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"Unha como biomarcador de exposição subcrônica ao flúor a partir do dentifrício fluoretado em crianças de 2 - 3 anos"

Rodrigues, Maria Heloísa Corrêa 18 June 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso das unhas das mãos e dos pés como biomarcadores de exposição subcrônica ao flúor (F) a partir do dentifrício fluoretado em crianças de 2-3 anos de idade. Dez crianças utilizaram dentifrício placebo (sem F) durante 28 dias, dentifrício fluoretado (Sorriso,1570 ppm) por mais 28 dias e dentifrício placebo por mais 28 dias, quando retornaram ao seu dentifrício usual. A escovação foi realizada 3 vezes/dia com uma quantidade de dentifrício do tamanho de uma ervilha. As unhas foram cortadas a cada duas semanas, durante o período experimental e por mais 22 semanas. A concentração de F das unhas foi analisada com o eletrodo íon específico (Orion 9409) após difusão facilitada por HMDS. Os dados foram analisados por análise de variância a dois critérios e teste de Tukey (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre a concentração de F nas unhas das mãos e dos pés. As médias nas concentrações de F (±DP) nas 4 primeiras semanas e nas últimas 6 semanas foram 2,709 (±0,971) e 2,698 (±1,167) mg/g, nas unhas das mãos e dos pés, respectivamente. O pico na concentração de F ocorreu na 112 dias depois do início do uso do dentifrício fluoretado e foi 10,051 (±3,328) e 9,186 (±3,862) mg/g para unhas das mãos e dos pés, respectivamente. Isto indicou que o F entra nas unhas através da extremidade de crescimento. Um pequeno, mas significativo na concentração de F nas unhas ocorreu 28 dias após de iniciado o uso de dentifrício fluoretado (7,251±5,682 e 5,612±4,627 mg/g, para unhas das mãos e dos pés, respectivamente). Isto sugere que o F também entra através do leito da unha. Os resultados indicam que as unhas das mãos e dos pés são biomarcadores apropriados de exposição subcrônica ao F a partir do dentifrício fluoretado em crianças jovens. / The purpose of this study was to evaluate the use of fingernails and toenails as biomarkers of exposure to fluoride (F) from fluoridated dentifrice in 2-3 year-old children. Ten 2 -3 year-old children used a placebo dentifrice (without F) for 28 days, fluoride dentifrice (1,570 ppm F as MFP) for the following 28 days, and then placebo dentifrice for additional 28 days, when returned to their usual dentifrices. They were instructed to brush their teeth 3 times a day with a pea-size amount of the specified dentifrice. Fingernails and toenails were clipped every 2 weeks, during the experimental period and for additional 22 weeks. Fingernail and toenail F concentrations were analyzed with the ion specific electrode (Orion 9409) following HMDS-facilitated diffusion. Data were analyzed by 2-way ANOVA and Tukey’s test (p<0.05). Nail F concentrations ranged from 1.258 to 17.417 mg/g. There were not significant differences between fingernails and toenails F concentrations. Mean F concentrations (±SD, n=10) at the 4 first weeks and the 6 last weeks were 2.709±0.971 and 2.696±1.167 µg/g, for fingernails and toenails, respectively. Mean peak F concentrations, which occurred 112 days after starting the use of fluoride dentifrice were 10.051±3.328 and 9.186±3.862 µg/g for fingernails and toenails, respectively. This indicates that F enters nails via the growth end. In addition, smaller, but statistically significant increases in nail F concentrations were seen 28 days after starting the use of the fluoride dentifrice (7.251±5.682 and 5.612±4.627 µg/g, for fingernails and toenails, respectively), which suggests that F also enters through the nail bed. Results indicate that there are no differences between fingernails and toenails F concentrations and that they are suitable biomarkers of exposure to F from fluoride dentifrice in small children.
