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Optimizing the adaptation rate of feedlot steers dosed with Megasphaera elsdenii NCIMB 41125 and fed high starch dietsCampbell, Andrew Alan 25 October 2010 (has links)
Rumen acidosis is a common problem under feedlot conditions where cattle change from a roughage-based to a high concentrate-based diet. It is associated with an imbalance between lactic acid producing and lactic acid utilizing bacteria. Megasphaera eldenii is an important lactic acid utilizing bacteria which can now be produced for commercial use and supplemented for the prevention of lactic acid build up in the rumen and subsequent acidosis. The adaptation period is required in order for numbers of lactate utilizers such as M. elsdenii to increase to levels effective against subsequent build up of lactic acid. The purpose of this trial is to identify the effects of a strain, NCIMB 41125 (MeCH4), of Megasphaera elsdenii on the adaptation period of feedlot cattle on diets formulated for high starch levels. MeCH4 was isolated from the rumen of cattle adapted to high starch diets. By converting lactic acid in the rumen to volatile fatty acids (VFA’s) such as butyrate, M. elsdenii should be able to at least reduce the adaptation phase, if not totally eliminate the need for it without effects on intake patterns, feed conversion rates, health and carcass yield. . If results are positive, this strain of M. eldenii will have great economic implications to all feedlot farmers. There may be one major conclusion to be drawn from this trail and this was the fact that a decrease in adaptation days to reach the high concentrate grower diet had no statistically significant influence on key performance parameters relevant to the feedlot industry However, possibly the most attractive implication of these results is the lower need for roughage and therefore the implications tied in with the buying in and storage thereof. / Dissertation (MSc)--University of Pretoria, 2010. / Animal and Wildlife Sciences / unrestricted
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Improving Relative Bioavailability of Orally Dosed Aliskiren through Poly(lactic-co-glycolic) Acid Nanoformulation in RatsMurrell, Derek, Brown, Stacy D., Lawson-Hellu, Fessou Eke, Harirforoosh, Sam 01 May 2017 (has links)
Purpose: Athough an effective direct renin inhibitor, aliskiren (ALS) presents with a low bioavailability coupled with high drug cost. As nanoformulation may increase drug bioavailability, our laboratory developed an ALS-loaded poly(lactic-co-glycolic) acid nanoparticle (ALS-NP) formulation. As such, the influence of nanoformulation on drug pharmacokinetic parameters were examined in this study. Methods: Following a single oral dose of ALS (n=7; 30 mg/kg) or ALS-NP (n=7; ALS dose equivalent), rats underwent pharmacokinetic sampling (0, 0.5, 1, 2, 4, 6, 8, 12, and 24 hrs post-dose). Plasma samples were assayed using LCMS-IT-TOF (coefficient of variation of <5%). Pharmacokinetic parameters (half-life, t1/2; maximum plasma concentration, Cmax; time to reach Cmax, tmax; the area under the plasma concentration time curve from 0 to infinity, AUC0-∞; apparent volume of distribution, V/F; and oral clearance, CLoral) were calculated using WinNonlin and evaluated using Student’s t-test with statistical significance set at p<0.05. All values shown as mean±SD.
Results: While t1/2 (p=0.0517) and tmax (p=0.0961) were not significantly altered, Cmax in the ALS-NP group (448.53±49.07 mg/L) was elevated compared to control (288.60±148.07 mg/L; p=0.0189). ALS-NP also presented with a 168% relative bioavailability compared to ALS with respective AUC0-∞values of2592.82±600.51 and 1538.40±678.17 hr.mg/L (p=0.0095). The V/F of ALS-NP (128.56±43.67 L/kg) was significantly reduced (p=0.0009) compared to ALS (540.33±245.57 L/kg). A significant reduction (p=0.0298) was also detected in CLoral (ALS-NP, 12.26±3.59 L/hr/kg vs. ALS, 23.44±11.45 L/hr/kg) Conclusion: This study indicates that ALS-NP can be used to improve bioavailability of the drug.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortarsRubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortarsRubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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Argamassas autonivelantes industrializadas para contrapiso : análise do desempenho físico-mecânico frente às argamassas dosadas em obra / Industrialized self-levelling mortars for subfloor : analysis of physical and mechanical performance in comparison with dosed mortarsRubin, Ariane Prevedello January 2015 (has links)
Devido à industrialização e à modernização dos sistemas construtivos, a busca por produtividade e otimização de prazos nos canteiros de obras está cada dia mais presente no setor da construção civil. A argamassa autonivelante para contrapiso, também conhecida como revestimento contínuo, é um material já conhecido em muitos países da Europa, Estados Unidos e América Latina, com forte tendência de implementação no Brasil. A principal característica é sua elevada fluidez, que permite que o material se auto adense no pavimento aplicado, sob ação da gravidade e da própria capacidade de fluxo, oferecendo alta planicidade, aumentando a produtividade e o controle de qualidade do sistema. Entretanto, algumas manifestações patológicas neste material, como segregação da mistura, falta de aderência, exsudação, fissuras, dentre outras, estão sendo relatadas em obras no Brasil, por empresas e usuários do produto. O presente trabalho buscou então analisar, a partir de avaliações laboratoriais, o desempenho físico-mecânico de argamassas autonivelantes industrializadas brasileiras para contrapiso e seu comportamento em relação aos convencionais métodos de execução com argamassa dosada em obra, do tipo "farofa", frente a ensaios no estado fresco e endurecido. Para tal, foi realizado um levantamento em obras da cidade de Porto Alegre para elencar quais os traços de argamassa para contrapiso estão sendo empregados na construção civil local. Os resultados apontaram, após realização dos ensaios, que as argamassas industrializadas autonivelantes brasileiras estão oferecendo propriedades mecânicas mais satisfatórias do que as especificadas em norma, para o uso de argamassas de contrapiso do tipo "farofa" com traço 1:6 (NBR 13753, (ABNT, 1996)). Entretanto, com desempenho inferior ao que está sendo executado atualmente nas obras da cidade de Porto Alegre, com a utilização da argamassa "farofa" de traço 1:3, requerendo, ainda, algumas melhorias em suas propriedades. / Due to the industrialization and modernization of building systems, the search for productivity and time optimization at construction sites is becoming more present in the construction sector. The self-leveling mortar for subfloor, also known as continuous coating, is a material used in many countries in Europe, USA and Latin America, with strong implementation trend in Brazil. The main feature is its high fluidity, which allows the material to bind when applied under the action of gravity and its own flow capacity, providing high flatness and floor leveling, increasing productivity and quality control. However, some pathological manifestations in this material, as segregation of the mixture, lack of adhesion, bleeding, cracks, among others, are being reported in Brazil, by companies and users of this product. Based on laboratory evaluations this research seeks to analyze the physical-mechanical performance of self-levelling mortars for subfloors compared to traditional methods of mortar implementation, in the fresh and hardened state. For this, a survey was conducted in the building site of the city of Porto Alegre, to find out which mortar proportioning are being employed in the local construction industry. The results showed, after carrying out the tests, the Brazilian self-leveling industrial mortars for subfloors, are offering more satisfactory mechanical properties than those specified in Brazilian standard for the use of subfloors mortars with mix proportion 1:6 (NBR 13753 (ABNT, 1996)). However, the studied mortars presented low performance in relation with 1:3 mortar proportion, the most used in Porto Alegre construction sites, requiring improvements on their properties.
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