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Entre indiv?duo-sociedade e natureza-cultura: a constitui??o do ser - uma modelagem para a psicologia / Between individual-society and nature-culture: the constitution of being - a modeling for the psychologyIlario, Enidio 20 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-20 / From a methodological perspective that brings the diagrams as core tools and taking into account that some authors use this methodology as explanatory feature, we intended to demonstrate the suitability of this approach in psychology. In philosophy, for example, the ordine geometrico (according to the order of proof in geometry) has always been widely used as an explanatory feature, putting down deep roots in the field of knowledge. Models, roughly, are abstractions, and always involve a degree of simplification in front of the complexity of the phenomena we want to explain. A classic example of modeling is the Freudian Metapsychology and from it, other projects have developed, for example, in the School of Object Relations the development of complementary models to the Freudian topical, seeking to explain the phenomenology of intersubjectivity and the group. In other fields of psychology, explanatory models were developed, among others, by Kurt Lewin, Piaget, Russian neurologists and psychologists, including Vygotsky, author that foresaw in his time a discipline more general than psychology, now identified in the transdisciplinary project of cognitive science. Common to all, the pursuit of formalization in psychology, however, without achieving success by keeping still open the project. Such authors as well as many of his disciples, are still seeking contributions in areas such as Mathematics, Logic, Structuralism, Systems Theory and more recently, the Theory of Self-Organization and Neuroscience. In this study, renewing the look on the same source and using the Metapsychology as a guide, we seek to develop an original model from the diagrammatic logic. That effort resulted in a topological-vectorial plane formed by two orthogonal axes founders of a plane of immanence with two different and complementary dimensions, the horizontal formed by the polarity individual-social and a vertical formed by the polarity nature-culture. The axes also serve to delimit quadrants, kinds of existential territories that are colonized by conceptual characters and through them the meta-experimentation in the sense of "quasi-empirical", making possible a vectorial analysis. / A partir de uma perspectiva metodol?gica que traz os diagramas como ferramentas centrais e tomando como refer?ncia alguns autores que se utilizam dessa metodologia como recurso explicativo, pretende-se demonstrar a adequa??o dessa abordagem no campo da psicologia. Na filosofia, por exemplo, o more geometrico (de acordo com a ordem de demonstra??o na geometria) sempre foi recurso largamente utilizado, fincando ra?zes profundas no campo do conhecimento. Os modelos, grosso modo, s?o abstra??es e implicam sempre em certo grau de simplifica??o frente ? complexidade dos fen?menos que se quer explicar. Um cl?ssico exemplo de modelagem (ou modelamento) ? a metapsicologia freudiana e a partir dela, outros empreendimentos se desenvolveram, por exemplo, na Escola de Rela??es Objetais o desenvolvimento de modelos complementares ?s t?picas freudianas, buscando dar conta da fenomenologia da intersubjetividade e grupalidade. Em outros campos da psicologia, modelos explicativos foram desenvolvidos, entre outros, por Kurt Lewin, Piaget, neurologistas e psic?logos russos, entre os quais Vygotsky, autor que j? vislumbrava em seu tempo uma disciplina mais geral do que a psicologia, hoje identificada no projeto transdisciplinar das ci?ncias da cogni??o. Podemos dizer que de comum a todos, a busca da formaliza??o na psicologia, contudo, sem lograr sucesso, mantendo o projeto ainda em aberto. Tais autores, bem como muitos de seus disc?pulos, procuraram e ainda procuram contribui??es em ?reas como a Matem?tica, a L?gica, o Estruturalismo, a Teoria dos Sistemas e mais recentemente, a Teoria da Auto- Organiza??o e a Neuroci?ncia. No presente estudo, renovando o olhar sobre as mesmas fontes e tendo a metapsicologia como fio condutor, buscou-se desenvolver uma modelagem original a partir da l?gica diagram?tica. Disso, resultou um plano topol?gico-vetorial, constitu?do atrav?s de dois eixos ortogonais e fundadores de um plano de iman?ncia com duas dimens?es diversas e complementares, a horizontal constitu?da pela polaridade indiv?duo-sociedade e a vertical, constitu?da pela polaridade natureza-cultura. Os eixos tamb?m delimitam quadrantes, esp?cies de territ?rios existenciais, colonizados por personagens conceituais e, atrav?s deles, meta-experimenta??es, no sentido de quase-empiria , tornam-se poss?veis atrav?s de uma anal?tica vetorial.
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