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"Unha como biomarcador de exposição subcrônica ao flúor a partir do dentifrício fluoretado em crianças de 2 - 3 anos"

Maria Heloísa Corrêa Rodrigues 18 June 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso das unhas das mãos e dos pés como biomarcadores de exposição subcrônica ao flúor (F) a partir do dentifrício fluoretado em crianças de 2-3 anos de idade. Dez crianças utilizaram dentifrício placebo (sem F) durante 28 dias, dentifrício fluoretado (Sorriso,1570 ppm) por mais 28 dias e dentifrício placebo por mais 28 dias, quando retornaram ao seu dentifrício usual. A escovação foi realizada 3 vezes/dia com uma quantidade de dentifrício do tamanho de uma ervilha. As unhas foram cortadas a cada duas semanas, durante o período experimental e por mais 22 semanas. A concentração de F das unhas foi analisada com o eletrodo íon específico (Orion 9409) após difusão facilitada por HMDS. Os dados foram analisados por análise de variância a dois critérios e teste de Tukey (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre a concentração de F nas unhas das mãos e dos pés. As médias nas concentrações de F (±DP) nas 4 primeiras semanas e nas últimas 6 semanas foram 2,709 (±0,971) e 2,698 (±1,167) mg/g, nas unhas das mãos e dos pés, respectivamente. O pico na concentração de F ocorreu na 112 dias depois do início do uso do dentifrício fluoretado e foi 10,051 (±3,328) e 9,186 (±3,862) mg/g para unhas das mãos e dos pés, respectivamente. Isto indicou que o F entra nas unhas através da extremidade de crescimento. Um pequeno, mas significativo na concentração de F nas unhas ocorreu 28 dias após de iniciado o uso de dentifrício fluoretado (7,251±5,682 e 5,612±4,627 mg/g, para unhas das mãos e dos pés, respectivamente). Isto sugere que o F também entra através do leito da unha. Os resultados indicam que as unhas das mãos e dos pés são biomarcadores apropriados de exposição subcrônica ao F a partir do dentifrício fluoretado em crianças jovens. / The purpose of this study was to evaluate the use of fingernails and toenails as biomarkers of exposure to fluoride (F) from fluoridated dentifrice in 2-3 year-old children. Ten 2 -3 year-old children used a placebo dentifrice (without F) for 28 days, fluoride dentifrice (1,570 ppm F as MFP) for the following 28 days, and then placebo dentifrice for additional 28 days, when returned to their usual dentifrices. They were instructed to brush their teeth 3 times a day with a pea-size amount of the specified dentifrice. Fingernails and toenails were clipped every 2 weeks, during the experimental period and for additional 22 weeks. Fingernail and toenail F concentrations were analyzed with the ion specific electrode (Orion 9409) following HMDS-facilitated diffusion. Data were analyzed by 2-way ANOVA and Tukey’s test (p<0.05). Nail F concentrations ranged from 1.258 to 17.417 mg/g. There were not significant differences between fingernails and toenails F concentrations. Mean F concentrations (±SD, n=10) at the 4 first weeks and the 6 last weeks were 2.709±0.971 and 2.696±1.167 µg/g, for fingernails and toenails, respectively. Mean peak F concentrations, which occurred 112 days after starting the use of fluoride dentifrice were 10.051±3.328 and 9.186±3.862 µg/g for fingernails and toenails, respectively. This indicates that F enters nails via the growth end. In addition, smaller, but statistically significant increases in nail F concentrations were seen 28 days after starting the use of the fluoride dentifrice (7.251±5.682 and 5.612±4.627 µg/g, for fingernails and toenails, respectively), which suggests that F also enters through the nail bed. Results indicate that there are no differences between fingernails and toenails F concentrations and that they are suitable biomarkers of exposure to F from fluoride dentifrice in small children.
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Avaliação in situ do efeito de dentifrícios com e sem flúor associados ou não à profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sódio sobre a remineralização do esmalte dental / In situ evaluation on dental enamel remineralization after the use of fluoridated and non-fluoridated toothpaste with or without prophylaxis using sodium bicarbonate under pressure

