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Microcr?dito e economia solid?ria ? Aspectos sustent?veis

Spilleir, Davi de Pinho 12 December 2018 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2019-03-18T13:10:36Z No. of bitstreams: 1 DAVI DE PINHO SPILLEIR.pdf: 956619 bytes, checksum: 7de6e670ce16b17d690d6c2f8175b21c (MD5) / Made available in DSpace on 2019-03-18T13:10:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DAVI DE PINHO SPILLEIR.pdf: 956619 bytes, checksum: 7de6e670ce16b17d690d6c2f8175b21c (MD5) Previous issue date: 2018-12-12 / Solidarity economy is an important way of production that seeks to promote solidarity, integration and synergy among its participants, who are owners and workers at the same time of these enterprises. However, due to several internal and external factors, these enterprises suffer to remain open and economically viable. The most severe and motivating factor of the greatest number of bankruptcies is the difficulty of obtaining credit. Given the relevance that survival has for all people participating in the solidarity economy, the objective of this work is to make a proactive contribution, identifying and validating elements that may be useful to projects of solidarity economy in relation to obtaining credit. For its accomplishment, as a methodology it is developed, starting from a bibliographical research, defined by periodicals and classic books of the themes, oriented by key words like solidarity economy, enterprise and credit, a research that allowed to find relevant elements, for the discussion in question. For the analysis of the identified elements a categorization was established in relation to the view of the actors involved, that is, the institutional vision, with external factors, and the user's view, with internal elements. The two visions eventually culminated in the elaboration of the propositional contribution. In order to validate such elements, it was followed in four different cases. As a result, it was concluded that the present work is useful for all those projects of solidarity economy that may eventually come up against credit problems. / A economia solid?ria ? uma importante maneira de produ??o que visa promover a solidariedade, integra??o e sinergia entre seus participantes, que s?o propriet?rios e trabalhadores ao mesmo tempo destes empreendimentos. Entretanto por diversos fatores tanto internos, como externos estes empreendimentos sofrem para se manterem abertos e economicamente vi?veis. O mais severo e que motiva o maior n?mero de fal?ncias ? a dificuldade de obten??o credit?cia. Tendo em vista a relev?ncia que a sobreviv?ncia tem para todas as pessoas que participam da economia solid?ria, o objetivo deste trabalho ? fazer uma contribui??o propositiva, identificando e validando elementos que possam ser ?teis a empreendimentos de economia solid?ria no que concerne ? obten??o de cr?dito. Para sua realiza??o, como metodologia desenvolve-se, a partir de uma pesquisa bibliogr?fica, definida por peri?dicos e livros cl?ssicos dos temas, orientada por palavras chaves como economia solid?ria, empreendimento e cr?dito, uma pesquisa que permitiu encontrar elementos relevantes, para a discuss?o em quest?o. Para a an?lise dos elementos identificados foi estabelecida uma categoriza??o em rela??o ? vis?o dos atores envolvidos, ou seja, a vis?o institucional, com fatores externos, e a vis?o de usu?rio, com elementos internos. As duas vis?es acabaram por culminar, finalmente, na elabora??o da contribui??o propositiva. A fim de se validar tais elementos, seguiu-se com a sua aplica??o em quatro casos distintos. Como resultado chegou-se a conclus?o de que o presente trabalho se apresenta como ?til para todos aqueles empreendimentos de economia solid?ria que venham eventualmente a se deparar com problemas credit?cios.
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As cooperativas populares e seus desafios, limites e possibilidades: casos de cooperativas da cidade do Rio de Janeiro

Oliveira, Benedito Anselmo Martins de 14 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:13:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006-Benedito Anselmo Martins de Oliveira.pdf: 1352102 bytes, checksum: 105e030997fa05050e05c805ce608e4b (MD5) Previous issue date: 2006-12-14 / This work was carried out with the purpose to understand the way popular cooperatives work, articulate and develope. It was observed that, mainly those in the traditional areas where works were took to a kind of life that combines work precariouness and very low salary job, performing valious action as local changing agents. For acting in this process and by bling constitued by people living in places where common social layers dwell, the cooperative that comes from those places are called common cooperatives. In this study, we refer to five common cooperatives in Rio de Janeiro city acting in the following communities: Caju, Andara?, Ilha do Governador, Mangueira and Morro dos Macacos in Vila Isabel. An important discovery in this research was that helping the unemplayment minimization and the social exclusion in those commumties and mainly articulation one with another, those cooperatives help bruld and reproduce social capital. On the other hand, other discovery no less valious that the other, was that those cooperatives are acting as considerable agents in the economy of solidarity development in Brazil. That way those cooperatives can be recognized as good agents from others group such as, for example, agrarian reform struggle, strenhtening of the family farming struggle, family farms recovering struggle, etc. Paying attention to those questions, those cooperatives can be considered as acting and reinforcing, in some way, confrontation practions that others social groups are doing in the way to decrease the liberalism expansion and development, and its present strategy of capitalist gllobalization. This strategy h?s been causing, as h?s been observed in some economical statistics the increase of poverty, unemploument and social exclusion. / Este trabalho foi realizado com a principal inten??o de se entender as formas como as cooperativas populares atuam, se articulam e se desenvolvem. O que se p?de observar foi que elas, sobretudo aquelas que atuam em ?reas onde tradicionalmente os trabalhadores e trabalhadoras foram conduzidos a um estado de vida que combina precariza??o de trabalho e o sub-emprego, desempenham uma valiosa a??o como agentes de transforma??o local. Por atuarem neste processo e por serem constitu?das por pessoas que habitam em lugares onde residem as camadas populares da sociedade, as cooperativas que da? emergem, s?o chamadas de cooperativas populares. Precisamente, neste estudo, estamos nos referindo a cinco cooperativas populares da cidade do Rio de Janeiro, que atuam nas comunidades do Caju, Andara?, Ilha do Governador, Mangueira e Morro dos Macacos, em Vila Isabel. Uma importante descoberta feita nesta pesquisa foi a de que ao atuarem na perspectiva de ajudar a minimiza??o do desemprego e a exclus?o social em suas comunidades e, principalmente, ao se articularem umas com as outras, essas cooperativas ajudam a construir e reproduzir capital social. Por outro lado, outra descoberta n?o menos valiosa, foi a de que essas cooperativas est?o agindo como atores consider?veis no desenvolvimento da economia solid?ria no Brasil. Neste sentido, essas cooperativas podem ser reconhecidas como agentes aliados de outros movimentos sociais como, por exemplo, o de luta pela reforma agr?ria, de luta pelo fortalecimento da agricultura familiar, de luta pela recupera??o de empresas falimentares, etc. Observando-se estas quest?es, se pode considerar que essas cooperativas est?o atuando e refor?ando, em certa medida, pr?ticas de enfrentamentos que outros movimentos sociais est?o fazendo no sentido de minimizarem a expans?o e o desenvolvimento do liberalismo e sua atual estrat?gia de globaliza??o capitalista. Estrat?gia esta, que tem causado, conforme se observa em determinadas estat?sticas econ?micas, o aumento da pobreza, do desemprego e da exclus?o social.

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