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Discriminabilidade de estímulos visuais em tarefas de tempo de reação e de acurácia. / Discriminability of visual stimuli in reaction time and accuracy tasks.

Bruder, Camila 29 November 2007 (has links)
Em experimentos anteriores utilizando tarefa de tempo de reação (TR) vai/não-vai com diferentes estímulos-alvo aparecendo após um estímulo precedente, observamos efeito positivo do estímulo precedente quando o estímulo-alvo era uma linha dentro de um anel, mas não quando era uma cruz dentro de um anel. Este resultado foi atribuído a uma diferença nas discriminabilidades dos dois estímulos em relação ao estímulo negativo, um anel pequeno dentro do anel. A discriminação da cruz seria mais fácil, o que levaria os indivíduos a ignorar o estímulo precedente, resultando em ausência do efeito positivo. O objetivo deste trabalho foi comparar as discriminabilidades da linha e da cruz em relação ao estímulo negativo, o anel, para dar suporte à hipótese considerada, e a partir deste resultado discutir os processos responsáveis pela manifestação ou não de eventuais diferenças de discriminabilidade no comportamento. Nos experimentos 1, 2 e 3 utilizamos tarefas de tempo de reação vai/não-vai sem estímulo precedente, e nos experimentos 4 e 5 utilizamos tarefas com ênfase na acurácia das respostas. No primeiro experimento linha e cruz foram apresentadas em blocos de tentativas diferentes. Nestas condições, os TR à linha e à cruz se igualaram na segunda sessão, mas na primeira sessão o grupo que respondeu primeiro à linha e depois à cruz teve TR menores para a cruz. No segundo experimento, linha e cruz foram apresentadas aleatoriamente nos mesmos blocos de tentativas, para induzir a adoção de estratégia de resposta comum aos dois estímulos. Desta forma evidenciamos uma diferença nos TR, sendo que estes foram menores para a cruz, indicando que esta é mais discriminável que a linha. No terceiro experimento grupos diferentes de voluntários responderam à linha e à cruz. Os TR assim obtidos, iguais para linha e para cruz, indicam que as igualdades nos TR aos dois estímulos-alvo encontradas no primeiro experimento independem da exposição prévia a outro estímulo-alvo. O conjunto destes resultados sugere que linha e cruz têm discriminabilidades diferentes, sendo a cruz mais discriminável que a linha. Esta diferença, no entanto, é evidenciada apenas quando uma mesma estratégia de resposta é adotada para lidar com os dois estímulos. No quarto experimento construímos curvas psicométricas e observamos valores iguais de sensibilidade para a linha e para a cruz. No quinto experimento utilizamos uma tarefa de escolha. Uma análise por meio da Teoria de Detecção de Sinais forneceu medidas do parâmetro sensorial d´ maiores para a linha que para a cruz, indicando que a linha é mais discriminável que a cruz, além de medidas do parâmetro decisional critério iguais para os dois estímulos. Este padrão de resultados, contrário aos obtidos nos experimentos 1 a 3, foi atribuído às diferentes condições de estimulação com cada metodologia: em condições de estimulação supra-limiar como as utilizadas nas tarefas de TR a cruz é mais discriminável (em relação ao anel) que a linha, mas em condições de estimulação próximas do limiar a linha passa a ser mais discriminável. / In a former study in a go/no-go task, we found a reduction in reaction times (RT) at a cued position when the target stimulus was a line inside a ring but not when the target stimulus was a cross inside a ring. We hypothesized that this was due to a difference in the discriminabilities of the target stimuli from the no/go stimulus, a small ring inside a ring. The cross would be more easily discriminated from the no/go stimulus, causing the cue to lose its relevance and to be ignored. The goal of the present study was to compare the discriminabilities of the line and of the cross to support that hypothesis, and to determine the relative contributions of the attentional strategy and of the criterion to prevent such an existing difference from manifesting itself behaviorally. We ran three experiments with a go/no-go RT task with no cue and two experiments in which the accuracy of the responses was the dependent variable. In the first experiment the line and cross were presented in different blocks of trials. RT to both stimuli were equal in the second session of trials, but in the first session the group that responded first to the line (and later to the cross) had smaller RT to the cross. In the second experiment, line and cross were randomized in the same blocks of trials to force participants to respond to both stimuli with the same attentional strategy and/or criterion. This led to faster RT to the cross, indicating that it is easier to discriminate it than the line. In the third experiment the line and the cross were presented to different participants. This led to equal RT to both stimuli, indicating that the equality of RT found in Experiment 1 was not dependent on former experience with a different target stimulus. The results from these three experiments suggest that the cross is in fact easier to discriminate than the line, but this difference can only be expressed behaviorally if participants use the same attentional strategy and/or criterion to handle both stimuli. In the fourth experiment we used the accuracy data to build psychometric functions and we found no difference between responses to the line and to the cross on the slope of the curves or on the points of subjective equality. In the fifth experiment we used a Signal Detection Theory analysis to compare the sensitivity parameter d` and the bias parameter criterion and found bigger d` values to the line and no bias difference. These results are opposite to the RT results, probably because of differing stimulatory conditions. In high intensities such as the ones used in experiments 1, 2 and 3 the cross is more easily discriminated from the negative stimulus than the line, but in near-threshold intensities the line is more easily discriminated.
