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Desenvolvimento Orientado pelo Transporte (DOT) aplicado no novo Marco Regulatório Urbanístico de São Paulo: ensaio de oportunidades no ”HUB” Bom RetiroFonseca, Hermes da 16 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-16 / The disordered growth of some cities such as Sao Paulo exemplifies the culture of a spreading territory that grew, and continues growing in a sectored manner and with low densities, resulting in social exclusion and environmental impact. The current implementation of a planning strictly based on urban regulations, focused on the land use and occupation act, seems not to be able to mitigate these effects, mainly for directly impacting on land and property values, leaving to the real estate market the power of configuration and development of the city. Therefore, as an alternative intervention, the Transit Oriented Development (TOD) arises as a model of urban planning and design linked to public transport, which intends to provide the reorientation of policies and strategies on urban planning and design through development of compact and high-density neighborhoods, with mixed use, services, and active and safe public spaces, which promotes population social interaction. Based on the city of Sao Paulo, this research was developed in the context of the 2014 Strategic Master Plan, and its proposal of the future train station of Line 7 (Ruby) of CPTM, named Bom Retiro. Within this essay, topics such as smart and sustainable cities; densities; urban mobility and compactness; and mixed uses will be raised mainly through the Urban Transformation Structure Axes, which received this name because of its orientation towards public transport systems, and because it is a strong inducer of qualitative urban regeneration, not only for its powerful functions, but also for its great immediate surroundings reconfiguring potential, which reflects the entire urban territory. The present research approaches subjects based on the study of the authors Acioly and Davidson (1998); Calthorpe (1993); Chakrabarti (2014); Glaeser (2011); Meyer (2015), Leite (2012; 2014; and 2015); Nelson and Niles (2006); Nobre (2004); Rogers and Gumuchdjian (1997); among others; through the analysis of urban plans (PDE 2014) and mobility ones (Urban Transport Integrated Plan for 2020 and 2025, and Mobility Plan of 2015); and finally through the proposal stage of reading and applying TOD in the urban territory, following the rules of the new Master Plan and the Land Subdivision, Use and Occupation Act. The intention of this research is to provide parameters for the application of urban planning instruments and strategies, so these ones will enable cities with better urbanity. / O crescimento desordenado de algumas cidades como São Paulo, reproduz uma cultura de espraiamento de seu território que cresceu, e cresce, de maneira setorizada e com baixas densidades, favorecendo a exclusão social e o impacto ambiental. A corrente execução de um planejamento baseado estritamente na regulação urbanística, focada no controle de uso e ocupação do solo, parece não ter conseguido mitigar estes efeitos, principalmente por impactarem diretamente na constituição de preços fundiários e imobiliários e deixando nas mãos do mercado o poder de configuração de desenvolvimento da cidade. Dessa forma, como alternativa de intervenção, o Desenvolvimento Orientado pelo Transporte (DOT), surge como um modelo de planejamento e desenho urbano voltado ao transporte público, que busca propiciar uma reorientação das políticas e estratégias de planejamento e desenho urbano, através do desenvolvimento de bairros compactos de alta densidade, com diversidade de usos, serviços e espaços públicos seguros e ativos, que favoreçam a interação social da população. Tendo como pano de fundo a cidade de São Paulo, a pesquisa se desenvolve a partir do contexto do Plano Diretor Estratégico de 2014, através do recorte propositivo da futura estação da Linha 7 (Rubi) da CPTM denominada como Bom Retiro. A partir deste ensaio, temas como os de cidades sustentáveis e inteligentes; densidades; mobilidade e compacidade urbana; além de diversidade de usos serão abordados, principalmente através dos Eixos de Estruturação de Transformação Urbana, denominados dessa forma por sua característica orientação através dos sistemas de transportes coletivos e por serem fortes indutores de regeneração urbana qualitativa, não só pela força de suas funções, mas pelo grande potencial de reformulação de seu entorno imediato que reverbera por todo o território urbano. A presente pesquisa se desenvolve a partir da abordagem dos temas relacionados por meio da revisão bibliográfica de autores como Acioly e Davidson (1998); Calthorpe (1993); Chakrabarti (2014); Glaeser (2011); Meyer (2015), Leite (2012; 2014; e 2015); Nelson e Niles (2006); Nobre (2004); Rogers e Gumuchdjian (1997); para citar alguns; da análise de planos urbanísticos (PDE 2014) e de mobilidade (Plano Integrado de Transportes Urbanos de 2020 e 2025 e Plano de Mobilidade de 2015); e finalmente através de uma etapa propositiva de leitura e aplicação do DOT no território urbano, utilizando como ferramentas diretivas as regras do novo Plano Diretor e da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo. A intenção dessa pesquisa é fornecer parâmetros de aplicação de instrumentos e estratégias de projetos urbanos, e que esses atuem como peças de viabilização para cidades com maior urbanidade.
