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Estudo exploratório sobre a relação entre estratégias de Coping e qualidade de vida em pacientes diabéticos do tipo 1 com complicações / Exploratory study of the relationship Coping strategies and quality of life in type 1 diabetic mellitus with complicationsSilva, Patrícia Mara de Hugo 08 July 2011 (has links)
Portadores de diabetes mellitus tipo 1 enfrentam muitas e variadas dificuldades para o tratamento: a necessidade de modificações no estilo de vida, de monitoração constante dos valores de glicemia capilar e de múltiplas aplicações de insulina estão freqüentemente associadas a sintomas depressivos que podem se manifestar como não adesão aos diversos procedimentos necessários para o tratamento adequado. Conhecer as estratégias usadas pelos pacientes no enfrentamento dos fatores estressores da doença pode ser um importante recurso para melhorar a relação entre eles e a equipe multidisciplinar. Por isso estudamos essas características psicológicas de 47 pacientes com DM1 com complicações crônicas decorrentes da doença por meio de entrevista semi-dirigida, as estratégias de enfrentamento da doença pelo Inventário de estratégias de coping; analisamos a qualidade de vida geral pelo Questionário WHOQOL-Breve assim como a qualidade de vida especifica do diabetes pelo Questionário DQol-Brasil. Observamos que embora os pacientes tenham razoável conhecimento sobre a doença e da necessidade de seu tratamento adequado, e medos relacionados a o risco de complicações, suas estratégias de enfrentamento e de adesão são em geral de fuga e esquiva, o que se reflete em baixa adesão. O impacto da doença na vida de seus portadores foi muito importante, tendo como resultado grande necessidade de tratamentos com drogas estabilizadoras de humor ou de psicoterapia. Há relações entre as estratégias de enfrentamento entre si e entre elas e a baixa qualidade de vida relacionada à doença. Ainda assim, os pacientes foram capazes de se desenvolver socialmente, embora com considerável grau de isolamento / Patients with type I diabetes mellitus confront many difficulties: the urgency of changing routines, glicemic control and multiple application of insulin. The events are usually associate with psychological disturbs such as depression and non-adherence. The comprehension of these factors and coping strategies represent important tools for multidisciplinary approaches in DMI treatments. For this, we collected data of 47 patients with chronicle complications, analyzing the coping strategies and the quality of life. The following questionnaires were used: Semi Directed Interview (SDI), WHOQOL BRIEF and DQoL Brasil. Despite the fact patients have reasonable comprehension of their diagnosis, the coping strategies are, usually, of escape avoidance and distancing, which reflects the lower levels of adherence. The impact of disease results psychological needs, as the use of medicines to control the humor and psychotherapy. There are relations between coping strategies, non-adherence, quality of life and the disease. These patients improve their social skills, however, with considerable isolation
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Estudo exploratório sobre a relação entre estratégias de Coping e qualidade de vida em pacientes diabéticos do tipo 1 com complicações / Exploratory study of the relationship Coping strategies and quality of life in type 1 diabetic mellitus with complicationsPatrícia Mara de Hugo Silva 08 July 2011 (has links)
Portadores de diabetes mellitus tipo 1 enfrentam muitas e variadas dificuldades para o tratamento: a necessidade de modificações no estilo de vida, de monitoração constante dos valores de glicemia capilar e de múltiplas aplicações de insulina estão freqüentemente associadas a sintomas depressivos que podem se manifestar como não adesão aos diversos procedimentos necessários para o tratamento adequado. Conhecer as estratégias usadas pelos pacientes no enfrentamento dos fatores estressores da doença pode ser um importante recurso para melhorar a relação entre eles e a equipe multidisciplinar. Por isso estudamos essas características psicológicas de 47 pacientes com DM1 com complicações crônicas decorrentes da doença por meio de entrevista semi-dirigida, as estratégias de enfrentamento da doença pelo Inventário de estratégias de coping; analisamos a qualidade de vida geral pelo Questionário WHOQOL-Breve assim como a qualidade de vida especifica do diabetes pelo Questionário DQol-Brasil. Observamos que embora os pacientes tenham razoável conhecimento sobre a doença e da necessidade de seu tratamento adequado, e medos relacionados a o risco de complicações, suas estratégias de enfrentamento e de adesão são em geral de fuga e esquiva, o que se reflete em baixa adesão. O impacto da doença na vida de seus portadores foi muito importante, tendo como resultado grande necessidade de tratamentos com drogas estabilizadoras de humor ou de psicoterapia. Há relações entre as estratégias de enfrentamento entre si e entre elas e a baixa qualidade de vida relacionada à doença. Ainda assim, os pacientes foram capazes de se desenvolver socialmente, embora com considerável grau de isolamento / Patients with type I diabetes mellitus confront many difficulties: the urgency of changing routines, glicemic control and multiple application of insulin. The events are usually associate with psychological disturbs such as depression and non-adherence. The comprehension of these factors and coping strategies represent important tools for multidisciplinary approaches in DMI treatments. For this, we collected data of 47 patients with chronicle complications, analyzing the coping strategies and the quality of life. The following questionnaires were used: Semi Directed Interview (SDI), WHOQOL BRIEF and DQoL Brasil. Despite the fact patients have reasonable comprehension of their diagnosis, the coping strategies are, usually, of escape avoidance and distancing, which reflects the lower levels of adherence. The impact of disease results psychological needs, as the use of medicines to control the humor and psychotherapy. There are relations between coping strategies, non-adherence, quality of life and the disease. These patients improve their social skills, however, with considerable isolation
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