e de dizer (domínio deôntico) (HERITAGE, 2012; STEVANOVIC, 2011) o que (não) pode e/ou (não) dever ser feito em termos de boas práticas de saúde e, assim, discutir as implicações interacionais e práticas relacionadas às negociações entre os/as participantes em torno de direitos e obrigações de recomendar ou prescrever boas práticas de saúde; (c) discutir os modos de organização de prestação de serviço de orientação para boas práticas de saúde à luz do princípio da integralidade (BRASIL, 1998; MATTOS, 2005a). No que toca às maneiras de falar dos/as profissionais verificou-se que a particularização tende a ocorrer quando os/as profissionais instauram cursos de ação de modo a: (a) (tentar) remover empecilhos ao aceite do/a paciente à recomendação em favor de alguma boa prática de saúde; (b) desviar da ação de prover informações contidas nos manuais de boas práticas de saúde dos programas e demonstrar conhecimento sobre aspectos peculiares ao estado de saúde do/a enfermo/a; (c) justificar a indicação para a adoção de certa medida de cuidado de saúde. No que se refere à maneira como profissionais e pacientes negociam domínios epistêmicos e deônticos, observou-se que: (a) os/as profissionais não médicos/as colocam-se na posição de alguém com direitos e obrigações de saber e de dizer como pacientes devem controlar seu quadro de saúde; (b) os/as pacientes não ratificam os direitos e obrigações desses/as especialistas não médicos/as de saberem e poderem dizer-lhes como proceder no pós-alta; (c) os/as profissionais médicos/as abordam boas práticas de saúde em turnos de fala em formato de lista, o que conflita com a expectativa dos/as pacientes de discutir tais tópicos de maneira pormenorizada. Por fim, apurou-se que o modo de organização de prestação de serviço de orientação a pacientes que participam do programa Maxcárdio aproxima-se de ações assistenciais integrais (AYRES, 2004) à medida que os/as profissionais produzem falas capazes de estabelecer uma sequência de demonstração de necessidade de orientação a partir de solicitações de informações sobre se e como o/a paciente cuida de sua saúde. A contribuição teórica desta tese traduz-se na proposta de inclusão do aspecto modo de organização sequencial de tópico na descrição do princípio de fala ajustada (SACKS, 1992; SACKS; SCHEGLOFF; JEFFERSON, 1974). O modo como as sequências de tópicos são organizadas na interação mostra-se relevante para o grau de particularização que as falas dos/as interlocutores podem alcançar na conversa. Em termos aplicados, visto que ofertar recomendações ou prescrições ajustadas às necessidades dos/as pacientes interlocutores/as locais implicar saber se e como os/as doentes controlam seu estado de saúde, sugere-se que se parta da ação de solicitar informações acerca das experiências de sucesso e das dificuldades que os/as pacientes encontram para cuidar da saúde para, então, ter material interacional para orientá-los/as de forma particularizada. / This dissertation resulted from the investigation of educational programs into good health practices that a private hospital located in the South of Brazil accomplishes with Acute Coronary Syndrome and Congestive Heart Failure patients. Conversation Analysis theoretical and methodological approach (SACKS, 1992; SACKS, SCHEGLOFF, JEFFERSON, 1974) has been adopted to analyze 25 interactions occurred between patients and medical doctors or other health providers – nurses, nutritionists, physiotherapists and psychologists – members of the multidisciplinary team responsible for the patients’ orientation. Interactions were audio and video recorded and transcribed according to Jefferson (1984). The present dissertation aimed to: (a) verify how the health professional responsible for accomplishing the educational program recommend or prescribe good health practices in the turn by turn of the interaction so as to discuss which ways of talking appear to be more (potentially) particularized or generalized in relation to patients` (not) displayed needs in the interaction and, from such discussion, to point out tendencies of (non) adherence to good practices recommended or prescribed by patients; (b) present an empirical trajectory representative of the educational program concerning the ways participants negotiate, in the interaction turn-by-turn, rights and obligation of knowing (epistemic domain) and saying (deontic domain) (HERITAGE, 2012; STEVANOVIC, 2011) what can (not) and/or must (not) be done in terms of good health practices so as to discuss the interaction and practical implication related to the negotiation around rights and obligations of recommending or prescribing good health practices; (c) discuss the ways of organizing provision of orientation to good health practices in the light of principle of integrality (BRASIL, 1998; MATTOS, 2005a). Regarding more or less particularized ways of talking concerning patients’ orientation needs, it has been verified that the professional members’ talk appear to be more particularized in situations in which they implement courses of action in such a way as to: (a) (try to) remove obstacles so that patients may accept professional members’ recommendations in favor of good health practices; (b) deviate from the action of providing information included in the manuals of good health practices of the programs and display knowledge regarding patients’ peculiar health conditions; (c) justify the indication of certain good health practice. In relation of the ways professional members and patients negotiate epistemic and deontic domains, it has been observed that: (a) non-medical members assume the position of someone who has rights and obligations of knowing and saying how patients must control their health conditions; (b) patients do not ratify these professionals’ rights and obligations of knowing and saying how they should proceed in the post-discharge; (c) medical doctors talk about good heath practices by list-formatting their turns at talk, which conflicts with patients’ expectations of discussing these topics in a minutely detailed way. In the third one, a comparing analysis between two interactions has been done. Finally, it has been verified that the way of organizing service of orientation to patients approximate integral assistance actions (AYRES, 2004) insofar as professional members produce talk capable of establish a demonstration sequence of orientation need from information solicitation concerning if and how the patient takes care of their health. The theoretical contribution of this dissertation may be translated into the proposal of including the aspect topic sequential organization mode in the description of the principle of recipiency-designed (SACKS, 1992; SACKS; SCHEGLOFF; JEFFERSON, 1974). The way topical sequences are organized in the interaction displays relevance to the degree of particularization interlocutors’ talk may reach. In terms of applicability, as providing recipient-designed recommendations or prescriptions to situated interlocutors’ needs implicates knowing if and how patients control their health conditions, we suggest that professional members depart from the action of soliciting information regarding patients’ successful and failed experiences and their difficulties in heath-caring so that interactional material may be generated and patients’ orientation may be done in a particularized way.

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