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Densidades urbanas econômicas: a influência do transporte público / Economical urban densities: the influence of urban public transportationSilva, Antônio Nélson Rodrigues da 02 March 1990 (has links)
Neste trabalho é enfocado o problema das densidades urbanas econômicas. É feita uma análise de alguns estudos existentes sobre a questão da densidade urbana ideal, sob o ponto de vista econômico, e avaliada, através de um modelo especialmente desenvolvido, qual a influência do custo do transporte coletivo na definição da densidade ideal. Também são discutidos, ainda que de forma não aprofundada, os limites de densidade populacional suportados pelo homem. As conclusões a que se chega são que as densidades econômicas, sob vários critérios, estão, seguramente, acima de 200 habitantes por hectare e que, os limites humanos situam-se em torno de 500 habitantes por hectare. Esses valores, quando comparados às densidades em torno de 40 habitantes por hectare apresentados pelas cidades médias brasileiras, comprovam a forma irracional com que o solo urbano vem sendo ocupado no país, constituindo, o fato, um dos graves problemas que hoje o Brasil enfrenta. / The issue of economical urban densities is analyzed in this study. Related studies about ideal urban densities under the economic point of view are initially discussed, leading to the development of a model designed to evaluate the influence of urban public transportation on the definition of economical densities. Some considerations about density population limits that human beings can bear are also presented. The results suggest that economical densities are over 200 persons/ha whereas the human limits are around 500 persons/ha. The comparison of these values with the density values of Brazilian medium-sized cities (around 40 persons/ha) shows that the urban land occupation in Brazil is not rational, which is currently a serious problems for the country.
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Densidades urbanas econômicas: a influência do transporte público / Economical urban densities: the influence of urban public transportationAntônio Nélson Rodrigues da Silva 02 March 1990 (has links)
Neste trabalho é enfocado o problema das densidades urbanas econômicas. É feita uma análise de alguns estudos existentes sobre a questão da densidade urbana ideal, sob o ponto de vista econômico, e avaliada, através de um modelo especialmente desenvolvido, qual a influência do custo do transporte coletivo na definição da densidade ideal. Também são discutidos, ainda que de forma não aprofundada, os limites de densidade populacional suportados pelo homem. As conclusões a que se chega são que as densidades econômicas, sob vários critérios, estão, seguramente, acima de 200 habitantes por hectare e que, os limites humanos situam-se em torno de 500 habitantes por hectare. Esses valores, quando comparados às densidades em torno de 40 habitantes por hectare apresentados pelas cidades médias brasileiras, comprovam a forma irracional com que o solo urbano vem sendo ocupado no país, constituindo, o fato, um dos graves problemas que hoje o Brasil enfrenta. / The issue of economical urban densities is analyzed in this study. Related studies about ideal urban densities under the economic point of view are initially discussed, leading to the development of a model designed to evaluate the influence of urban public transportation on the definition of economical densities. Some considerations about density population limits that human beings can bear are also presented. The results suggest that economical densities are over 200 persons/ha whereas the human limits are around 500 persons/ha. The comparison of these values with the density values of Brazilian medium-sized cities (around 40 persons/ha) shows that the urban land occupation in Brazil is not rational, which is currently a serious problems for the country.
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