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Discriminabilidade de estímulos visuais em tarefas de tempo de reação e de acurácia. / Discriminability of visual stimuli in reaction time and accuracy tasks.

Camila Bruder 29 November 2007 (has links)
Em experimentos anteriores utilizando tarefa de tempo de reação (TR) vai/não-vai com diferentes estímulos-alvo aparecendo após um estímulo precedente, observamos efeito positivo do estímulo precedente quando o estímulo-alvo era uma linha dentro de um anel, mas não quando era uma cruz dentro de um anel. Este resultado foi atribuído a uma diferença nas discriminabilidades dos dois estímulos em relação ao estímulo negativo, um anel pequeno dentro do anel. A discriminação da cruz seria mais fácil, o que levaria os indivíduos a ignorar o estímulo precedente, resultando em ausência do efeito positivo. O objetivo deste trabalho foi comparar as discriminabilidades da linha e da cruz em relação ao estímulo negativo, o anel, para dar suporte à hipótese considerada, e a partir deste resultado discutir os processos responsáveis pela manifestação ou não de eventuais diferenças de discriminabilidade no comportamento. Nos experimentos 1, 2 e 3 utilizamos tarefas de tempo de reação vai/não-vai sem estímulo precedente, e nos experimentos 4 e 5 utilizamos tarefas com ênfase na acurácia das respostas. No primeiro experimento linha e cruz foram apresentadas em blocos de tentativas diferentes. Nestas condições, os TR à linha e à cruz se igualaram na segunda sessão, mas na primeira sessão o grupo que respondeu primeiro à linha e depois à cruz teve TR menores para a cruz. No segundo experimento, linha e cruz foram apresentadas aleatoriamente nos mesmos blocos de tentativas, para induzir a adoção de estratégia de resposta comum aos dois estímulos. Desta forma evidenciamos uma diferença nos TR, sendo que estes foram menores para a cruz, indicando que esta é mais discriminável que a linha. No terceiro experimento grupos diferentes de voluntários responderam à linha e à cruz. Os TR assim obtidos, iguais para linha e para cruz, indicam que as igualdades nos TR aos dois estímulos-alvo encontradas no primeiro experimento independem da exposição prévia a outro estímulo-alvo. O conjunto destes resultados sugere que linha e cruz têm discriminabilidades diferentes, sendo a cruz mais discriminável que a linha. Esta diferença, no entanto, é evidenciada apenas quando uma mesma estratégia de resposta é adotada para lidar com os dois estímulos. No quarto experimento construímos curvas psicométricas e observamos valores iguais de sensibilidade para a linha e para a cruz. No quinto experimento utilizamos uma tarefa de escolha. Uma análise por meio da Teoria de Detecção de Sinais forneceu medidas do parâmetro sensorial d´ maiores para a linha que para a cruz, indicando que a linha é mais discriminável que a cruz, além de medidas do parâmetro decisional critério iguais para os dois estímulos. Este padrão de resultados, contrário aos obtidos nos experimentos 1 a 3, foi atribuído às diferentes condições de estimulação com cada metodologia: em condições de estimulação supra-limiar como as utilizadas nas tarefas de TR a cruz é mais discriminável (em relação ao anel) que a linha, mas em condições de estimulação próximas do limiar a linha passa a ser mais discriminável. / In a former study in a go/no-go task, we found a reduction in reaction times (RT) at a cued position when the target stimulus was a line inside a ring but not when the target stimulus was a cross inside a ring. We hypothesized that this was due to a difference in the discriminabilities of the target stimuli from the no/go stimulus, a small ring inside a ring. The cross would be more easily discriminated from the no/go stimulus, causing the cue to lose its relevance and to be ignored. The goal of the present study was to compare the discriminabilities of the line and of the cross to support that hypothesis, and to determine the relative contributions of the attentional strategy and of the criterion to prevent such an existing difference from manifesting itself behaviorally. We ran three experiments with a go/no-go RT task with no cue and two experiments in which the accuracy of the responses was the dependent variable. In the first experiment the line and cross were presented in different blocks of trials. RT to both stimuli were equal in the second session of trials, but in the first session the