Marta, Sara Nader 13 September 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar, “in situ", o potencial de remineralização do dentifrício fluoretado ou não, isoladamente ou associado à profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sódio, em esmalte de dentes bovinos com lesão superficial artificial de cárie. Foram selecionados 10 voluntários jovens, não fumantes, que não estavam usando medicamentos e sem lesões de cárie ativa. Esses utilizaram dispositivos intrabucais palatinos contendo 2 blocos de esmalte bovino (4 x 4 x 2 mm), desmineralizados artificialmente com solução de ácido láctico 0,05M pH 5,0, 50% saturado com esmalte dental bovino (EDB), colocados no mesmo nível da resina do dispositivo, durante 4 períodos cruzados de 10 dias, com intervalo de descanso de 7 dias entre eles. Os voluntários realizaram higiene bucal (4 vezes/dia após as refeições) com o dentifrício indicado para o período e, nos intervalos de descanso, só com dentifrício não fluoretado, com a recomendação de não escovar os fragmentos de esmalte. Foram utilizados 80 blocos de esmalte, nos quais realizaram-se as medições de microdureza superficial, com penetrador Knoop e carga de 50 g por 7 s, em 3 momentos: esmalte hígido (EH), desmineralizado (ED) e tratado (ET), para o cálculo do percentual de recuperação da dureza inicial (% rem). Foram estabelecidos 4 grupos de estudo: Grupo 1 - controle - escovação com creme dental sem flúor (Ds/F); Grupo 2 - escovação com dentifrício fluoretado 1500 ppm de flúor MFP (DF); Grupo 3 - antes da instalação do dispositivo realizou-se uma profilaxia com jato de bicarbonato de sódio; em seguida, os voluntários foram orientados a proceder a escovação com dentifrício sem flúor (PDs/F); Grupo 4 - profilaxia e uso de dentifrício fluoretado (PDF). A análise estatística foi realizada com auxílio do “software" Sigma Stat. Através do teste “t" de Student pareado, comparou-se a microdureza inicial e final de cada grupo isoladamente, que mostrou diferença estatisticamente significativa (p<0,0001), para todos os grupos. A análise de variância (Kruskal-Wallis, p=2,03x10-7) e o teste Student-Newman-Keuls (p<0,05) , realizados para a comparação entre as % rem dos 4 grupos, indicaram diferenças entre todos eles, com exceção de G2 (DF) e G4(PDF). A partir destes resultados verificou-se que a remineralização ocorreu em todos os grupos isoladamente e foi potencializada nos grupos em que o flúor (do dentifrício) estava presente, com as médias das % rem de 34,28 %; 33,71%; 26,80% e 15,49% para os grupos G2, G4, G3 e G1, respectivamente. A associação da profilaxia profissional não alterou o desempenho da remineralização para os grupos que utilizaram o dentifrício fluoretado (% rem G4 = % rem G2). Porém, na ausência do flúor, o efeito da remoção total da placa bacteriana foi significativo em favor do processo de remineralização (% rem G3 > % rem G1). / The aim of this study was to evaluate, in situ, the potencial effect of remineralization after the use of fluoridated and non-fluoridated toothpaste, with or without prophylaxis using the bicarbonate of sodium under pressure, on bovine teeth enamel with artificial external carie lesions. During a crossover study in four phases of ten days, with a seven-day pause, ten volunteers, using acrylic palatal appliances containing two polished bovine enamel slabs (4 x 4 x 2 mm), artificially demineralized in 0,05M lactic solution and 5,0 pH with saturation of 50% (EDB), took part in this study. They brushed their teeth four times a day, after meals, with the dentifrice indicated in each phase with a non-fluoridated dentifrice used in the pause intervals. Slabs enamel surface microhardness was evaluated through Knoop process and, in a charge of 50 g per 7 s, it was divided in three kinds of enamel: healthy (EH), demineralized (ED) and treated (ET) in order to set the retrieval rate of the initial hardness (%rem). They were divided into four different groups: G1 – control – with non-fluoridated toothpaste (DsF); G2 – 1500 ppm MFP fluoridated toothpaste (DF); G3 –nonfluoridated toothpaste, but having a previous prophylaxis with bicarbonate of sodium under pressure (PDsF); and G4 – with fluoridated toothpaste and prophylaxis (PDF). The pairedt test showed that initial microhardness and the final one were different at those four observed phases (p<0,0001). The variance analysis (Kruskal-Wallis, p=2,03 x 10-7) andthe Student-Newman-Keuls Test (p<0,05), set to compare %rem of the 4 groups, showed differences in all of them, excepting in G2 (DF) and G4 (PDF). These data made evident that remineralization occurred in all groups and that the process was stronger in those which made use of fluoridated dentrifice, shown in the rates of %rem indicated by 34,28%; 33,71% 26,80% and 15,49% to the groups G2, G4, G3 and G1, respectively. Professional prophylaxis wasn’t efficient only on the groups that made use of fluoridade dentifrice (%remG4 = %remG2), however, in the fluoride absence, the removal of the bacterial plaque helped to increase the remineralization process.
