Spelling suggestions: "subject:"densidad"" "subject:"imensid""
1 |
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE PIRÓLISE DE COMPÓSITO DE PEBD/AL NA PRODUÇÃO DE HIDROCARBONETOSVIDAL, D. B. 29 August 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:29:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_11263_61 - Douglas Bitencourt Vidal.pdf: 1198600 bytes, checksum: 0f3d43aa7ddbfaad81fab49f563bdefa (MD5)
Previous issue date: 2017-08-29 / O descarte de embalagens cartonadas vem se tornando um passivo ambiental
à medida que seu consumo aumenta. Uma maneira de se aproveitar este
material é pelo desagregador de papel, que resulta na formação do compósito
de polietileno e alumínio (PEBD/Al). Capaz de separar o alumínio do polietileno
presentes no compósito, a pirólise é uma técnica utilizada principalmente na
recuperação de materiais subaproveitados, gerando produtos de interesse.
Diante deste contexto, o objetivo geral deste trabalho foi estudar as condições
do processo de pirólise do PEBD/Al. Os experimentos ocorreram nas
temperaturas 813, 853 e 893 K e taxas de aquecimento de 10, 30 e 50 K min-1.
Analisou-se a influência da temperatura e da taxa de aquecimento sobre a
pirólise do compósito PEBD/Al em leito fixo, a fim de estimar os efeitos destas
variáveis de processo, bem como identificar os produtos obtidos. Inicialmente,
análises termogravimétricas demonstraram que a degradação deste material se
inicia a 670 K e torna-se completa à 820 K. Ao comparar a termogravimetria
derivada (DTG) do PEBD/Al com o do polietileno puro, notou-se que as duas
curvas se sobrepõem, demonstrando que o alumínio não interfere nas reações.
A partir dos dados de termogravimetria e de modelos cinéticos isoconversionais,
a energia de ativação global da reação de pirólise de PEBD/Al foi estimada:
169,61kJ.mol-1 (Ozawa), 170,79 kJ.mol-1 (K-A-S), 181,33kJ.mol-1 (Starink) e
205,87 kJ.mol-1 (Kissinger), sendo estes valores similares aos encontrados na
literatura para o polietileno puro. Após análise dos rendimentos dos produtos,
evidenciou-se maior participação de condensados, dos quais as olefinas
apresentaram produção mais acentuada em 893 K. Observou-se também que a
temperatura teve maior influenciou no rendimento dos produtos condensados do
que a taxa de aquecimento. Com relação a composição das olefinas para as
reações a 893 K, identificou-se principalmente compostos alifáticos, como os
alcenos, de cadeia carbônica de C12 à C20. Por ser formado majoritariamente de
polietileno, os produtos da pirólise do compósito resultam em hidrocarbonetos
que podem ser utilizados como matéria prima pela indústria.
|
2 |
Método de Caracterização Microestrutural da Junção Smba2cu3o7-δ Aço Inoxidável 304l Por ImageamentoGRIPA, V. L. 20 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
tese_11639_VICTOR LUIZ GRIPA.pdf: 5188689 bytes, checksum: 4adf42318d665dfa46a68021c0c50058 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-20 / Por serem duros e frágeis, os materiais cerâmicos supercondutores são limitados em aplicações tecnológicas que os submetem a estresses elétricos e térmicos, como um dispositivo limitador de corrente supercondutor cerâmico. Uma possível solução à esta limitação é a combinação destes materiais com outros que tenham propriedades complementares, como os metálicos.
Com isso em mente, foi feito a deposição da cerâmica policristalina SmBa2Cu3O7- δ em uma cava produzida em aço inoxidável 304L. A junção resultante foi tratada termicamente por um método flash a 1060°C. A caracterização da junção foi feita por difração de raios X e microscopia eletrônica de varredura.
Além disso, foi desenvolvido, exclusivamente para esta dissertação, um método padronizado e reproduzível para a análise da geometria de grãos usando o software ImageJ. Os dados obtidos pelo método foram tratados estatisticamente de forma a obter-se uma conjectura a respeito dos parâmetros dos grãos de toda a cerâmica depositada com base em microscopias eletrônicas de varredura da microestrutura pela determinação da Função Densidade de Probabilidade (Gama, Weibull ou logaritmo-normal) mais adequada a cada caso.
Apesar do material não ter transicionado a temperaturas acima de 77K, pode-se verificar uma redução na geometria dos grãos em comparação à geometria da cerâmica original o que melhora a percolação da corrente supercondutora na passagem entre grãos.
Palavras chave: Cerâmica Supercondutora, Sm-123, Aço Inoxidável, AISI 304L.
|
Page generated in 0.0426 seconds