group that responded first to the line (and later to the cross) had smaller RT to the cross. In the second experiment, line and cross were randomized in the same blocks of trials to force participants to respond to both stimuli with the same attentional strategy and/or criterion. This led to faster RT to the cross, indicating that it is easier to discriminate it than the line. In the third experiment the line and the cross were presented to different participants. This led to equal RT to both stimuli, indicating that the equality of RT found in Experiment 1 was not dependent on former experience with a different target stimulus. The results from these three experiments suggest that the cross is in fact easier to discriminate than the line, but this difference can only be expressed behaviorally if participants use the same attentional strategy and/or criterion to handle both stimuli. In the fourth experiment we used the accuracy data to build psychometric functions and we found no difference between responses to the line and to the cross on the slope of the curves or on the points of subjective equality. In the fifth experiment we used a Signal Detection Theory analysis to compare the sensitivity parameter d` and the bias parameter criterion and found bigger d` values to the line and no bias difference. These results are opposite to the RT results, probably because of differing stimulatory conditions. In high intensities such as the ones used in experiments 1, 2 and 3 the cross is more easily discriminated from the negative stimulus than the line, but in near-threshold intensities the line is more easily discriminated.
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Fatores que influenciam a ocorrência do efeito atencional automático em uma tarefa de tempo de reação vai/não-vai. / Factors that influence the automatic attentional effect in a reaction time go/no-go task.

Macéa, Débora Duarte 13 April 2009 (has links)
O trabalho objetivou analisar os fatores que influenciam a mobilização da atenção automática visual. Nas tarefas diárias, o Sistema Nervoso Central seleciona os estímulos mais relevantes para as tarefas. Para entender o quê influencia a mobilização atencional, conduzimos três experimentos com análise do tempo de reação a um estímulo vai em relação a um não-vai em voluntários humanos. Utilizamos um estímulo abrupto anterior ao aparecimento dos estímulos alvos para capturar a atenção automática na mesma posição ou na oposta ao aparecimento do estímulo alvo, para medir o efeito atencional. No 1º experimento, analisamos a influência da semelhança dos estímulos negativo e positivo e obtivemos o efeito atencional. Em seguida, pesquisamos a influência da semelhança do estímulo precedente com a do estímulo positivo e não encontramos evidências a respeito. Por último, verificamos como a estratégia atencional influencia no efeito atencional, mas não houve tal efeito. Concluímos que o fator crítico para a mobilização eficaz da atenção automática é a discriminabilidade entre os estímulos vai e não-vai. / This project investigated the important factors to mobilize the visual automatic attention. During our day, the Central Nervous System selects the most important stimulus to have a good performance in a task. For understanding which factors influence the attentional mobilization, we did three experiments analyzing the reaction time to a go stimuli comparing to a no go stimuli with human volunteers. We used an onset stimulus appearing before the go and no go stimuli at the same or at the opposite positions for having the attentional effect. At the first experiment, we researched the influence of go and no-go similarities and there was the attentional effect. Then, we investigated if the similarity between positive targets and cue is the critical factor but we didn\'t find the attentional effect. Finally, we checked the possibility of attentional effect to the CR by inducing the adoption of VL´s attentional set by volunteers, but there wasn\'t no effect. We concluded that the most important factor to an efficient mobilization of the automatic attention is the discriminability between the go and no-go stimuli.
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Fatores que influenciam a ocorrência do efeito atencional automático em uma tarefa de tempo de reação vai/não-vai. / Factors that influence the automatic attentional effect in a reaction time go/no-go task.