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Avaliação in situ do efeito de dentifrícios com e sem flúor associados ou não à profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sódio sobre a remineralização do esmalte dental / In situ evaluation on dental enamel remineralization after the use of fluoridated and non-fluoridated toothpaste with or without prophylaxis using sodium bicarbonate under pressure

Sara Nader Marta 13 September 2002 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar, “in situ”, o potencial de remineralização do dentifrício fluoretado ou não, isoladamente ou associado à profilaxia profissional com jato de bicarbonato de sódio, em esmalte de dentes bovinos com lesão superficial artificial de cárie. Foram selecionados 10 voluntários jovens, não fumantes, que não estavam usando medicamentos e sem lesões de cárie ativa. Esses utilizaram dispositivos intrabucais palatinos contendo 2 blocos de esmalte bovino (4 x 4 x 2 mm), desmineralizados artificialmente com solução de ácido láctico 0,05M pH 5,0, 50% saturado com esmalte dental bovino (EDB), colocados no mesmo nível da resina do dispositivo, durante 4 períodos cruzados de 10 dias, com intervalo de descanso de 7 dias entre eles. Os voluntários realizaram higiene bucal (4 vezes/dia após as refeições) com o dentifrício indicado para o período e, nos intervalos de descanso, só com dentifrício não fluoretado, com a recomendação de não escovar os fragmentos de esmalte. Foram utilizados 80 blocos de esmalte, nos quais realizaram-se as medições de microdureza superficial, com penetrador Knoop e carga de 50 g por 7 s, em 3 momentos: esmalte hígido (EH), desmineralizado (ED) e tratado (ET), para o cálculo do percentual de recuperação da dureza inicial (% rem). Foram estabelecidos 4 grupos de estudo: Grupo 1 - controle - escovação com creme dental sem flúor (Ds/F); Grupo 2 - escovação com dentifrício fluoretado 1500 ppm de flúor MFP (DF); Grupo 3 - antes da instalação do dispositivo realizou-se uma profilaxia com jato de bicarbonato de sódio; em seguida, os voluntários foram orientados a proceder a escovação com dentifrício sem flúor (PDs/F); Grupo 4 - profilaxia e uso de dentifrício fluoretado (PDF). A análise estatística foi realizada com auxílio do “software” Sigma Stat. Através do teste “t” de Student pareado, comparou-se a microdureza inicial e final de cada grupo isoladamente, que mostrou diferença estatisticamente significativa (p<0,0001), para todos os grupos. A análise de variância (Kruskal-Wallis, p=2,03x10-7) e o teste Student-Newman-Keuls (p<0,05) , realizados para a comparação entre as % rem dos 4 grupos, indicaram diferenças entre todos eles, com exceção de G2 (DF) e G4(PDF). A partir destes resultados verificou-se que a remineralização ocorreu em todos os grupos isoladamente e foi potencializada nos grupos em que o flúor (do dentifrício) estava presente, com as médias das % rem de 34,28 %; 33,71%; 26,80% e 15,49% para os grupos G2, G4, G3 e G1, respectivamente. A associação da profilaxia profissional não alterou o desempenho da remineralização para os grupos que utilizaram o dentifrício fluoretado (% rem G4 = % rem G2). Porém, na ausência do flúor, o efeito da remoção total da placa bacteriana foi significativo em favor do processo de remineralização (% rem G3 > % rem G1). / The aim of this study was to evaluate, in situ, the potencial effect of remineralization after the use of fluoridated and non-fluoridated toothpaste, with or without prophylaxis using the bicarbonate of sodium under pressure, on bovine teeth enamel with artificial external carie lesions. During a crossover study in four phases of ten days, with a seven-day pause, ten volunteers, using acrylic palatal appliances containing two polished bovine enamel slabs (4 x 4 x 2 mm), artificially demineralized in 0,05M lactic solution and 5,0 pH with saturation of 50% (EDB), took part in this study. They brushed their teeth four times a day, after meals, with the dentifrice indicated in each phase with a non-fluoridated dentifrice used in the pause intervals. Slabs enamel surface microhardness was evaluated through Knoop process and, in a charge of 50 g per 7 s, it was divided in three kinds of enamel: healthy (EH), demineralized (ED) and treated (ET) in order to set the retrieval rate of the initial hardness (%rem). They were divided into four different groups: G1 – control – with non-fluoridated toothpaste (DsF); G2 – 1500 ppm MFP fluoridated toothpaste (DF); G3 –nonfluoridated toothpaste, but having a previous prophylaxis with bicarbonate of sodium under pressure (PDsF); and G4 – with fluoridated toothpaste and prophylaxis (PDF). The pairedt test showed that initial microhardness and the final one were different at those four observed phases (p<0,0001). The variance analysis (Kruskal-Wallis, p=2,03 x 10-7) andthe Student-Newman-Keuls Test (p<0,05), set to compare %rem of the 4 groups, showed differences in all of them, excepting in G2 (DF) and G4 (PDF). These data made evident that remineralization occurred in all groups and that the process was stronger in those which made use of fluoridated dentrifice, shown in the rates of %rem indicated by 34,28%; 33,71% 26,80% and 15,49% to the groups G2, G4, G3 and G1, respectively. Professional prophylaxis wasn’t efficient only on the groups that made use of fluoridade dentifrice (%remG4 = %remG2), however, in the fluoride absence, the removal of the bacterial plaque helped to increase the remineralization process.

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