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Interações de Complexos de Ródio(II) com Albumina Humana / Interaction of rhodium(II) complexes with human serum albumin

Esposito, Breno Pannia 26 July 2000 (has links)
Vários complexos de ródio Rh2(L)4 (L = acetato, propionato, butirato, trifluoroaceta-to e trifluoroacetamidato) ligam-se à albumina de soro humana (HSA) em relações mola-res de aproximadamente 8:1. Medidas de dicroísmo circular mostraram que os carboxila-tos mais lipossolúveis (butirato e trifluoroacetato) provocaram as maiores alterações na estrutura secundária da HSA. As constantes de Stern-Volmer para a supressão de fluo-rescência da HSA por esses complexos também foram maiores para os compostos mais lipofílicos. O amidato lipossolúvel, Rh2(tfc)4, apresentou supressão intermediária e não provocou alterações estruturais. Isto mostra que é possível projetar metalofármacos anti-tumorais que se ligam a proteínas de transporte em grande quantidade, sem provocar al-terações estruturais importantes. Esses complexos tiveram também suas afinidades em relação à HSA determinadas por espectrofotometria, observando-se no caso dos alquil-carboxilatos uma correlação inversa com suas lipossolubilidades, o que sugere uma com-petição entre coordenação axial ao metal e interação hidrofóbica do ligante. A difusão dos complexos livres ou ligados à proteína para células de Ehrlich in vitro parece primordial-mente governada pelo caráter hidrofóbico do complexo. O complexo Rh2(tfc)4 apresentou afinidade pela proteína (K = 214,1), além de partição celular tanto em ausência (32,1%) como na presença (48,6%) de HSA. Desta forma, o composto HSA:Rh2(tfc)4 teve sua a-ção antitumoral investigada em camundongos Balb-c portadores de ascite de Ehrlich, mostrando que a HSA pode ser um reservatório para o complexo de ródio. / Various divalent rhodium complexes Rh2(L)4 (L = acetate, propionate, butyrate, tri-fluoroacetate and trifluoroacetamidate) have been found to bind to non-defatted human serum albumin (HSA) at molar ratios about 8:1. The circular dichroism measurements showed that the more liposoluble carboxylates butyrate and trifluoroacetate caused the major alterations of the secondary structure of HSA. Stern-Volmer constants for the fluo-rescence quenching by these complexes were also higher for the lipophilic metal com-pounds. In the case of the rhodium carboxylates it was observed that their denaturating and quenching properties could be explained in terms of their liposolubilities: the higher their lipophilic characters, the higher their abilities to penetrate inside the protein frame-work leading to structural alterations, and the closer they could get to the Trp214 residue causing fluorescence quenching. The liposoluble amidate complex Rh2(tfc)4, presented an intermediate quenching and did not cause structural alterations in the protein, presumably not penetrating inside the peptidic backbone. This shows that it is possible to design new antitumor metal complexes which bind to a large extent to a transporter protein causing little structural damage. The affinities for human albumin of these five rhodium(II) comple-xes were determined by spectrophotometry. In the case of the alkylcarboxylates, an inver-se correlation of affinity with their liposolubilities was observed. Diffusion of the free or pro-tein-bound complexes into Ehrlich cells in vitro seems to be primarily governed by the hy-drophobic character of the complex. The complex Rh2(tfc)4 exhibited considerable affinity towards the protein (K = 214.1) as well as cell partition both in the absence (32.1%) and presence (48.6%) of HSA. The compound HSA:Rh2(tfc)4 has had its antitumoral action in tumor-bearing Balb-c mice investigated, showing that HSA can be a drug reservoir for the rhodium complex.
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Interações de Complexos de Ródio(II) com Albumina Humana / Interaction of rhodium(II) complexes with human serum albumin

Breno Pannia Esposito 26 July 2000 (has links)
Vários complexos de ródio Rh2(L)4 (L = acetato, propionato, butirato, trifluoroaceta-to e trifluoroacetamidato) ligam-se à albumina de soro humana (HSA) em relações mola-res de aproximadamente 8:1. Medidas de dicroísmo circular mostraram que os carboxila-tos mais lipossolúveis (butirato e trifluoroacetato) provocaram as maiores alterações na estrutura secundária da HSA. As constantes de Stern-Volmer para a supressão de fluo-rescência da HSA por esses complexos também foram maiores para os compostos mais lipofílicos. O amidato lipossolúvel, Rh2(tfc)4, apresentou supressão intermediária e não provocou alterações estruturais. Isto mostra que é possível projetar metalofármacos anti-tumorais que se ligam a proteínas de transporte em grande quantidade, sem provocar al-terações estruturais importantes. Esses complexos tiveram também suas afinidades em relação à HSA determinadas por espectrofotometria, observando-se no caso dos alquil-carboxilatos uma correlação inversa com suas lipossolubilidades, o que sugere uma com-petição entre coordenação axial ao metal e interação hidrofóbica do ligante. A difusão dos complexos livres ou ligados à proteína para células de Ehrlich in vitro parece primordial-mente governada pelo caráter hidrofóbico do complexo. O complexo Rh2(tfc)4 apresentou afinidade pela proteína (K = 214,1), além de partição celular tanto em ausência (32,1%) como na presença (48,6%) de HSA. Desta forma, o composto HSA:Rh2(tfc)4 teve sua a-ção antitumoral investigada em camundongos Balb-c portadores de ascite de Ehrlich, mostrando que a HSA pode ser um reservatório para o complexo de ródio. / Various divalent rhodium complexes Rh2(L)4 (L = acetate, propionate, butyrate, tri-fluoroacetate and trifluoroacetamidate) have been found to bind to non-defatted human serum albumin (HSA) at molar ratios about 8:1. The circular dichroism measurements showed that the more liposoluble carboxylates butyrate and trifluoroacetate caused the major alterations of the secondary structure of HSA. Stern-Volmer constants for the fluo-rescence quenching by these complexes were also higher for the lipophilic metal com-pounds. In the case of the rhodium carboxylates it was observed that their denaturating and quenching properties could be explained in terms of their liposolubilities: the higher their lipophilic characters, the higher their abilities to penetrate inside the protein frame-work leading to structural alterations, and the closer they could get to the Trp214 residue causing fluorescence quenching. The liposoluble amidate complex Rh2(tfc)4, presented an intermediate quenching and did not cause structural alterations in the protein, presumably not penetrating inside the peptidic backbone. This shows that it is possible to design new antitumor metal complexes which bind to a large extent to a transporter protein causing little structural damage. The affinities for human albumin of these five rhodium(II) comple-xes were determined by spectrophotometry. In the case of the alkylcarboxylates, an inver-se correlation of affinity with their liposolubilities was observed. Diffusion of the free or pro-tein-bound complexes into Ehrlich cells in vitro seems to be primarily governed by the hy-drophobic character of the complex. The complex Rh2(tfc)4 exhibited considerable affinity towards the protein (K = 214.1) as well as cell partition both in the absence (32.1%) and presence (48.6%) of HSA. The compound HSA:Rh2(tfc)4 has had its antitumoral action in tumor-bearing Balb-c mice investigated, showing that HSA can be a drug reservoir for the rhodium complex.

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