Débora Duarte Macéa 13 April 2009 (has links)
O trabalho objetivou analisar os fatores que influenciam a mobilização da atenção automática visual. Nas tarefas diárias, o Sistema Nervoso Central seleciona os estímulos mais relevantes para as tarefas. Para entender o quê influencia a mobilização atencional, conduzimos três experimentos com análise do tempo de reação a um estímulo vai em relação a um não-vai em voluntários humanos. Utilizamos um estímulo abrupto anterior ao aparecimento dos estímulos alvos para capturar a atenção automática na mesma posição ou na oposta ao aparecimento do estímulo alvo, para medir o efeito atencional. No 1º experimento, analisamos a influência da semelhança dos estímulos negativo e positivo e obtivemos o efeito atencional. Em seguida, pesquisamos a influência da semelhança do estímulo precedente com a do estímulo positivo e não encontramos evidências a respeito. Por último, verificamos como a estratégia atencional influencia no efeito atencional, mas não houve tal efeito. Concluímos que o fator crítico para a mobilização eficaz da atenção automática é a discriminabilidade entre os estímulos vai e não-vai. / This project investigated the important factors to mobilize the visual automatic attention. During our day, the Central Nervous System selects the most important stimulus to have a good performance in a task. For understanding which factors influence the attentional mobilization, we did three experiments analyzing the reaction time to a go stimuli comparing to a no go stimuli with human volunteers. We used an onset stimulus appearing before the go and no go stimuli at the same or at the opposite positions for having the attentional effect. At the first experiment, we researched the influence of go and no-go similarities and there was the attentional effect. Then, we investigated if the similarity between positive targets and cue is the critical factor but we didn\'t find the attentional effect. Finally, we checked the possibility of attentional effect to the CR by inducing the adoption of VL´s attentional set by volunteers, but there wasn\'t no effect. We concluded that the most important factor to an efficient mobilization of the automatic attention is the discriminability between the go and no-go stimuli.
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[pt] ENSAIOS EM FINANÇAS COMPORTAMENTAIS / [en] ESSAYS ON BEHAVIORAL FINANCE

ARNALDO JOAO DO NASCIMENTO JUNIOR 31 May 2021 (has links)
[pt] Baseado na Teoria Cumulativa da Perspectiva, três ensaios são apresentados nessa tese. Todos os três trabalhos estão conectados pelo entendimento aprofundado da Função de Ponderação de Probabilidade e suas conexões cenários de decisão sob risco. O primeiro ensaio é um trabalho empírico utilizando a teoria da perspectiva para analisar o viés do efeito de enquadramento em decisões de investimentos em certos países emergentes: Brasil, China, Russia, México e África do Sul. Em todos os casos, identificamos empiricamente o poder preditivo da teoria da perspectiva para os retornos dos ativos. Também encontramos que a função de ponderação de probabilidade é o fator mais importante para o poder preditivo. O segundo ensaio é um trbalho teórico propondo uma axiomatização da função de ponderação de Goldstein-Einhorn. Desde 1987, a conhecida função de ponderação de Goldstein-Einhorn é largamente utilizada em trabalhos em muitos artigos empíricos e teóricos. Richard Gonzalez e GeorgeWu propuseram uma axiomatização para esta função em 1999. O trabalho que apresentamos analisa a condição de preferência dos autores e encontra uma família maior de funções de ponderação. Fornecemos exemplos úteis e sugerimos uma nova condição de preferência que é necessária e suficiente para a função de Goldstein- Einhorn. Esta nova condição de prefer6encia simula o comportamento das pessoas em situações que envolvem atitutes arriscadas. O terceiro ensaio propõe uma medida para as características psicológicas chamadas de atratividade e discriminabilidade, no contexto das funções de ponderação de probabilidades. Esse conceitos são importantes para nos ajudar a entender como algumas emoções influenciam nosso comportamento. Propomos medidas no sentido absoluto e relativo e as comparamos com alguns exemplos particulares encontrados na literatura. Nossos resultados são consistentes com o entendimento qualitativo encontrado na literatura e fornece um entendimento quantitativo para ele. / [en] Based on Cumulative Prospect Theory, three essays are presented in this thesis. All three works are linked by a deeper understanding of Probability Weighting Functions and its connection with decisions in a risk scenario. The first essay is an empirical work using prospect theory to analyze the narrow framing bias in investment decisions in certain emerging countries: Brazil, China, Russia, Mexico and South Africa. In all cases, we empirically identified the predictive power of prospect theory for stock returns. We also found that the probability weighting function is the most important factor in this predictive power. The second essay is a theoretical work proposing an axiomatization for the Goldstein-Einhorn weighting function. Since 1987, the well known Goldstein- Einhorn Weighting Function is widely used in many empirical and theoretical papers. Richard Gonzalez and George Wu proposed an axiomatization for it in 1999. The present work analyses their preference condition and finds a bigger family of weighting functions. We provide useful examples and suggest a new preference condition which is necessary and sufficient for Goldstein-Einhorn function. This new preference condition simulates the behavior of people in risky attitudes. The third essay propose a measure to evaluate the psychological features of attractiveness and discriminability in the context of probability weighting functions. These concepts are important to help us understand how some emotions drive our behavior. We propose measures in absolute and in the relative sense and compare with some particular cases found in the literature. Our findings are consistent with the qualitative understanding widespread in the literature and provide a quantitative analysis for it.

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